sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Imagine Especial com outro IDOLO.

Gente o imagine a seguir não é com nenhum dos meninos da One Direction, sei que pode não ter nada haver com o blogger mais como algumas pessoas pediram para mim fazer imagines com o Ian Somerhalder e como sou louca por ele e pela serie resolvi abri um espaço para atender os pedidos dessas pessoas. E aqui está a primeira historia com Damon Salvatore - Ian Somerhalder. Espero que gostem e se quiserem mais com o nosso gato do Ian ou com o Paul Wesley é só pedir. 

Malikisses e Horanhugs da Sunshine da Lanny e da Manny Portela.
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Sou uma universitária de biomedicina na Universidade de Mystic Falls, eu e minha equipe estávamos fazendo uma pesquisa muito importante para nossa nota, e talvez a mais difícil. Eu não contei para ninguém mais alem dessa pesquisa para nota também estou fazendo outra que é particular e só pra mim. 

Você pode não acreditar e acha que enlouqueci mais eu tenho certeza que vampiros existem e que um cara chamado Damon Salvatore que frequenta bastante a universidade é um vampiro e é perigoso.

Mas isso não me importa necessito pegar o sangue dele de alguma forma é uma historia longa mais fiquei sabendo que o sangue de vampiro pode curar e soube também dos poderes deles por isso tomo verbena. Mesmo que eu corra o risco de morrer tentando roubar seu sangue eu tenho que tentar é minha ultima esperança pois tenho uma doença terminal que ninguém mais sabe e é por isso que a dias estou perseguindo ele pelo campus, ele acha que eu to brincando mais é muito serio.

Estou indo para o auditório com Bekki minha amiga, um novo professor chegou e como ela é a líder tem que recebe-lo e mostrar-lhe o campus, o cara tem uma fama muito ruim.

- S/N o que tem entre você e o Damon?
- Nada Bekki somos só duas pessoas que não se suportam.
- Acho que é o contrario.
- Que nada.

Entramos e tivemos que subir os degraus e as fileiras de cadeiras pois o professor estava lá em cima com os diretores. Enquanto eu ia subindo atrás dela vi Damon escondido me abaixei um pouco e ele disse:

- Me tira daqui agora, depois explico.

Peguei no ombro de Bekki e mostrei o Damon ela subiu e nos deu cobertura enquanto saiamos.

- Pode falar agora.
- Aquele professor não gosta de mim.
- Não minta.
- Não estou.

Numa manobra rápida assim que ele me deu as costas peguei a seringa com verbena do meu bolso e espirrei um pouco nele andava com isso no bolso para usa contra ele. Na mesma hora ele virou o rosto transformado e feroz e deu um gritinho de reclamação.


- Eu sabia Damon, pode parar de mentir agora.
- Porque não me deixa em paz? Temos que sair daqui.

Ele me pegou no colo e me levou pro meu quarto usando sua super velocidade, senti um pouco de medo do rosto dele mais foi algo tão rápido que agora eu estou admirada.

-O que você ganha com isso garota? Sabe que eu posso te matar.
-Sei e não ligo. E quem é aquele professor para você está escondido?
- Um colecionador de vampiros.
- E isso existe? Esquece. Agora já que salvei sua vida quero que me dê um pouco do seu sangue.
- Você não entende né. Nem pensar que vou lhe dar. Meu sangue não é para pesquisas.
- Você deveria me agradecer e estou pedindo só isso.
- E estou negando, se quer um agradecimento aqui está. _ E ele me deu um beijo que pareceu que nos uniu ou algo do tipo, um choque passou por nós, era estranho e diferente algo aconteceu e ele percebeu, se afastou e se foi.


- Droga! _Disse levando a mão aos lábios atordoada.

Senti um liquido pelos dedos e fui ao banheiro meu nariz estava sangrando de novo.

- Eu já sei que to doente não preciso de avisos. _ Disse comigo mesma.

No outro dia eu estava na a aula de campo e me deu uma tontura muito forte e cai quase desacordada, só vi quando Damon me pegou no colo e disse que  íamos para a enfermaria depois disso tudo ficou um borrão e eu desmaiei. 


Quando acordei não tinha ninguém à não ser ele dormindo sobre minha cama, seu braço estava esticado peguei uma seringa que vi e enfiei na veia dele logo ele acordou e tirou a seringa do braço dele. Tinha um pouco de sangue e eu espirrei na minha boca.

- O que está fazendo? _ Disse tomando a seringa da minha mão e jogando longe.
- Eu preciso...
- Não, não precisa e pare de tenta se transformar.
- Você não entende...
- Vejo que você acordou S/N, olha aqui está umas vitaminas, se alimente direito pois esta fraca e já pode ir se quiser. _ Disse a enfermeira.

Enquanto íamos pelo corredor ele estava em silencio, talvez bravo e magoado, e isso me incomodou.

- Damon, por favor, desculpa ta.
- Não.
- Você não sabe os meus motivos.
- E nem quero saber, você está me usando só porque me ajudou com o professor e sabe meu segredo? Talvez eu devesse te matar.

Foi nesse momento que percebi que estava agindo errado com ele e que nunca que me daria o que quero, eu estou doente e isso não é culpa de ninguém se aproveita dele é algo tão terrível só me aproximei dele pra se aproveitar. Eu não presto o medo da doença me levar foi mais forte do que meu bom censo. Mais se meu destino é mesmo morrer eu quero aproveitar cada segundo, não vou mais fugir do meu destino e quero aproveitar com ele por incrível que pareça.

