domingo, 29 de junho de 2014

Cap. 18 AYNIL



               
                Uma semana depois, fui pro colégio de manhã e logo fui cercada pelos alunos me perguntando se eu estava bem e se ainda iria competir e porque tinha paparazzi atrás de mim agora e porque eu tinha conhecido um famoso e não apresentei a ninguém, tudo o que eu respondi era que estava bem e que me deixassem respirar e não tinha nada a declarar sobre qualquer outro assunto.

Mari: Te encontrei S/N. – Eu estava escondida em cima de um arvore no campus do colégio.
Eu: Mari, por favor, não diz a ninguém que eu estou aqui não aguento esse povo tudo querendo fica perto de mim só pra ver se sai em alguma noticia.
 Mari: Nossa nunca vi você assim S/N o que você tem?
Eu: Isso é porque eu estou cansada, tensa, sendo perseguida e sem noticias do Louis desde depois do meu acidente na trave de equilibrio.
Mari: Você não acha que ele vai deixar você enfrentar tudo isso sozinha acha?
Eu: Nem sei mais o que eu acho.
Mari: Vamos tomar um café vai te ajudar a relaxar.
Eu: Tudo bem. – Pulei da arvore e no momento que meus pés tocaram o chão me desequilibrei e cai.
Mari: Que desastrada ein amiga. – Rimos, mais não cai por puro desequilíbrio quando estava indo de encontro ao chão me senti um pouco zonza mais deve ser porque bati a cabeça e ainda tava me recuperando nada mais.

                A todo minuto desde que sai do colégio até chegar perto do Starbucks onde conheci o Louis fui direto olhando pra trás, me sentia sempre perseguida e que tinha alguém querendo tirar fotos minha mais acho que estava ficando paranóica, o carro preto que eu via quando saia do colégio já não estava mais lá parado de vez em quando eu o via por alguns lugares.

                Todo dia eu mandava uma mensagem pro Louis pedindo pra ele me ver mais a única resposta que eu recebia era que ele estava ocupado e não podia, eu estava quase explodindo de tanta coisa que estava sobre meus ombros esses dias e tudo que eu queria era não ver o Simon Cowell nunca mais. O destino parecia gosta de prega uma peça em mim, assim que entramos no Starbucks a primeira pessoa que vejo é Simon, passo reto por ele evitando olhar para cara desse homem, na verdade, desse bruto alguém que tem coragem de levantar a mão pra uma mulher não pode ser chamado de homem. Ele me ver e minutos depois desliga o celular e se levanta eu fico rezando para que ele vá embora mais ao momento em que minha amiga vai ao banheiro sua cadeira é preenchida por nada mais nada menos que o Simon.

Simon: S/N eu preciso fala com você.
Eu: Não estou nem um pouco afim de olhar pra sua cara.
Simon: Olha os modos garota.
Eu: Você que veio me perturbar agora aguenta.
Simon: Eu só vim aqui porque... Na verdade eu queria saber... - Ele para um momento e depois solta a bomba.  - Quanto você quer para não falar que tivemos uma discussão e que eu toquei em você para nenhum jornal ou revista de fofoca.
Eu: Não acredito!!! Você acha mesmo que eu irei aceitar o seu dinheiro? Faz quanto tempo que você me bateu, uma semana? Isso, uma semana e você viu se saiu alguma noticia minha falando de você? NÃO!
Simon: Por favor, não se altere já estão começando a olhar para cá.
Eu: Agora você pede pra que eu não me altere. Olha aqui Simon Cowell. – Falei seu nome com deboche. – Eu não abri meu bico sendo que eu poderia muito bem ter feito isso, então não vem encher meu saco e me oferecer dinheiro como se eu fosse uma puta, porque isso eu não sou. E ver se não me amola, vai vaza daqui que minha amiga já está vindo.


                Ele se levantou e foi embora, minha visão estava ficando embaçada por lagrimas que eu não sabia que um dia eu iria soltar por ele mais não eram só por ele, eram lagrimas de frustração não descobri quem era meu pai, não sei de nada sobre o Louis, nunca que irei ter um conversa civilizada com esse homem e ainda me comparam com uma puta que dando dinheiro se cala, era demais pra mim, assim quando minha amiga sentou e viu meu estado logo pagou a conta me abraçou e me levou pra casa.


