segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Cap. 12 HS



— Pode me dizer, honestamente, o que teria feito, se eu lhe contasse que iria aparecer no filme? Posso dizer honestamente que teria saído correndo. Deixe a vaidade de lado, minha querida.  A finalidade era conseguir a entrevista. Mas confesso que a enganei, apesar de ter um bom motivo! A questão é: vai me perdoar, ou quer que eu lhe peça
perdão de joelhos?
(S/N) deu uma gargalhada.
— O grande Harry Styles de joelhos? Eu gostaria de filmar isso.  — Na verdade, estava tentada a verificar se ele falava a sério, mas algo lhe dizia que não era uma boa idéia. — Não precisa. Admito que, indubitavelmente, você estava certo. Mas não vou perdoá-lo. Nem mesmo que me peça de joelhos.
— Ótimo. Eu não ia mesmo fazer isso.
— Desconfio de que você nem pretendia me pedir desculpas — ela provocou, e ele não negou. — Bem, então, por que veio aqui? gritou, incrivelmente zangada outra vez. — Só para ver se eu estou com mania de grandeza?
Ele se levantou e estendeu as mãos para ela.
— Venha cá.
(S/N) se encolheu, procurando resistir à tentação que via naqueles olhos verdes.
— Não — falou baixinho.
O sorriso dele aumentou, e a raiva dela também.
- Não me diga que uma corajosa feminista como você tem medo de um beijo.
Agarrou-a pelo pulso, fazendo-a levantar, e abraçou-a. Com o braço numa das mãos e a outra presa, (S/N) não pôde fazer nada para deter lábios que se aproximavam. Sentiu o calor do corpo dele irradiar pela fina camiseta de algodão.
Beijou-a lentamente, profundamente, com uma ternura imensa.
— Não... não... — murmurou ela, quando ele começou a mover-se nas costas, as mãos descendo mais e mais.
Ele não ligou para seus protestos. Ao contrário, colou o corpo no dela, que sem perceber, agarrou-se a ele, vencida pelo desejo. Foi sacudida numa onda de puro êxtase e não queria saber de mais nada. Ela não podia resistir. Nem queria!
Ele a virou e colocou as mãos por dentro da camiseta, de modo a poder acariciar-lhe os seios. O prazer e o desejo foram tão violentos, que ela se sentiu fraca. Estava gemendo baixinho, sem nenhuma resistência, quando, de repente, ele a largou e se afastou.
Confusa, olhou para ele. Então, percebeu o que tinha acontecido e caiu no sofá, rindo descontroladamente. A camisa dele estava com uma enorme mancha vermelha e o vinho lhe escorria pelo pescoço. Ela queria dizer que era inocente, que não tinha feito de propósito, mas só conseguia rir histericamente. Além do mais, ele parecia tão furioso que não acreditaria que tudo não passara de um infeliz acidente.
Sem uma palavra, Harry se dirigiu para a porta. Já tinha saído há alguns minutos, quando (S/N) conseguiu parar de rir. De repente, o riso se transformou em soluços.
Só muito mais tarde é que pegou os cálices e o vinho, guardou tudo e foi para a cama.