- Me desculpa, prometo que não faço mais, não sei o que me deu. Amigos?
- Não acredito, mais preciso que me ajude a enganar o professor então por enquanto sim somos... Não amigos... Algo menos que isso.
- Tudo bem. Você não é tão mal quanto parece. _ Ele me prendeu na parede me beijou um beijo feroz e disse:
- Você ainda não viu nada. _ E se foi.

Na noite do dia seguinte acordei e corri para o banheiro, um enjoo, uma vontade de provocar me atingiu me abaixei no sanitário e comecei a provocar tomei um susto não era comida estragada era sangue. Eu estava provocando sangue. A doença estava se manifestando. 


Limpei o banheiro e voltei pro quarto Damon estava lá.

- Oi Damon, o que faz aqui.
- O que você tem?
- Não foi nada estava enjoada só isso.
- Não minta. _ E fez uma expressão seria. _ Por que não consigo ler seus pensamentos.
- Por que eu tomo verbena todo dia Damon. Isso impede você de fazer muitas coisas.
- Eu não vou lhe machucar já disse, agora eu tenho um plano pra pegar aquele professor.

O plano do Damon era de pega o professor na festa da universidade na semana que vem mais que durante o resto dessa semana que estamos de trégua tínhamos que parecer um casal de namorados normal para ele não desconfiar. Se conseguirmos pega-lo ele me prometeu me dar o sangue dele, metade essa semana e metade depois que o pegarmos. Ele disse que só serve se eu beber duas doses. Depois ele ficou no quarto até eu dormi, ele não percebeu que eu estava acordada e vi quando ele levantou passou a mão no meu rosto e depois saiu.


- Iai meu lindo. _ Disse quando vi o Damon sentado na cantina o professor a alguns metros o observando.
- Oi querida. _ Me beijou e sussurrou. _ É hora de botar o plano em ação.


- E o meu pagamento?
- Esta na minha bolsa. Vamos para o campus. _ Ele levantou e fomos saindo o professor se aproximou e disse:
- Bom dia alunos, S/N você é amiga da Bekki né, sabe onde eu posso encontrá-la?
- Não a vi ainda professor.
- Então será que posso atrapalhar você e seu namorado e pedi para me mostrar onde é a sala 257?
- Acho que não vai precisar de mim, lá vem a Bekki.
- Oi S/N, oi Damon soube que estão namorando felicidades ao casal. Bom dia professor precisa de mim.
- Ele quer que você o leve para a sala 257. _ Damon interrompeu na hora que o professor ia recusar, depois saímos para o campus e deixamos o professor e Bekki para trás, o cara olhando com uma cara feia pro Damon. Ele me levou para atrás de uma arvore e tirou uma bolsa de sangue da bolsa e me entregou.
- Coloquei meu sangue ai, beba rápido e depois vamos para a sala de aula.

Peguei a bolsa com uma felicidade enorme e bebi, o gosto era terrível e no segundo gole acabei cuspindo para fora, não podia imaginar que sangue de vampiro tinha gosto horrível.


- Isso é terrível.
- Não disse que você ia gosta. Agora vamos para a aula.

À noite íamos jantar juntos na taverna onde todos os alunos e professores viviam frequentando, ele ia aproveitar para tentar escutar os pensamentos do cara e descobrir o que ele quer. Estávamos jogando sinuca e ele percebeu que o professor estava tentando se aproximar de nós como eu sou péssima em sinuca Damon veio para trás de mim com o pretexto de me ensinar a jogar, ele estava me ajudando quando professor se aproximou ele me deu um beijo e o cara deu boa noite e se foi.


- O que ele queria Damon.
- Ele não é tão inteligente quanto parece, esqueceu de tomar verbena hoje, estava querendo se aproxima de você talvez te levar para fora daqui e não sei o que mais.
- Oh, ainda bem que você estava aqui.

Damon me deixou na porta do meu quarto me deu um beijo coisa que eu já estava me acostumando, disse que ele, Stefan e Elena já estavam com tudo planejado para domingo na hora da festa e que eu não precisava me preocupar. Desde que eu tomei aquele sangue eu parei de tomar verbena pois se fazia mal a um vampiro deveria fazer mal ao sangue dele também Damon não sabe e eu também não contei.

Na noite da festa estava todo mundo se divertindo como se fosse a noite da vida deles, eles mal podiam imaginar que perto dali um monstro seria pego, o professor Elijah.
Damon e eu estavamos dançando e só prestando atenção nos passos do professor, Stefan e Elena que também são vampiros estão ao redor à procura dele.


Damon escutou os gritos de Bekki lá dentro do colégio Stefan e Elena perceberam um movimento suspeito perto da floresta e foram para lá, disse à ele que deveria ir atrás de Bekki que eu estava bem, mesmo me sentindo um pouco tonta mais ele não precisava saber, o resto da semana eu me senti assim mais logo passou então não liguei.

- S/N vem me ajudar com uma coisa._ Disse Elijah chegando perto de mim.
- Não posso professor estou esperando o Damon que foi ao banheiro.
- Ou você vem ou sua amiga, e seu namorado vampiro vão morrer.
- O que?
- Você entendeu.