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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Cap. 36 HS Fim!



Aceitou e saiu para o jardim. No céu, a lua já começava a aparecer sobre as luzes da cidade.
Harry ia embora. Harry, e não ela. Para Queensland; pelo menos, era o que tinha dito. Aos poucos, com muita concentração, começou a entender a realidade. Mas não havia nenhuma sensação de alívio, apenas uma tristeza e um grande cansaço. Ficou ali, parada ao luar, deixando a mente vagar livre, e aos poucos o tremor passou.
Ia conseguir superar tudo aquilo. Mas não naquela noite.
— Você não parece muito feliz — Harry disse, da sombra de uma árvore imensa.
Ficaram em silêncio, distantes, até que finalmente ele se aproximou e parou diante dela.
— Achei que ficaria satisfeita ao saber que vou embora. Assim, não precisa procurar um novo emprego.
Não falou nada, não conseguia. Ele segurou sua mão, e ela não resistiu.
— Você não está feliz, está? Acho que, no fundo, não me odeia tanto.
Disse aquilo tão suavemente, quase como um murmúrio, que durante um segundo ela não teve certeza do que tinha ouvido.
— Não... não odeio — respondeu, quase sem perceber.
— Cher quer que você fique.
— Eu... ainda não sei — ela disse, incapaz de encará-lo.
— Por que não vem comigo?
Apertou a mão dela com mais força, puxando-a para si, ela não resistiu. — Olhe para mim.
Lentamente, ela levantou os olhos, encontrando os dele
— Você vem comigo?
Então, era verdade? Mas... que significava aquilo? Não importava. Se queria que ela fosse, iria, sem hesitação.
— Vou — murmurou.
Ele a puxou pelos ombros.
— Eu te amo.
— O... o quê?
— Eu disse que te amo — Harry repetiu.
Agora ela não podia ter mais dúvidas. Seus lábios se encontraram. A princípio, ele a beijou muito gentilmente. Tão gentilmente, que ela mal sentiu o toque dos seus lábios. Mas continuava ouvindo aquelas palavras, que pareciam fogo aquecendo o seu corpo. Aproximou-se mais dele e o abraçou pelo pescoço. Ele lhe acariciou os ombros e as costas, seu calor penetrou pelo tecido do vestido; (S/N) sentiu os seios contra o peito dele e as coxas contra os músculos fortes das dele. Quando seus lábios se separaram, continuou a beijá-la no rosto, no pescoço e nos seios. Ela só conseguia suspirar e se entregar às carícias dele.
Harry ficou abraçando-a, com a cabeça dela no ombro.
— Eu tinha medo de amar você — ele murmurou. — Desde o primeiro momento em que a vi... Não acreditava que você pudesse me amar.
— Eu sempre o amei. — Finalmente, tinha conseguido dizer. E parecia a coisa mais certa e fácil de dizer... agora.
Ele tocou o brinco de opala.
— Isso era um presente de despedida, mas, no fundo, nunca pensei em deixá-la ir-se embora.
— Eu nunca quis ir.
— Eu não tinha certeza disso, até esta noite — disse, continuando a abraçá-la, como se nunca mais fosse soltá-la. — A vara de pescar. Você não escolheria um presente como aquele para um homem que odiassem e eu a observei enquanto dava a chave a Cher; — De repente, ele riu, não irônico, mas maravilhado. — Você achou que eu estava dando a ela o anel de noivado, não é?
Ela fez que sim, em silêncio.
— Durante todo o tempo, eu queria dizer que amava você, mas você não conseguia ver nada, além daquele pacote. Se pensa que há algo além de amizade entre Cher e eu, é pouco observadora, querida.
— O que mais eu podia pensar? Você era muito ligado a ela para ser só...
— Para ser só um bom amigo? Sempre fui só isso e sempre o serei. Nunca fomos amantes. Só amei uma mulher em toda a minha vida: você!
— Bem, você tinha um jeito engraçado de demonstrar isso, algumas vezes — ela riu, os olhos brilhando. — Sempre pensei que você não me suportasse; só...
— Só quisesse o seu lindo corpo? Eu o quero e vou tê-lo. Ou será que estava pensando na herança?
— Não! — ela arregalou os olhos, lembrando-se do episódio que criara tantos mal-entendidos entre os dois.
Harry afastou seus temores com um beijo na testa.
— Claro que não. Porque eu nunca vou ver a cor do seu dinheiro. Vamos colocá-lo num fundo de investimentos para você... ou para os nossos filhos. Não quero que ninguém diga que dei o golpe do baú.
Casada! Ela suspirou novamente e se apoiou no ombro dele. Mas Harry afastou-se um pouco. Segurou sua mão direita e procurou algo dentro do bolso do paletó.
— Espero que se case logo comigo — disse, enquanto lhe colocava o anel de esmeraldas. — Não acredito em noivados longos.
Ela observou as pedras brilhantes e depois virou-se para ele.
— Você se lembrou!
— Melhor do que isso. Eu o comprei naquele dia mesmo, depois que mandei você voltar para o trabalho. O problema é que tenho certeza de que Louis me viu, e eu estava com medo de que ele dissesse algo no momento errado.
— Gostaria que ele tivesse dito, porque, então, eu poderia ter comprado o anel que escolhi para você. Espero que a sra. Smythe não o tenha vendido: não casarei com você sem o anel. Portanto, se ela o vendeu, teremos que esperar até que eu mande fazer outro, de encomenda...
Ele a interrompeu com um beijo.
— Não se preocupe: mandei que ela o reservasse para você. — Riu da expressão espantada dela. — Bem, foi só para prevenir... Agora, vamos voltar à festa, antes que pensem que raptei você.
A resposta dela foi um beijo. Depois, deu a mão a ele onde ele depositou um beijo e sorriu.
— Você é o chefe. Sempre o chefe.