Acordou com os olhos inchados. Ao entrar na cozinha deu de cara com a garrafa de vinho e quase chorou novamente.
Foi trabalhar sentindo um vazio no estômago; não tinha conseguido tomar o café da manhã. Antes mesmo de entrar no noticiário, já sabia que qualquer coisa que tivesse havido entre ela e Harry estava acabada. A atitude dele confirmou isso.
Cumprimentou-a tão friamente, que ela não conseguiu falar nada, apenas acenou com a cabeça. Daquele momento em diante, foi como se ela não existisse. Só existia (S/N) Clarke, a repórter, um membro da equipe como outro qualquer.
Harry fez com que ela trabalhasse dobrado. E quando cometia erros (o que começou a acontecer com uma freqüência assustadora), ele a corrigia de um modo impessoal e com um ar aborrecido. Falava com ela só quando era absolutamente necessário, mas também conversava pouco com as outras pessoas. Demorou algum tempo para que Louis percebesse a situação e comentasse que pareciam estar trabalhando dentro de uma geladeira.
Harry ignorou o comentário, mas no dia seguinte alterou os turnos de trabalho, de modo que só ficavam pouco tempo juntos na sala. (S/N) não se importou. Trabalhava e vivia numa espécie de vazio. Não tinha nenhuma vida social, nem estava interessada. Zayn e Louis tentaram tirá-la daquela depressão, mas não conseguiram.
Foi preciso que chegasse alguém muito especial para lhe dar novo talento; Niall Horan.
Niall era o novo produtor freelancer, cujos talentos só eram superados pela irreverência e desprezo às convenções e pela autoridade. Gostava de mulheres bonitas. Havia trabalhado no curso de comunicações que (S/N) tinha feito em Londres, e se lembrava dela.
Ele entrou no estúdio como uma brisa primaveril. Era um irlandês romântico, elegante, bonito, olhos azuis e cabelos louiro. Era gentil, alegre, sempre encantador, e tratava todas as mulheres com muito charme, como se fossem verdadeiras rainhas, não importando a idade ou a aparência.
Era um conquistador, como ele mesmo confessava, e não conseguia levar nada a sério, além do trabalho. Metade das mulheres da televisão se apaixonaram por ele imediatamente, e a metade dos homens parecia odiá-lo. (S/N) achou que era impossível resistir à alegria dele. Incapaz de aceitar aquela garota desligada e triste como sendo a mesma moça alegre que havia conhecido em Londres, Niall resolveu devolver um pouco de felicidade à vida dela. Dizia que ela era seu "Projeto Camberra" e que ia se vingar do homem que a deixara naquele estado.
(S/N) negou, mas ele sorriu, piscando:
— Claro que é por causa de um homem. Tratando-se de garotas sérias como você, é sempre por causa de um homem. Não minta para mim. Já representei o papel desse homem muitas vezes.
A partir desse momento, os dois estavam sempre juntos e o romance virou o assunto de todos no escritório. Um romance que, na verdade, não existia, mas que nenhum deles se deu ao trabalho de desmentir.

Niall corria atrás das mulheres só pelo prazer da conquista. Compromisso era uma palavra que o deixava arrepiado. Tinha um ponto de vista bastante cínico sobre o amor.

Cap. 11 HS



(S/N) quis xingar e agredir. Mas não conseguiu se mexer nem pensar em nada para dizer. Outra emoção, mais forte do que raiva, tomou conta dela. Quando pôde falar, parecia calma.
— Acho, sr. Styles, que esta é a sua idéia de igualdade: beijar as pessoas, apesar de saber que não é desejado.
Seu sarcasmo não o perturbou.
— Se acha que aquilo foi uma discussão sobre igualdade, querida, ainda tem muito a aprender. Pode me beijar à força, do mesmo jeito, se é isso o que deseja.
— Prefiro morrer, Harry Styles!
A resposta dele foi um amplo sorriso; foi para a sua mesa, enquanto Louis e Zayn entravam na sala. (S/N) voltou ao trabalho e se manteve ocupada até as cinco horas. Deu um até-logo geral e saiu.
Ao sair do estúdio, Zayn brincou com ela, perguntando se ia para casa, ver a sua estréia no noticiário sozinha.
— E o que há de especial nisso? Não vou mesmo aparecer.
Mas o olhar dele a incomodou de tal modo, que (S/N) deu uma passada na sala de edição, para ter certeza de que tudo estava em ordem.
A editora pareceu um pouco insegura ao lhe dizer que o filme ainda não estava pronto, e que não ia dar tempo de mostrá-lo.
(S/N) não se atreveu a voltar e enfrentar Harry. Mas encontrou Zayn e foi para a cantina com ele.
— Tem certeza de que me cortou, quando filmou a entrevista?
Ele deu de ombros e respondeu:
— Ouviu as ordens do chefe, não ouviu?
(S/N) não ficou convencida, mas não conseguiu nenhuma resposta direta de ninguém. Por isso estava tensa, ao ligar a tevê em casa, para ver o noticiário.
Seu coração bateu mais depressa quando o locutor apresentou a entrevista de Flora McArdle e "nossa repórter (S/N) Clarke". Ela se viu sentada no banco, de pernas cruzadas, ao lado da líder feminista. (S/N) parecia hipnotizada e mal acompanhou a entrevista. Segundos depois, viu a autora se retirando indignada e, com igual agitação, desligou o aparelho.
Estava trêmula. Não sabia se de raiva ou de vergonha. Sentou-se e serviu-se de um drinque, procurando analisar seus sentimentos. Achava que tinha sido traída, mais por Harry do que pelos outros que, obviamente, só obedeceram às ordens dele. Mas estava preocupada com a sua própria reação, ao se ver no vídeo e saber que milhares de pessoas em toda a capital da Austrália também a tinham visto. Aquilo a deixava aterrorizada... e excitada.
Suspirou, percebendo que, no fundo, estava adorando a experiência. Com o copo na mão, foi até o banheiro e se olhou no espelho. Era como se fosse uma estranha, como se estivesse se vendo pela primeira vez. Sentia a excitação que a fama pode criar e tinha um tino instintivo. Mas, ao mesmo tempo, não podia negar que a fama a atraía.
Era melhor voltar à realidade, disse a si mesma; senão, podia cair na armadilha da vaidade. Entretanto, sabia que, com Harry por perto, ninguém conseguia brilhar.