O professor me arrastou para a parte de trás do colégio.

- Agora você vai me ajudar a pegar seu namoradinho vampiro.
- Não ele não vai vim.
- Vamos ver se ele não vai vim quando eu machucar você.

Ele primeiro me deu um tapa segurei para não gritar, percebendo que eu estava fazendo de propósito ele aumentou os golpes, me deu uma joelhada na barriga e eu não aguentei e gritei o mais alto que pude. Ele continuou e de repente Damon apareceu.

- Sai daqui Damon é uma armadilha.
- Não vou deixá-lo escapar.

Os dois caíram bolando no chão o professor jogou verbena no Damon e pegou uma estaca e enfiou no Damon. Foi o momento em que eu me virei de costa não podia ver ele morto por minha causa, de repente me senti mais mal do que o normal, escutei Stefan e Elena levando o professor para longe, me virei e Damon estava se levantando e vindo me abraçar.

 
- Damon você está bem?
- Não se preocupe já tive inimigos piores. Vamos vou cuidar de você.

Damon e eu fomos para o meu quarto ele me colocou sentada em cima da minha mesa de estudos e foi no banheiro, voltou trazendo um kit de primeiros socorros, pegou um cotonete e começou a limpar meu rosto.


- Você esta bem S/N?
- Estou Damon, ele não bateu com tanta força, só aqui no estomago mais já passou foi mais coisa de momento. Mais o que Stefan e Elena vão fazer com ele?
- Já fizeram. Ele não existe mais. Agora você precisa descansar.
- Vou tomar só um banho. Já pode ir se quiser.
- Aqui seu pagamento.
- Dessa vez quero só um copo.

Fui para o banheiro me lavar, fiquei tonta de novo e pensei “logo isso irá passar para sempre agora que já tomei a segunda dose amanha já não sentirei mais nada, vou poder dizer a ele que eu amo ele, que não consigo mais para de pensar nele.” Tomei banho super rápido, pois a tontura estava aumentando e talvez  se eu dormi logo passe. Sai do banheiro enrolada na toalha Damon não estava mais no quarto, fui pro closet troquei de roupa e fui me deitar quando cheguei ao quarto Damon estava sem camisa e deitado na cama.

- Vou passar a noite com você.

Deitei-me do lado dele e dei-lhe um beijo.

    

No outro dia levantei antes de Damon sai da cama sem ele perceber, fui para o banheiro e tomei banho, estava terminando de me vestir no banheiro mesmo e fui pentear os cabelos quando me olhei no espelho meu nariz tava escorrendo sangue comecei a limpar mais não parava de sangrar, logo comecei a tossi e a me senti muito pior tudo estava doendo e parecia que minha cabeça ia explodir. “Isso não devia esta acontecendo eu tomei o sangue de vampiro era para mim está curada, não, por favor, eu não posso morrer agora.”

Sai do banheiro correndo Damon não estava no quarto aonde ele foi, eu preciso falar com ele antes que seja tarde demais.

Damon: ON

Estou voltando pro quarto de S/N, cheguei e encontrei-a caída quase desmaiando, ela estava sangrando bastante pelo nariz, não sei o que estava acontecendo se ela tentou se matar para se transforma em vampira eu não irei me perdoar, pois o sangue que eu dei a ela não era de vampiro e sim sangue humano.

- S/N, ei o que você fez? _ Levantei ela e a segurei nos meus braços.
- Damon eu... Preciso te contar uma coisa... Eu...
- Não acredito que você estava tentando se matar. Você não pode está querendo virar vampira.
- Não é isso Damon, eu queria seu sangue... Mais é por que... Eu estou doente Damon... Uma doença terminal... Estou morrendo...
- Você não pode.
- Fiquei sabendo que... Sangue cura... Era minha ultima esperança e não deu certo. _ Ela começou a torci muito e a gemer de dor. _ Eu... Só quero que saiba... Que eu te a...

Ela não terminou a frase e apagou, estou conseguindo escutar seus batimentos e estão muito fracos e diminuindo mais e mais, minha ultima esperança é tentar fazer com que ela beba logo meu sangue antes que seja tarde. Mordi meu pulso e o sangue começou a escorrer coloquei na boca dela e disse:

- Vamos S/N seja forte tenta beber.



Ela estava tentando beber mais e mais, só que estava fraca e de repente ela caiu de meus braços, já não escutava mais seu coração batendo.

- Não, não, não. Você tem que reagir tem que viver.

Peguei-a no colo e sai correndo para a floresta onde Stefan e Elena estão morando, minha visão turva pelas lagrimas que não sabia que podia soltar, ela está tão pálida e tão pequena.



Minha cabeça começou a projetar os momentos que vivemos juntos ela era tão saudável.


Cheguei à casa de Stefan entrei sem bater e coloquei-a em cima da mesa da sala.

- O que aconteceu Damon? _ Stefan perguntou.
- Ela tinha uma doença, eu não sabia, eu a matei dei meu sangue mais não serviu. _ E sai correndo para longe dali.
- Vá atrás dele Stefan eu fico com ela. Talvez ainda consiga trazê-la de volta.

Elena: ON

Nunca vi Damon tão desesperado. Liguei para Bonnie ela não tinha nenhum feitiço para trazê-la de volta. Depois de meia hora nada havia mudado ela continuava do mesmo jeito até que de repente ela abre os olhos novamente.