FIM


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Acabou gente!!!
Espero que tenham gostado não deixem de comentar.
Continue nos visitando. Obrigado por ler.
Boobye..
Malikisses!!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Cap 35 HS - Penúltimo



Nem mesmo um beijo amigável de Natal, ela pensou, zangada. Não conseguiu encarar Harry o resto da festa e passou todo o tempo possível na cozinha, com a desculpa de ajudar Els com o jantar. Mas a amiga a arrastou de volta para a sala, anunciando que pelo menos um presente teria que ser aberto antes da festa.
— É só para o bem de Louis — disse, envergonhada. — O resto de vocês pode esperar até mais tarde.
A risada foi geral, quando Louis abriu o pacote e surgiu uma faca elétrica, deixando bem claro que era para o enxoval.
— O que posso esperar no ano que vem? — Um secador de cabelo? — ele perguntou, fingindo-se zangado. — Porque, se for isso vou lhe dar um lindo taco de golfe, meu amor. — E cortou o peru que já estava sobre a mesa.
O champanhe e os brindes subiram depressa à cabeça de (S/N). Em vez de se sentir relaxada, estava cada vez mais tensa. Não gostou de ser escolhida para fazer o papel de Papai Noel, mas não soube como recusar.
A maioria dos presentes eram simples lembrancinhas. Deixou os mais íntimos e pessoais para o fim. Principalmente o pacote com a vara de pescar.
Finalmente, quando o entregou, ele o abriu lentamente, a mesma lentidão com que ela tinha aberto a caixinha dos brincos. Sorriu e agradeceu de modo muito gentil, mas não fez nenhum comentário.
Os dois últimos presentes foram distribuídos. Eram o de Cher e o anel de noivado de Louis para Els.
— Tem que abrir primeiro o seu, Cher — disse, divertida. O pacote era grande demais para ser um anel, e isso a deixou aliviada.
Depois de tirar o papel e as fitas, a outra mostrou a todos um perfume caríssimo.
— Hazza querido! — Ela não parecia nem um pouco desapontada por não ter recebido o anel de noivado. (S/N) tocou o brinco de opala que usava e viu que Lou, do outro lado da sala, a observava.
Mas não havia tempo para pensar mais naquilo. Tinha chegado o grande momento.
— Acho que você mesmo deve dar isso a Els, Lou — sorriu, sentando-se ao lado de Niall. O rapaz, obviamente comovido, colocou o anel no dedo da noiva, beijando-a. Depois, fez uma reverência e agradeceu os aplausos dos amigos. Houve um
momento de silêncio, que foi quebrado por Niall, propondo um brinde ao jovem casal.
Depois do brinde, Harry levantou-se para falar e ela percebeu que, mesmo naquela ocasião informal, a presença dele dominava o ambiente.
— Vocês dois já roubaram a noite — disse, sorrindo para Lou e Els —, e vai ser difícil anunciar algo mais espetacular.
Acenando para Cher, ele continuou:
— Vim aqui esta noite com um presente que não coloquei na árvore e, como ele diz respeito a você, Cher, acho melhor vir até aqui.
(S/N) afundou na cadeira, enquanto a morena se levantava. Harry enfiou a mão no bolso e trocou um olhar com Louis. Todos observavam Cher, enquanto ela desembrulhava o pacote.