De repente sentiu-se cansada, resolveu não jantar, indo direto para a cama, apesar de serem só oito horas. Mas, assim que se deitou, a campanhia tocou. Vestiu um robe e foi atender.
— Já estava dormindo? Não pensei que ser uma estrela de televisão fosse ser tão cansativo — Harry riu, e (S/N) corou, tentando fechar o robe que mal lhe cobria os seios.
Deu um passo para trás, ele entrou, e só então viu que lhe estendia uma garrafa de vinho.
— Obrigada. Por favor, entre — disse, virando-se para abotoar a frente.
— Já entrei — ele falou calmamente, indicando a corrente de segurança da porta. — Você devia ter usado isso. Principalmente, se tem o costume de abrir a porta quase nua.
(S/N) procurou se controlar e ignorar a brincadeira.
— Eu não estava esperando ninguém. Há algum motivo especial para você vir aqui, com esse vinho, a essa hora?
Ele riu, sentando-se no sofá.
— A essa hora? São só oito horas. Eu vim ver se você está disposta a me perdoar pelo pequeno engano de hoje.
— Pequeno engano? Você mentiu para mim!
Ele deu de ombros.
— Por que não veste alguma coisa civilizada? Esse é o robe mais feio que já vi.
— Então pare de olhar. Se costuma aparecer na casa dos outros sem avisar, tem que aceitar o que encontra.
— Está bem. Mas preciso dizer, queridinha, que gostei muito mais de você na televisão — disse isso com uma cara tão engraçada, que (S/N) não pôde deixar de rir.
— Como você trouxe o vinho, vou deixar que abra a garrafa, enquanto troco de roupa.
Quando voltou, momentos depois, usava jeans e uma camiseta. Ele tinha servido dois cálices de vinho.
— A que vamos brindar? — perguntou, levantando o cálice e estendendo o outro para (S/N). — À nova estrela da televisão de Camberra... ou à libertação feminina?
— Acho que à libertação feminina. Não me sinto uma estrela de tevê.
— Está sendo muito modesta. Ou já teve o seu ataque de narcisismo, olhando em todos os espelhos da casa e se lembrando da entrevista uma porção de vezes?
(S/N) corou e ele riu.
— Não fique envergonhada. Eu ficaria mais preocupado se você não-tivesse reagido assim. Além do mais, não estava ruim, para dizer a verdade.
— Oh, estava, sim. Principalmente com aquela saia toda amassada.
— E quem iria reparar na sua saia, podendo ver as suas pernas?
— Todas as mulheres. E foi culpa sua. Devia ter me avisado, ao invés de ficar mentindo.

Cap. 10 HS




Aquilo não era uma pergunta, mas Flora McArdle concordou; (S/N) respirou fundo e continuou:
Mas, apesar de ter manifestado em todos os seus livros a necessidade de igualdade de tratamento, hoje a senhora se recusou a ser entrevistada por homens. Como justifica essa atitude?
Os homens não entendem o meu livro... — A resposta era multo superficial, e (S/N) a interrompeu.
Como pode saber, se está se recusando a falar com eles? Isso também não é uma espécie de chauvinismo?
— Claro que não! Meu livro é para as mulheres. São as mulheres que estão sendo oprimidas, elas é que precisam de ajuda para se libertarem de uma sociedade dominada pelos homens. Homens...
— Os homens, que supõe incapazes de compreender o seu livro, não deveriam estar ajudando? Como pode desejar igualdade, sem que haja a igualdade de entendimento?
— Oh, os homens entendem tudo muito bem. É por isso que...
Ora, mas, há um minuto, a senhora disse que eles não entendiam o seu livro. Não é uma contradição?
Houve uma longa pausa, e (S/N) sentiu que a outra a olhava como vontade de matá-la. Então, Flora McArdle sorriu e continuou.
Bem, claro que você entende, querida. Quero dizer que a igualdade é muito importante, como também o entendimento. Mas a sociedade está muito dominada pelos homens e...
Me desculpe, mas não estou entendendo. Detesto interromper, mas tenho de esclarecer isto. Está dizendo que os homens são ou não são iguais às mulheres? Eles entendem o seu livro ou não entendem? E, se não entendem, por que a senhora se opõe tanto a ajudá-los a entendê-lo? Pelo que compreendi, sra. McArdle, seu conceito de
igualdade é fazer com que os homens fiquem separados, como um inimigo que deve ser mantido a distância. Será que não gosta deles?
Aquilo foi uma bomba! Flora McArdle levantou-se, sacudindo o microfone.
— Isso é ridículo! Não admito ser tratada desse modo! E você... você... é óbvio de que lado está!
(S/N) jamais entendeu como conseguiu, mas, sem se perturbar, disse:
— Obrigada, sra. McArdle. Foi uma entrevista muito esclarecedora — enquanto a feminista saía, furiosa, junto com as duas acompanhantes.
— Fantáaaaaaastico! — Zayn gritou, jogando os fones no chão. — Ma-ra-vi-lho-so!
O mais importante era que Harry estava se aproximando e sorrindo.
— Saiu-se muito bem. Muito bem mesmo!
(S/N) voltou para o estúdio feliz da vida. Não sabia se era pelo sucesso da entrevista ou pelos elogios.
Não pensou na repercussão da reportagem até à tarde, no café, quando ouviu outras moças discutindo o livro de McArdle e as experiências que tinham tido com o chauvinismo. Voltou à sala do noticiário bem menos entusiasmada, imaginando se fizera bem em tratar a autora daquele jeito.