Seu coração não batia mais, ela tinha se transformado em vampira. O sangue que Damon lhe deu teve resultado mais ele não sabia.

- Pegue beba. _ Estiquei uma bolsa de sangue a ela que bebeu muito rápido.
- O que esta acontecendo comigo, cadê o Damon? _ Ela estava chorando e com medo é sempre assim a transformação assusta. Comecei a explicar a ela tudo e como seria sua vida a partir de agora no começo ela chorou e se apavorou mais depois se acalmou e entendeu seu futuro.

Logo Damon entrou correndo com Stefan dentro de casa, ele parou assim que a viu sentada na mesa com a boca suja com o sangue humano que lhe dei. Ela levantou e estava sorrindo atrás das lagrimas, correu para ele e se abraçaram.



- Mais o que aconteceu? Foi Bonnie, Elena?
- Não Damon seu sangue, ela agora é uma vampira como nós.
- Mais você estava com verbena no organismo. Me perdoa S/N, se eu soubesse da doença teria lhe dado meu sangue antes, eu não queria que você virasse uma vampira não queria que virasse um mostro como eu.
- Damon você não é um monstro, e a dias parei de tomar verbena e eu te amo.

Ele olhou para ela se beijaram e depois ele prometeu:


- Eu prometo a você, eu nunca vou te deixar de novo.


 Fim.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Cap. 20 HS


— Não perguntei se você se importava — ele respondeu, irritado. Só queria o seu conselho sobre algumas coisas, mas já vi que não vou conseguir nada.
— Bem, pode ser que consiga, se disser logo o que quer saber, e parar com essas perguntas bobas.
— Não achei que fossem perguntas bobas.
— Bem, eu achei! O modo como você me trata no escritório, não tem nada a ver com o fato de que vai sair do emprego e se casar, e você sabe disso. — A raiva agora estava descontrolada.
— Está bem, lamento — ele disse, mas num tom de quem parecia não lamentar nada. — Posso tentar só mais uma vez?
(S/N) concordou, mesmo sabendo que só ia ficar mais magoada.
— Está bem. Mas não vamos mais falar das minhas idéias pessoais.
— Certo, Eu quero passar uns dois anos como freelancer. Viajar, viver das economias que fiz, escrever o que quiser, ao invés de escrever apenas o que o público gosta.
— E vai se casar antes? — Ora, por que tinha que fazer aquela pergunta daquele jeito? Ela estava pedindo outra briga.
— Eu disse que estava só pensando no assunto — Ele respondeu. — Isso pode continuar sendo apenas uma idéia, se você pensar na insegurança econômica. Eu fiz alguns investimentos e provavelmente poderei viver sem trabalhar o resto da vida, mas o meu dinheiro só vai começar a dar lucro daqui a uns cinco anos.
— Sinto muito, mas continuo não entendendo o seu problema. Há muita gente casada vivendo com muito menos do que aquilo que você vai ganhar como freelancer.
— Talvez, mas será difícil pedir uma mulher em casamento durante esses primeiros cinco anos, sem que ela possa ter uma casa. Pois estou planejando viajar por todo o país, ficando pouco tempo em cada lugar.
Oh, ela sabia que o seguiria a qualquer parte. Mas, e Cher Lloyd?
— Acho que você está sendo bobo — ela disse, finalmente. — Está dando importância demais para a segurança.
— Talvez, mas, e se a mulher tiver uma carreira? Como posso esperar que ela largue tudo para seguir o meu sonho? Não me parece muito correto.

Não aguentava mais.
— Bem, você precisa tentar perguntar a ela. Se fosse comigo, não me preocuparia muito com isso, porque a minha carreira está só começando, mas uma outra mulher pode pensar de modo diferente. Certamente, vocês terão que fazer algum tipo de acordo, mas será fácil, se vocês se amarem de verdade. Para isso é que serve o casamento: para que as pessoas se entendam. A coisa não funcionaria, se fosse em benefício de um só.
— Você desistiria da sua carreira para se casar?
— Pensei que tínhamos combinado não levar a conversa para o lado pessoal. — queria, desesperadamente, mudar de assunto.
— Eu não tenho que me preocupar com esse assunto. Se preencher as condições do testamento do meu tio, estarei com o futuro garantido. Portanto, minha carreira não é tão importante, do ponto de vista financeiro.
— Quer dizer que desistiria do jornalismo, depois de todos os problemas que teve para começar? — Harry continuava com os olhos na estrada, mas (S/N) percebeu que ele estava espantado, quase atordoado.
— Eu não disse isso. Adoro o meu trabalho. Mas não vou precisar depender do meu salário como qualquer outra mulher, depois que eu tiver preenchido as condições do testamento. — E explicou, em detalhes, quais eram as condições.
— Que estranho! — Harry comentou. — Eu entendo as razões do seu tio. Na verdade, cinco mil dólares de renda anual não são suficientes para você viver. Terá que trabalhar, a não ser que resolva ser dona de casa.
— E acha que as donas de casa não trabalham?
— Não foi o que eu quis dizer, e você sabe. No entanto, se for esperta e investir bem, poderá ter uma boa renda, sem mexer no capital.
— Ótimo — respondeu, rindo. — Talvez eu deva colocar um anúncio no jornal: "Solteirona com cinco mil dólares de renda anual procura um marido". Com sorte, conseguirei algum jornalista que precise de alguém para financiar a sua carreira de freelancer.
Só o silêncio se seguiu ao comentário dela. Quando olhou para Harry, ela percebeu que tinha ido longe demais. Muito, muito longe, ficou furiosa por sua estupidez e procurou as palavras certas para pedir desculpas.
— Sinto muito, eu não quis... — Parecia falando sozinha. Ele estava pálido de raiva e acelerou mais e mais, para descarregar o que sentia. Finalmente, ela não aguentou mais.

