Uma semana depois, fui pro colégio de manhã e logo
fui cercada pelos alunos me perguntando se eu estava bem e se ainda iria competir
e porque tinha paparazzi atrás de mim agora e porque eu tinha conhecido um
famoso e não apresentei a ninguém, tudo o que eu respondi era que estava bem e
que me deixassem respirar e não tinha nada a declarar sobre qualquer outro
assunto.
Mari: Te encontrei S/N. –
Eu estava escondida em cima de um arvore no campus do colégio.
Eu: Mari, por favor, não
diz a ninguém que eu estou aqui não aguento esse povo tudo querendo fica perto
de mim só pra ver se sai em alguma noticia.
Mari: Nossa nunca vi você assim S/N o que você
tem?
Eu: Isso é porque eu estou
cansada, tensa, sendo perseguida e sem noticias do Louis desde depois do meu
acidente na trave de equilibrio.
Mari: Você não acha que
ele vai deixar você enfrentar tudo isso sozinha acha?
Eu: Nem sei mais o que eu
acho.
Mari: Vamos tomar um café
vai te ajudar a relaxar.
Eu: Tudo bem. – Pulei da
arvore e no momento que meus pés tocaram o chão me desequilibrei e cai.
Mari: Que desastrada ein amiga. – Rimos, mais
não cai por puro desequilíbrio quando estava indo de encontro ao chão me senti
um pouco zonza mais deve ser porque bati a cabeça e ainda tava me recuperando
nada mais.
A todo minuto desde que sai do colégio até chegar
perto do Starbucks onde conheci o Louis fui direto olhando pra trás, me sentia
sempre perseguida e que tinha alguém querendo tirar fotos minha mais acho que
estava ficando paranóica, o carro preto que eu via quando saia do colégio já
não estava mais lá parado de vez em quando eu o via por alguns lugares.
Todo dia eu mandava uma mensagem pro Louis pedindo
pra ele me ver mais a única resposta que eu recebia era que ele estava ocupado
e não podia, eu estava quase explodindo de tanta coisa que estava sobre meus
ombros esses dias e tudo que eu queria era não ver o Simon Cowell nunca mais. O
destino parecia gosta de prega uma peça em mim, assim que entramos no Starbucks
a primeira pessoa que vejo é Simon, passo reto por ele evitando olhar para cara
desse homem, na verdade, desse bruto alguém que tem coragem de levantar a mão
pra uma mulher não pode ser chamado de homem. Ele me ver e minutos depois desliga o celular e
se levanta eu fico rezando para que ele vá embora mais ao momento em que minha
amiga vai ao banheiro sua cadeira é preenchida por nada mais nada menos que o
Simon.
Simon: S/N eu preciso fala
com você.
Eu: Não
estou nem um pouco afim de olhar pra sua cara.
Simon: Olha os modos
garota.
Eu: Você que veio me
perturbar agora aguenta.
Simon: Eu só vim aqui
porque... Na verdade eu queria saber... - Ele para um momento e depois solta a bomba. - Quanto você quer para não falar que tivemos
uma discussão e que eu toquei em você para nenhum jornal ou revista de fofoca.
Eu: Não acredito!!! Você
acha mesmo que eu irei aceitar o seu dinheiro? Faz quanto tempo que você me
bateu, uma semana? Isso, uma semana e você viu se saiu alguma noticia minha
falando de você? NÃO!
Simon: Por favor, não se
altere já estão começando a olhar para cá.
Eu: Agora você pede pra que eu não me altere.
Olha aqui Simon Cowell. – Falei seu nome com deboche. – Eu não abri meu bico
sendo que eu poderia muito bem ter feito isso, então não vem encher meu saco e
me oferecer dinheiro como se eu fosse uma puta, porque isso eu não sou. E ver
se não me amola, vai vaza daqui que minha amiga já está vindo.
Ele se levantou e foi embora, minha visão estava
ficando embaçada por lagrimas que eu não sabia que um dia eu iria soltar por
ele mais não eram só por ele, eram lagrimas de frustração não descobri quem era meu pai, não sei de nada sobre o Louis, nunca que irei ter um conversa civilizada com esse homem e ainda me
comparam com uma puta que dando dinheiro se cala, era demais pra mim, assim
quando minha amiga sentou e viu meu estado logo pagou a conta me abraçou e me
levou pra casa.
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