Harry não ajudou nada.
— Qual é o problema? Está se sentindo uma traidora? O comentário acertou em cheio, e (S/N) concordou.
— Não seja absurda! — ele disse. — Tudo o que você fez foi mostrar o quanto aquela mulher é tola.
— Para você, é fácil dizer isso. Não está sendo a vítima do problema.
— Vítima. Não acha que é uma palavra um pouco forte para uma repórter sem medo. Você está sendo vítima do problema, (S/N)?
— Bem...
— Bem, o quê? Pode dizer, honestamente, que não está sendo tratada como os outros jornalistas daqui? Vai dizer que leva vantagem ou desvantagem por ser mulher?
— Não... não posso dizer isso. Mas...
— Mas o quê? — Os olhos dele brilharam, desafiadores. — Aquela mulher odeia os homens, pura e simplesmente. E essa é a mensagem do livro dela, não importa se tenta se esconder atrás de toda essa conversa de igualdade e direitos femininos. Se realmente
quisesse igualdade, não teria feito a cretinice de dar entrevista só para jornalistas mulheres. Parece que ela nunca teve um homem... e é fácil ver o porquê!
— Vê... entende? — (S/N) agora estava furiosa. — Estamos falando de chauvinismo, e você condena a pobre mulher só porque ela não é atraente. Um machão típico! Se ela se parecesse com a tal... Cher Lloyd, você ia ficar ouvindo suas idéias de boca aberta,
babando, por mais idiotas que fossem.
Ele olhou-a com um ar de desprezo.
— Eu sempre ouço Cher Lloyd, mas raramente babo. Cher é bastante inteligente para saber que não precisa sacrificar a feminilidade dela para ter um lugar no mundo dos homens. Sugiro, querida, que você não comece a criticar as pessoas que não conhece. Ela é uma das jornalistas mais importantes do país e conseguiu isso apenas por seu talento. O que a torna uma advogada dos direitos femininos muito melhor do que a tal Flora McArdle... ou você.
— Eu não estava criticando-a. Só a usei como exemplo. E aposto que, se ela estivesse defendendo os direitos femininos, você seria o primeiro a mandá-la sair correndo para procurar um homem.
— Pelo menos, ela saberia o que fazer, quando o encontrasse. E você?
— Se um dia eu encontrar algum homem que valha a pena, garanto que saberei o que fazer. Infelizmente, os que encontrei por aqui só pensam que as mulheres precisam ser mantidas sempre grávidas e ignorantes. Não, muito obrigada.
— Não se defenda, já que não foi ofendida — ele riu. — Foi só uma pergunta, e não uma proposta.
— Ainda bem. Porque você é o "último" homem na minha lista de possíveis maridos.
Harry riu e se aproximou, segurando-lhe os ombros.
— Pelo menos, estou na lista — murmurou, divertido. — Com mais um pouco de treinamento, quem sabe o que vai acontecer?

Antes que (S/N) pudesse responder, ele a beijou. Foi só um instante; depois largou-a.

Cap. 18 I Would

Mudança.


Lena: Bom Nasty e Liam o Fred tem uma coisa para dizer.

Pai: Eu aceito que vocês dois namorem.

Eu: Serio pai? _Levantei fui para o lado dele e beijei o rosto dele.

Pai: Mais tem uma coisa você tem que continuar sendo uma boa aluna e não pode se esquecer nunca do seu velho aqui.