— Pare esse carro, senão eu salto agora mesmo! — gritou, zangada. Ele a ignorou e ela se atirou contra a porta, abrindo-a. No mesmo instante, ele a segurou, fechou a porta e começou a diminuir a velocidade.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Imagine Fofo - Liam Payne


Finalmente estou apaixonado e quando isso acontece eu tenho que ser super famoso e já ter uma namorada o nome dela é Sophia Smith e eu não gosto tanto assim dela namoramos há alguns meses e ela já está bem grudenta. Ok! mesmo que algumas pessoas gostem eu não vou falar mal dela pois realmente gostei dela, mais chega a hora que o encanto acaba.

A menina por quem me apaixonei não é famosa, na verdade ela é uma fã e é tão fofa que tenho medo de falar o que eu sinto e a mídia assustá-la ou corrompe-la, ela é um anjo e a raiva e desgosto das minhas outras fãs não faria bem à ela. Só que eu não aguento mais esconder o que eu sinto.

No meio de uma passagem de som lá estava ela, chegou cedo pra nos ver e esta radiante, decido que hoje irei falar com ela.

–Oi meninas! – gritos ensurdecedores –Como estão?
–Liam eu te amo, me dá um autografo.
–Liam, Liam aqui uma foto.
–Claro minhas meninas, só que uma de cada vez, por favor. E depois eu quero falar com S/N ali. –apontei pra minha menina.
–Eu? Serio Liam. Meu Deus estou sonhando –risos –posso ir meninas? –vai logo! –todas gritam.

Depois de fotos e autógrafos peguei na mão da minha fã e levei-á para os bastidores. O silencio estava me matando então falei qualquer coisa.

–Você é a dona daquele fã clube lá?
– Sou sim, somos grandes fãs, amamos cada um de vocês igualmente, fizemos um trato assim que nos conhecemos que só iríamos conhecer vocês quando todas pudessem conhecer juntas e aqui estamos nós de novo, esse é o quinto show que viemos.

–Isso que é amizade. E são fãs há quanto tempo?
–Vamos fazer três anos de fã clube.
–Nossa. Uau!

Mais silencio se fez e peguei ela olhando fixamente pra mim, quando ela percebeu que eu vi ela me olhando, enrubesceu.

–O que você tava pensando?
–Na... nada. –enrubesceu mais ainda.
–Você pode falar comigo se quiser.
–É que... cada uma de nós tem seu preferido e... e eu te amo tanto que isso  pra mim é um sonho.

Com essa declaração a minha primeira intenção foi de beijá-la e quando menos percebemos já estávamos tão perto que não resisti e beijei-a. ela estava tímida no começo e sussurrou:

–Por favor mãe não me acorda agora!

Ela ainda achava que era um sonho e pra provar o contrario puxei ela mais pra perto uma mão na cintura enquanto a outra estava nos cabelos.

De repente escuto os gritos da Sophia e ela esta gritando e xingando a S/N, droga não lembrava que ela viria ao show hoje. Me coloco na frente da S/N ela estava vermelha de vergonha e parecia tão pequena e frágil.

–Sophia para com isso.
–Que Liam? Eu pego essa pirralha sem vergonha beijando meu namorado e você quer que eu pare? Essa garota é uma vagabunda. E você Liam é um galinha.
–Já chega! –S/N gritou atrás de mim, de repente ela vai pra minha frente e se defende. –Olha aqui Sophia eu sei que isso é uma traição, me desculpe, mais eu amo o Liam à três anos e não consegui me conter e o beijei.
–Então a vagabundinha admite. –diz Sophia
–Eu não gosto nem um pouco de você Sophia e adoraria vê-la morta, mais em nenhum momento eu te xinguei, então não quero que fale assim do Liam porque ele é muito melhor que você.

S/N estava me defendendo com unhas e dentes, nenhum momento ela xingou a Sophia e quando percebi a Sophia estava brigando e batendo nela, ela se defendia mais eu tinha que separá-las. Zayn chegou correndo agarrou a Sophia e eu a S/N depois pedi a Zayn para acalmar a S/N enquanto falava a sós com a Sophia. Eles saíram e eu disse:

–Acabamos aqui Sophia, sem cenas. Á dias estamos direto discutindo não tem jeito.
–Você não pode fazer isso Liam. Vai me trocar por aquela sem graça.
–Eu amo ela e você não pode fazer nada. Adeus. –e sai deixando a Sophia de boca aberta e xingando.

Chego ao camarim do Zayn e ele e S/N estão conversando animadamente, eles me vêem e Zayn decide nos deixar á sós.

–Essa garota é demais Liam.
–Eu sei.
–Liam me desculpa o barraco, eu não costumo fazer isso, só depois que conheci o Louis que fiquei assim mais não importa, desculpa.