Sentiu o estômago enjoado e, por um segundo, pensou em, sair correndo da sala. Não ia aguentar, estava em pânico; fechou os olhos e imaginou Cher com o anel de esmeralda que ela tinha escolhido. Seu corpo tremia convulsivamente.
Pareceu demorar uma eternidade até a outra tirar todo o papel e as fitas... e ela achou que Cher estava demorando de propósito. Era impossível suportar aquela tortura.
Inconscientemente, encarou Harry. Então, Cher acabou de abrir o presente e o mostrou a todos. Só ela não olhou; continuava com os olhos fixos no homem que amava. De certa forma, sentiu que se os desviasse e a união entre ambos terminasse, estaria perdida. Enquanto continuasse presa ao olhar dele, ainda haveria esperanças.
Agora, as vozes ao redor pareciam apenas murmúrios e, para seu horror, viu que Harry desviava os olhos. Não. Ele tinha piscado!
Continuou ouvindo as perguntas dos outros.
—... Nossa isso?... e daí?... significado?... do que se trata?...
De repente, a voz de Harry, estranhamente gentil, chegou aos ouvidos dela:
— Pedimos desculpas a Lou e Els por todo esse mistério, mas, se não fosse assim, (S/N) com certeza descobriria tudo.
Ao ouvir seu próprio nome, ela o olhou; depois olhou para Cher, que segurava seu presente uma chave.
— Desculpe... eu não... entendi — murmurou, sem ter segurança para falar mais. O que era aquilo? A chave do apartamento dele? Não conseguia entender.
— É isso que eu aprecio em vocês, jovens jornalistas: esse magnífico poder de observação. — Harry riu. — Está bem, chega de confusão. A chave, meninos e meninas, é da sala do noticiário. E a moça que a está segurando é... a partir de primeiro de janeiro... a chefe de vocês.
Ficou sentada, em silêncio, durante as congratulações o comentários, ouvindo tudo, sem entender nada. Ouviu Harry explicar que iria para Queensland logo que encontrasse a garota certa para levar. Ouviu-o explicar que havia mantido tudo em segredo para não tumultuar a mudança de chefia do noticiário.
Levantou-se para dar os parabéns a Cher e continuou olhando para aquela chave e vendo o anel de esmeraldas.
Quando voltou ao seu lugar, Niall perguntou duas vezes se estava se sentindo bem. Tudo parecia girar à sua volta.
— Estou bem, só com um pouco de calor — ela respondeu.
Mas não estava bem. Estava esquisita, não conseguia colocar as coisas em foco. Finalmente, levantou-se e foi até a cozinha, com a vaga idéia de ajudar a lavar a louça, mas Els recusou.

— Você já fez muito hoje. Além disso, não parece estar sóbria o suficiente para lidar com os meus copos. Por que não fica na sala, se divertindo? Ou, então, por que não vai lá fora tomar ar fresco?

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NOTAS...
Nossa como passou rápido a historia, ja estamos no penultimo capitulo e esta dando saudades.
Tudo que é bom dura pouco é assim que tem que ser, hey você que acompanhou até agora, obrigado por ler e comentar  e sempre pedir mais.
Você é SUPER.
Comente comente preciso saber o que você acha.
Thanks e Malikisses. Boobye!!