Eu: Onwt pai, eu nunca que ia me esquecer de você eu te amo sabia.

Pai: Sabe é a primeira vez que você diz que me ama.

Liam: Obrigado Fred.

Pai: E Lena e eu temos também uma noticia... Nós vamos nos casar.

Eu: Serio? _ O que ele ia se casar de novo? Mais se bem que Lena me parece uma ótima mulher... _ Tudo bem pai, você tem esse direito. Vou levar o Liam até a porta e depois vou subir. _ Acho que perceberam meu olhar triste.

Levei Liam até a porta, ele me deu um beijo e um abraço bem apertado acho que ele sabia que eu precisava disso. Logo subi para meu quarto, assim que fechei a porta Reyn aparece.

Reyn: ei Nasty o que foi?

Eu: Eu não quero que meu pai se case.

Reyn: Mais porque Nasty ele foi bom com você, se não fosse pela Lena você não estaria namorando agora.

Eu: Reyn eu deixo ele casar com ela só que eu não quero que ele esqueça da mamãe.

Lena: Nasty... Eu não quero fazer seu pai esquecer sua mãe... _ Reyn levanta e diz.

Reyn: Acho melhor vocês conversarem a sós.

Lena: Eu sei que vocês ainda amam e sempre amaram ela, mais eu amo seu pai e quero ver ele feliz.

Eu: Lena sabe acho que eu vou acabar um dia gostando de você...

Lena: Espero que sejamos grandes amigas.

Eu: Você não é que nem as antigas namoradas dele e ele te ama e nunca vi ele me tratando bem antes você mudou a vida dele e eu deixo vocês se casarem, um dia a gente vai ser mais que apenas amigas..

Lena: Eu sei que seremos Nasty, agora boa noite durma bem eu tenho que ir.

Nossa o que eu disse? Será que um dia eu poderei ser amiga dela? Será que ela é sincera? Acho que sim, e meu pai está feliz e eu também. Mãe eu sei que onde você estiver você colocou a Lena no nosso caminho para nossa vida mudar, mais eu só vou confiar total nela quando ela me provar. Depois de pensar muito nisso acabei dormindo.

Cap. 17 I Would

Uma declaração de amor.


Liam: Nasty desde que eu te conheci no avião você com esse seu jeito de menina marrenta eu senti que você era especial, quando o avião aterrissou eu fiquei muito triste porque eu achava que não ia mais te ver, mais o destino nos uniu de novo e você foi estuda no mesmo colégio que eu. Você chegou com uma roupa muito rebelde e quase que não te reconheci logo você fez amizade com meus amigos e descobrimos que você morava no mesmo prédio que a gente, mais foi só ontem quando eu te vi quase morrendo foi que eu percebi que eu te amo muito, e eu queria saber se você aceita namorar comigo?

Eu: Claro que sim Liam, eu te amo. _ Eu estava com os olhos cheio de lagrimas e Lena também. Logo meu pai se levanta e diz.

Pai: Não.

Lena: Não o que Fred?

Pai: Minha menina não vai namorar ninguém.

Eu: Pai o que você está falando, eu tenho o direito de namorar quem eu quiser.

Lena: Fred vamos ali na sala ter uma conversinha.

Lena leva meu pai para a sala, eu estava furiosa meu pai não tinha o direito de se intrometer entre eu e o Liam, eu amo ele e nada vai me impedir de ficar com ele.

Lena: ON

Lena: Fred o que ouve com você, por que agiu daquele jeito?

Pai: Eu não quero que minha filha namore aquele rapaz.

Lena: Fred ele é um ótimo menino, se ele não fosse bom você acha que ele ia vim pedir sua filha em namoro na sua frente? E tudo que ele falou para ela dá para perceber que eles se amam.

Pai: Não sei Lena, eu não consigo cuida dela sem namorado imagine namorando, ela vai querer chegar tarde vai querer dormir com ele, e minha filhinha é tudo para mim, eu não quero perder ela para ninguém.

Lena: Fred amor você não vai perde-lá para ninguém, e entenda ela vai já fazer 18 anos e você não vai poder mais manda nela. E nós vamos nos casar e você não vai mais ficar sozinho. Eu te ajudo a cuidar deles.

Pai: Tudo bem Lena, você me convenceu.