Enquanto S/N me pedia desculpas me aproximei dela e a beijei. Sussurrei:

–Eu te amo te amo, ninguém nunca me defendeu como você. A dias quero te dizer o quanto te amo.
– Liam isso é muito lindo. Sabe que eu te amo ner.
- Agora eu sei e não quero deixa-la ir embora. Eu te amo tanto. Mais tenho medo de você não gostar da fama e de tudo que vai acontecer.
- Por você eu enfrento até um exercito.


Ela voltou para o lugar dela na plateia e eu fui me encontrar com os meninos para começarmos o show mais feliz da minha vida. Cantei a maioria das musicas olhando para ela, mais também não me esqueci das minhas outras meninas na plateia. E terminei o show dizendo a elas: Minhas princesas eu amo todas vocês, tem um lugar para cada uma aqui no meu coração. Mesmo que eu não esteja com uma de vocês eu vou sempre amá-las. 


Fim.

Autora: Veeh'

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

RECADINHO

Amores finalizei a fanfic do Liam hoje - I Would- e atualizei a fanfic do Louis - All You Need Is Love- já fazia um tempo que eu não colocava capitulos nessa historia e me desculpe por isso mais é porque eu andava com muito pouco tempo. Mais agora que estou de ferias vou termina de colocar a do Harry e a do Louis, também irei postar mais imagines para vocês. Thank You!

Sunshine da Lanny.
Malikisses.

Cap. 13 AYNIL


Uma semana depois quando eu estava saindo do colégio com minhas amigas vimos um carro muito lindo parado na calçada do colégio, o carro continuou parado e ninguém saiu dele resolvemos deixa-lo para lá. Mais ao decorrer da semana o carro toda vez que eu saia da escola estava lá e eu já estava ficando apavorada.
Minha mãe e eu tivemos uma conversa longa assim que cheguei em casa.

Mãe: Simon tinha sido meu amigo mais ele me magoou muito e por isso não gosto mais dele.
Eu: Tudo bem até ai eu entendo, mais mãe eu queria saber do meu pai.
Mãe: Você sabe do seu pai (S/N)sabe que ele estava doente e morreu. Não faz tanto tempo assim para você ter esquecido.
Eu: Não é isso mãe. Eu sei que ele me adotou como filha.
Ela entrou em choque por um momento mais logo se recuperou.
Mãe: Que história é essa menina quem andou inventando essas coisas para você?
Eu: Mãe não tente me enganar meu pai me contou antes de morrer.
Mãe: O que?
Eu: Isso que a senhora ouviu. Não acha que tenho o direito de saber a verdade não?
Mãe: Ouça (S/N) o seu pai verdadeiro não importa. _ Alguém bateu a porta e essa foi a deixa para ela não me dizer mais nada.

A noite resolvi sair com minhas amigas e fomos ao teatro pois iria ter uma peça muito legal. Mesmo me divertindo eu conseguia pensar no que dizer ao Simon para que ele me contasse a verdade. O plano já estava bolado e Lou ia me ajudar. Louis e eu resolvemos esquecer os dois únicos beijos que já damos um no outro e tudo está como sempre esteve. 


Ao saímos do teatro fomos ao Starbucks e um monte de paparazzi nos cercou. Flashes para todos os lados e eu não estava enxergando quase nada. Logo começaram a falar todos juntos e a maioria das perguntas eu acho eram sobre o meu namoro com o Louis e como é que a Eleanor reagiu ao saber da traição do Louis.

Logo um segurança enorme surgiu e abriu espaço entre os paparazzi e nos tirou dali, entramos em um furgão e logo deram a partida nele. Dentro do carro estava Louis, Harry e Niall.

Eu ainda passando a mão nos olhos para ver se conseguia limpar a visão falei:

Eu: Mais que porra foi essa?
Niall: Oi para você também (S/N). _ falou sorrindo.
Eu: Desculpa meninos é que estou meio que confusa.
Harry: Não é para menos os paparazzi quase que rasgaram toda. _ Olhei para minha roupa e minha blusa e vi que abriram um rasgo da axila até a costura do embainhado.


Eu: Oh my god.
Mari: Ai meu Deus. São os meninos da One Direction. Eu não acredito. Vocês são lindo sabiam?
Jess: Para de escanda-lo Mari, você não disse que o tal de Niall não gostava de meninas escandalosas.
Mari: Eu não consigo me conter. É muita emoção. _ E na hora que ela ia começar a gritar de novo Jess e eu tampamos a boca dela.
Eu: Desculpa ela meninos, é que bem ela é super louca por vocês.
Niall: Ei se controla está bom. E eu não disse que não gosto de garotas escandalosas é apenas que eu prefiro ouvir a voz da menina e conversar com ela do que ela só gritar e perder a oportunidade de bate-papo com a gente.
Mari: Desculpa Niall. _ Ela abaixou a cabeça envergonhada e Niall toucou no queixo dela e levantou depois disse:
Niall: Você ficou toda vermelha. _ Todos caímos na gargalhada. Louis estava muito quieto e eu resolvi perguntar o que ele tinha.
Louis: Não é nada (S/N) estou só cansado.
Eu: Lou quem é Eleanor? _ Ele me olhou surpreso por um momento e logo se recuperou.
Louis: Como?
Eu: Um paparazzi gritou se eu sabia como ela estava, mais não conheço ela.
Louis: Ah, é uma amiga minha só isso. _Estávamos sussurrando não sei por quê.