Eu: ON

Depois de alguns minutos meu pai retorna para a mesa junto com Lena, eu não sei o que conversaram mais logo eu ia descobrir.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Cap. 9 HS











Só então o choque começou a fazer efeito.
— Isso é ridículo! — ela protestou. — Não estou pronta para nada desse tipo, e você sabe disso.
— Vai se sair bem.
— Não vou. Não tenho a menor idéia do que preciso fazer. Vou acabar bancando a boba. É isso o que você quer?
Continuou a protestar, mas ele a ignorou.
— Vai fazer tudo direitinho, garota. Lembre-se que estou contando com você.                                                                                         
Contando com ela... (S/N) sentiu que se encolhia só de pensar naquilo. Sabia que aquela podia ser sua primeira e última chance. Estava apavorada.                                                                            
— Siga com atenção a entrevista coletiva — ele disse. — Não faça perguntas, se não quiser, mas escute o que as outras perguntam e tente fazer um resumo, enquanto filmamos a entrevista.
— Mas claro que não espera que eu apareça diante das câmeras com aquela mulher. Eu... eu...
— Você vai se sair bem. Agora, pare de se preocupar com isso. Apenas concentre-se em achar um bom ângulo para a sua história. Não vou poder ajudar; portanto, quando chegar a hora, tudo vai depender do que tiver entendido. Confie no Zayn, aqui: ele sabe o que fazer.
— Mas... mas claro que não vou aparecer no filme — (S/N) de repente sentiu-se aterrorizada. Começou a tremer tanto, que os dois homens perceberam.
— Não, claro que não — Harry garantiu, com o que ele esperava que fosse um sorriso honesto. — Vamos filmar de modo que só a tal McArdle apareça. Não é Zayn? — O tom era de ordem.
(S/N) virou-se e viu que Zayn concordava, mas não percebeu que Harry tinha piscado para o outro.
A entrevista foi na Universidade Nacional da Austrália e, na opinião de (S/N), foi um fracasso total. Vermelha, com medo e totalmente confusa, ficou sentada lá durante meia hora, enquanto as outras jornalistas faziam perguntas altamente complicadas sobre o livro de I lota McArdle: Igualdade... comparada com o quê?
Harry tinha ido sentar lá atrás e (S/N) não conseguia nem vê-lo, para o caso de um apoio moral. Pensou em mil perguntas, mas não teve coragem de fazer nenhuma. O mesmo não acontecia com Cher Lloyd, da Revista Financeira.
Se a presença de Harry tinha desagradado a Flora, Cher, pelo contrário, lhe deu um imenso sorriso ao passar e ir sentar com as jornalistas.
— Está com sorte, hoje, querido — ela disse. — Só vai ter que ficar parado e deixar que o mulherio paquere você.
Vou adorar isso — ele sorriu e apresentou as duas moças. Cher olhou-a rapidamente e a ignorou, como se (S/N) não apresentasse nenhum perigo.
Cher era uma bela mulher: elegante, com um lindo cabelo penteado na última moda, e se vestia muito bem. Era o oposto da feminista, Flora McArdle, que parecia um estivador. (S/N) não gostou de nenhuma das duas.
Durante a entrevista, em que Cher desempenhou o papel como interrogadora, (S/N) sentiu-se como um ratinho minúsculo. Não conseguia esquecer a intimidade que parecia haver entre Harry e Cher. Aquilo a fez ficar zangada. E quanto mais tensa ficava, menos atenção prestava ao que estava acontecendo, ficou surpresa, quando a entrevista terminou, sem que ela tivesse feito uma única pergunta. Foi para o fim da fila, para a entrevista final, e encontrou o ar de desaprovação de Harry.

Durante a meia hora em que esperaram por Flora McArdle, ele praticamente a ignorou. Mas ela notou que ele estava aborrecido com a entrevista e, talvez, arrependido do impulso de mandá-la para lá. O pior era que (S/N) não estava tendo nenhuma idéia brilhante para salvar a pele. Tinha lido o livro de McArdle, mas apenas superficialmente, pois o achava muito radical. Agora, gostaria de ter lido o livro com
mais cuidado. Lembrou-se, envergonhada, que Cher Lloyd parecia conhecer a obra profundamente.
Pensou, pensou... e não conseguiu chegar a nenhuma conclusão. Então, Flora McArdle e suas duas companheiras se aproximaram, e ela viu que era tarde demais para pensar.
Harry foi para o outro lado do jardim, longe de Zayn, que pediu a (S/N) para sentar-se com Flora num banco de concreto. Ele ficou impassível, de braços cruzados, e, quando (S/N) o olhou, com ar de quem pede ajuda, ele a ignorou inteiramente.
— Diga alguma coisa — era a voz de Zayn chegando pelo microfone. (S/N) segurou o aparelho e lutou para controlar o tremor: das mãos. Dizer alguma coisa? O quê? Não conseguia nem pensar, quanto mais falar. Zayn repetiu o pedido, e, como se sua voz viesse de; outro lugar, ela se ouviu dizendo:
— A raposinha marrom pulou na frente do cachorro preguiçoso.
Que ridículo, pensou. Já tinha visto jornalistas fazendo entrevistas uma porção de vezes, e nenhum deles parecia aterrorizado. Olhou novamente para Harry mas ele virou-se imediatamente para o outro lado, e ela teve que se concentrar em Flora McArdle, que estava dando trabalho a Zayn.
— Diga alguma coisa — ele pediu à sra. McArdle, para poder regular o nível da voz dela na aparelhagem.
— Alguma coisa — ela repetiu, indiferente.
(S/N) percebeu que ela sabia muito bem que Zayn não iria conseguir regular o som só com aquelas palavras.
— Mais alguma coisa — ele tornou a pedir, sem demonstrar irritação.
— Mais alguma coisa — ela repetiu.
Os dedos de (S/N) tremeram no microfone. Será que aquela idiota estava tentando agredir Zayn, só porque ele era homem? Ou será que ia tratá-la do mesmo jeito! Olhou para Harry, que agora estava conversando com Cher Lloyd.
— Diga: o cameraman está ficando nervoso e, se eu não parar de bancar a boba, não vou aparecer na televisão. — Flora McArdle ficou tensa, diante da frase de Zayn, e (S/N) esperou a explosão. Mas não aconteceu nada. Ao invés disso, a mulher pareceu desistir do jogo.
Este será o nível de voz que vou usar durante toda a entrevista a feminista falou, calmamente. — Acha que é suficiente?
Poder! De repente, (S/N) teve um estalo. Sentiu que Flora McArdle precisava do poder muito mais do que havia imaginado. Como por encanto, suas mãos pararam de tremer.   Quando Zayn murmurou "Pronto", ela não hesitou.

Sra. McArdle, seu livro trata dos direitos de igualdade que todas as mulheres devem ter. E aponta o chauvinismo como o maior inimigo, junto com os preconceitos masculinos.

Cap. 8 HS


— Você terá muito que fazer, sem precisar bancar a empregada — Harry disse, ameaçador. —Acho mais fácil ensinar Louis a carregar uma bandeja.
— Tudo seria mais fácil, se você não fosse tão irônico — (S/N) comentou, afastando-se para sua mesa.
— Se não está conseguindo aguentar... — Harry começou, sorrindo.
— E não tente me proteger! Ter direitos iguais significa que alguém terá que trazer o café.
— Não estamos falando sobre os seus direitos, srta. Clarke. Vamos falar de direitos depois de vermos como se sai no trabalho, em igualdade de "oportunidades". E por falar em proteção, há uma coisa que você não deve esquecer: o chefe nem sempre tem razão, mas é sempre o chefe. E, neste departamento, isso é lei.
Louis repetiu a frase, quando levou (S/N) para a sala de projeção.
— Eu pensaria melhor, se: fosse você — ele disse. — Não vai aprender nada, se continuar brigando com ele o tempo todo.
— Tem razão. Mas ele é muito autoritário. Parece soltar faíscas toda vez que olha para mim, e tenho certeza de que faz isso de propósito.
— É um dos privilégios do chefe. Aprender a controlar seu temperamento é muito importante, neste trabalho. Há muita gente aí que vai usar isso contra você, se puder.
Nos dias seguintes, (S/N) tentou se controlar e achou que fora surpreendentemente fácil. Pelo menos no que dizia respeito a Harry.  Por acaso ou de propósito, ele pareceu menos irônico e sarcástico e tratou-a exatamente como aos demais membros da equipe.
Mas havia pequenos problemas, mas Harry nunca a repreendia com severidade. Sempre deixava Louis dar explicações e ensinar o modo correto de fazer as coisas. Na verdade, ele mal falava com ela.
(S/N) não sabia se era esse o tratamento que desejava. Mas com a companhia de Louis, começou a aprender rapidamente. Entretanto, como o chefe parecia não aceitá-la, isso agora não significava muito.
— Mas realmente não me quer aqui — disse a Louis, um dia em que se sentia deprimida. — Ele me trata como a um nada, como se eu não existisse.
O bundudo deu de ombros.
— Acho que está errada. Ele nunca deu uma bronca em você.
— Nem eu gostaria que desse. Qualquer coisa seria melhor do que ser tratada como um móvel. Pelo menos eu teria a satisfação de brigar. Mas ele nem sabe que eu existo. Poderia sapatear nua em cima da mesa dele, que Harry Styles não iria levantar os olhos.
— Não tenha tanta certeza assim, garota — Louis riu. — Eu não ficaria surpreso, se soubesse que metade dos problemas são devidos ao seu lindo corpo. Você é a moça mais bonita que já trabalhou nesta equipe, e ele sabe disso.
— Sou a primeira moça que trabalha aqui. A não ser que também contem Perrie, a moça do café. Agora, eu não me surpreenderia se ela sapateasse. Aquela é capaz de tudo.
— Será que estou percebendo um certo ciúme? É melhor se olhar no espelho, (S/N). É óbvio que ele já percebeu que não gosta de ser ignorada. E, com esse desprezo, ele está mantendo você interessada.