O carro parou diante da minha casa e descemos. Niall e Harry desceram e se despediram de nós mais o Louis nem nos deu mais que uma boa noite e pior ele nem saiu do carro. 

Cap. 26 I Would - Fim.

Cheguei Papai e Mamãe!



Harry: Iai Nasty? Oi Liam vocês vão sair? _ Harry falou assim que abrimos a porta.

Eu: Estávamos pensando em ir no parque da um volta estou cansada de repouso e ficar dentro de casa.

Harry: Posso ir junto? Os meninos estão lá fora com as novas namoradas e eu não quero ficar sozinho segurando velas.

Liam: Claro Hazza.Eu: Preciso ir no banheiro de novo.

Liam: De novo?

Eu: Liam eu to com dor nas costas e ta me dando vontade de ir.

Liam: Vamos. Espera ai na sala Harry.

Harry: Tudo bem.

      Estávamos quase chegando no quarto, de repente eu sinto uma dor na direção baixa do ventre. E os intervalos da dor já estavam sendo regulares. Comecei a respirar como me ensinaram o Liam já desesperado.
 Eu: Aaaaaaahhhhhh!!!!! Liaaam a bolsa estourou, aaaaaaaahhhhhhh..


Liam: Harry vem me ajudar!

Harry: E agora Liam o que fazer?

Liam: Vai levando ela para o elevador vou busca a bolsa do bebe e chamar a Lena.

Eu: Harry seu cretino me leva logo para a merda daquele elevador. ~respirando fundo~ Aaaaahhh...

Harry: Calma Nasty, eu não posso andar mais rápido você esta pesando.

Eu: Seu idiota não me chame de gorda. Aaaaaahhhhh... Larga de ser um lesado Harry.

     Chegamos no elevador e Liam apareceu do meu lado me segurando com o Harry, no hall do predio os meninos e suas namoradas já tinha chamado três táxis um pra mim, o Liam e o Harry, e os outros para eles e as namoradas. 


     Chegamos no hospital muito rápido e logo me levaram para a sala de parto eu estava com medo e não soltava a mão do Liam de jeito nenhum até que um médico pedi pra mim soltar pois o Liam tem que colocar a roupa adequada pra sala de partos. Logo o ele já estava do meu lado de novo eu respirando fundo e empurrando para a criança sair.

Liam: Ta demorando muito.

Doutor: Calma rapaz algumas mulheres levam horas até conseguir ter o bebê, você esta com sorte pois sua filha já está saindo.

      Horas mais tarde eu já tinha tido minha linda Isabelly e estava com ela nos braços, Liam estava muito emocionado, eu não me continha as lagrimas eram de pura alegria. Aos poucos os meninos entraram para conhecer minha boneca.

      Recebi alta no outro dia e fomos para casa, Liam tinha ligado para sua família e estavam todos esperando por nós no apartamento. Quando chegamos muitos elogios vieram receber Isabelly ela tinha um pequeno sorriso que era igualzinho o do Liam mesmo sem saber o que acontecia. Vi quando meu pai pela primeira vez colocou a neta nos braços chorando e rindo ao mesmo tempo, o Liam tinha sumido e quando ele apareceu novamente estava segurando uma boneca que ele comprou de presente para nossa filha aquela era a cena mais linda e fofa que eu já tinha visto (depois é claro de ver meu pai e o Liam todos dois muito desastrados tentando segurar a menina direito).

      Finalmente eu consegui ter o que sempre quis um família unida, completa e feliz.


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Nossa quando a gente gosta de uma historia ela sempre acaba rápido.

Já estou com saudades dessa historia.

Tomara que vocês tenham curtido ler assim como eu amei escreve-lá, quem sabe essa historia PODE ter uma 2º TEMPORADA... Ainda não sei tudo depende do meu tempo e se vocês quiserem. 

THANK YOU por ler!!!

Não esqueça de comentar.!

Malikisses e Horanhugs da Sunshine da Lanny'