— Não! — disse (S/N), morta de raiva. Sabia que o que Louis tinha dito era verdade. Quando ele riu, ela corou ainda mais. Como viu o rapaz cair na gargalhada, percebeu que ele só estava brincando.
Ainda riam, quando Harry entrou na sala. Ele parecia de mau humor. Fez um comentário qualquer sobre o trabalho que tinha a fazer e mandou Louis rodar os filmes da tarde. Depois, ignorando a moça, voltou ao próprio trabalho.
Louis voltou uma hora depois, com os olhos vermelhos e pálido de raiva.
— Aquela cadela! Aquela cadela depravada! — ele xingou. — Feminista... Ela é uma bruxa, isso sim!
— Está falando da tal McArdle? — Harry levantou os olhos do papel que lia. — O que ela fez? Recusou-se a sorrir para o câmera?
Sorrir? A velha não quis nem falar comigo. Vai haver uma entrevista coletiva, dentro de meia hora, mas só para jornalistas mulheres. E depois, todas terão cinco minutos para entrevistas individuais. Ela disse que podemos assistir à coletiva, se quisermos, mas só as mulheres poderão fazer perguntas. Ainda não consigo acreditar. E o pior é que é verdade.
Harry ficou pensativo.
Será que ela vai querer uma mulher por trás da câmera também?
Não. Mas eu não me surpreenderia, se quisesse. Parece até que mim ruinha. Acho que a gente devia ignorar à bruxa velha, e não promover o livro dela.
Sim, mas as coisas não funcionam assim. Você sabe que a ABC o Times estarão lá. Se não aparecermos, vão pensar que não ficamos satisfeitos da história.
Louis virou uma fera.
Acho que sim — ele grunhiu. — Vi Cher Lloyd entrando, quando eu saí. O que vamos fazer?
Mandaremos nossa jornalista — Harry riu, com ar diabólico, e olhou para (S/N). — O que acha, sta. Clarke? Está pronta para a sua estréia na televisão?                                        
— Está brincando? — (S/N) sentiu que ele não estava, mas não acreditava que a sua carreira fosse começar naquele momento.
— Brincando? E eu brincaria com uma coisa dessas? Tem cinco minutos para arrumar a maquiagem, querida. Depois, encontre comigo na nossa caminhonete, lá nos fundos.

Ele saiu, antes que ela abrisse a boca. Dez minutos depois, estavam a caminho de Belconnen Way, com (S/N) espremida entre Harry e o Zayn que estava como cameraman, pois o todos estavam ocupados e o que iria tomar conta da entrevista adoeceu.

Cap. 16 I Would


                                      Conhecendo a nova namorada.

Ficamos conversando. Depois a campainha toca e quando vou atender uma mulher bem bonita que aparentava ter uns 30 anos apareceu, tipo que meu queixo caiu quando ela entrou.

XXX: Boa noite, você deve ser a filha mais nova do Fred, Nastácia certo?

Eu: Sim e você deve ser Lena não é?

Lena: Sim, seu pai me falou muito de você.

Eu: Espero que tenha sido coisas boas.

Lena: E qual desses rapazes bonito é o filho mais velho?

Reyn: Sou eu, afinal eu sou o unico bonito daqui ner.

Eu: Larga de ser besta Reyn, Liam é mais lindo que você e nem fica se achando assim. _ Abracei Liam que estava sentado no sofá.

Lena: Esse deve ser o seu namorado não é Nastácia?

Eu: Pode me chamar de Nasty todos me chamam assim, e não ele ainda não é meu namorado.

Liam: Mais até o fim da noite eu serei.

Meu pai aparece e diz:

Pai: Lena vejo que já conheceu os meninos.

Lena: Sim sim eles são adoraveis.

Pai: Vamos jantar?

A comida estava realmente boa, no meio do jantar Liam diz:

Liam: Bom gente eu não quero atrapalhar o jantar de ninguém mais eu queria falar uma coisa para a Nasty.

Lena: Claro Liam fale.
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