Cap. 19 HS



 Ela virou-se para olhá-lo e não conseguiu entender por que estava tão sério.
— Meu Deus, isso é algum tipo de pedido? — ela riu, esperando que o riso disfarçasse o que estava sentindo.
— Não, não é. Não se incomode, é só que eu acho que é uma pessoa de bom senso e pensei que podia confiar em você. Mas se não quer responder, não tem importância.
— Desculpe, eu deveria ter percebido que o assunto era sério para você. Está fazendo a pergunta em caráter pessoal ou está se referindo, às mulheres em geral?                                                                             
— As duas coisas. Não estou querendo entrar na sua intimidade. Mas é que preciso resolver alguns problemas e tenho que ter mais informações.
— Está certo — ela disse, respirando fundo. — Acho que a primeira coisa é amor...
— E o que é amor? Isto é, amor mesmo?
O tom dele quase amedrontou-a, mas havia curiosidade e urgência nas perguntas. Pensou, e não encontrou nada do assunto. O pior era que não iria conseguir responder a nada, se não se envolvesse no assunto.
— Acho que é tudo o que a gente quer que seja.
— Muito vago — ele disse, baixinho.
— Concordo, mas amor não é uma coisa muito específica. Inclui respeito, consideração, gentileza, confiança...                                         
— Amizade também inclui tudo isso — ele respondeu, rindo. — que torna o amor diferente?
— Não sei se é assim tão diferente — ela mentiu. — Isto é, não sei se você pode amar alguém que não respeita. Eu não poderia.
— Ótimo. Eu conheço muitas mulheres que respeito bastante, que, considero como amigas, mas sei muito bem que não as amo.
— Bem, se já sabe tanto, por que está me perguntando? - (S/N) estava ficando zangada.
— Se eu achasse que sabia tanto, não teria perguntado. Droga! Será que você nunca consegue conversar sem brigar?
— Parece que não, e lamento... não tive a intenção de começar nenhuma briga. Mas não sei como espera que eu responda. Suas perguntas são muito vagas. E amor significa coisas diferentes para pessoas diferentes.
— Bem, então, o que significa para você? Acho que pode me explicar isso.
 Claro que ela não podia, e ia ter que disfarçar. Não ia falar sobre paraíso e o inferno que ele criava com pequenas coisas, como um olhar, sua presença, um toque, a necessidade que ela tinha de estar com ele naquele momento, sem nada que os separasse.
— O que faz você pensar que já estive apaixonada? Acho que a amizade tem muito a ver com o amor. Sei que os meus pais eram os melhores amigos, um do outro. Mamãe costumava dizer isso e tenho certeza de que era sincera. Eles eram muito unidos, participavam da ida um do outro, mas não eram dependentes. Mas isso não responde a sua pergunta, porque na verdade estou falando de casamento, e não de amor.
— E as duas coisas não andam juntas?
(S/N) teve que olhar bem, para ver se ele não estava rindo ao dizer aquilo.
— Agora você está ficando complicado.
— Não, não estou. Você poderia amar um homem, sem querer se casar com ele?
— E agora, você está sendo pessoal? Não, eu acho que não. Só se houvesse algum impedimento. Se ele fosse casado, por exemplo.
— Hummmm! — ele continuou dirigindo em silêncio durante algum tempo. — Acha possível amar alguém que não retribua o seu amor?
Oh sim! O coração dela respondeu. Mas suas palavras foram mais cuidadosas:
— Acho que sim — respondeu, baixinho, olhando pela janela. — Mas não acredito que durasse por muito tempo; o amor não correspondido deve ser algo bem frágil. — Mentirosa, mentirosa! Dizia seu coração.
— Certo. — ele parecia não ter visto que ela apertava as mãos com força e que tinha ficado pálida. — Então, vamos conversar um pouco sobre o casamento. Acha a segurança importante para as mulheres em geral?
— Bem, depende. Certamente, se você quer ter filhos, tem que ter segurança. Eles precisam ser bem-educados, vestir-se decentemente e tudo o mais. Mas acho que não era disso que você estava falando...
— Não era. Eu queria saber o quanto as mulheres esperam dos homens. Sobre esse negócio de carreira, status. E se tudo isso não for importante para ele?
— Digamos, para um homem que usa ternos de trezentos dólares e dirige um carro esporte?                                                                
— Agora, você é que está levando para o lado pessoal. Mas não se esqueça de que não estou tão amarrado à minha carreira como você pensa. Afinal, o jornalismo não é bem uma carreira para pessoas casadas: há muito trabalho para ser feito tarde da noite, muitas viagens pelo país e pelo mundo.
— Parece que você está querendo se convencer de alguma coisa — ela disse, quase sem pensar.
— Talvez esteja mesmo. E já que você é tão esperta, imagine que eu esteja querendo me casar. Que tipo de marido acha que eu daria?
Sentiu um aperto no estômago; aquela era uma pergunta que gostaria de poder evitar. Mas já que não podia...
— Com certeza um marido terrível. — Vendo o olhar zangado dele, corrigiu: — Não, desculpe, eu só estava brincando. Você é muito gentil, quando quer, e acho que é sincero com as pessoas de quem gosta.
— Acha? Isso quer dizer que não pensa que eu gosto de você, que não sou gentil o suficiente.
Ela estava encurralada. Não podia responder.
— Acho que você trata muito bem às crianças e cachorros. Mas você é vingativo? Isso seria um defeito.
— Vingativo? Não, acho que não. A vingança é um desperdício de emoção. E não sou cruel. Pelo menos, não de propósito. Mas sei que sou duro com as pessoas de quem espero alguma coisa. Por que acha que não a trato com bastante gentileza?
Ela corou. Não podia fazer nada; foi forçada a responder:
— Eu nunca disse isso.
— Disse, indiretamente. Pare de fugir.
— Não estou fugindo. Só que acho essa discussão inútil. E, se não me disser por que ficou tão fascinado, de repente, por esse assunto, não vou mais querer conversar.                                                              
— Acha que eu a trato asperamente no trabalho? É isso?
Ela ficou calada, olhando pela janela. Finalmente ele confessou:
— Está bem. Acho que você precisa saber. Estou planejando largar o emprego.
— E vai se casar, pelo que entendi? — ela não conseguiu se controlar.
— Eu não disse isso. Mas não nego que haja uma possibilidade remota.

— Então, qual é o problema? Por que está me fazendo perguntas? Não sou nada sua, e não é da minha conta se você vai sair do emprego ou não. Por que eu devia me importar?