Vamos tentar quebrar esse recorde de novo..
Abra a imaginação e viva uma historia de amor com os meninos da 1D. Quem gostar e quiser colocar alguma historia no seu blog, PLEASE, coloca a autoria do nosso blogger e das autoras que escreveram. Plágio é crime. THANK YOU!
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Imagine Especial com outro IDOLO.
Gente o imagine a seguir não é com nenhum dos meninos da One Direction, sei que pode não ter nada haver com o blogger mais como algumas pessoas pediram para mim fazer imagines com o Ian Somerhalder e como sou louca por ele e pela serie resolvi abri um espaço para atender os pedidos dessas pessoas. E aqui está a primeira historia com Damon Salvatore - Ian Somerhalder. Espero que gostem e se quiserem mais com o nosso gato do Ian ou com o Paul Wesley é só pedir.
Malikisses e Horanhugs da Sunshine da Lanny e da Manny Portela.
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Sou uma universitária de
biomedicina na Universidade de Mystic Falls, eu e minha equipe estávamos
fazendo uma pesquisa muito importante para nossa nota, e talvez a mais difícil.
Eu não contei para ninguém mais alem dessa pesquisa para nota também estou
fazendo outra que é particular e só pra mim.
Você pode não acreditar e acha que
enlouqueci mais eu tenho certeza que vampiros existem e que um cara chamado
Damon Salvatore que frequenta bastante a universidade é um vampiro e é
perigoso.
Mas isso não me importa necessito
pegar o sangue dele de alguma forma é uma historia longa mais fiquei sabendo
que o sangue de vampiro pode curar e soube também dos poderes deles por isso tomo
verbena. Mesmo que eu corra o risco de morrer tentando roubar seu sangue eu
tenho que tentar é minha ultima esperança pois tenho uma doença terminal que
ninguém mais sabe e é por isso que a dias estou perseguindo ele pelo campus,
ele acha que eu to brincando mais é muito serio.
Estou indo para o auditório com
Bekki minha amiga, um novo professor chegou e como ela é a líder tem que
recebe-lo e mostrar-lhe o campus, o cara tem uma fama muito ruim.
- S/N o que tem entre você e o
Damon?
- Nada Bekki somos só duas
pessoas que não se suportam.
- Acho que é o contrario.
- Que nada.
Entramos e tivemos que subir os
degraus e as fileiras de cadeiras pois o professor estava lá em cima com os
diretores. Enquanto eu ia subindo atrás dela vi Damon escondido me abaixei um
pouco e ele disse:
- Me tira daqui agora, depois
explico.
Peguei no ombro de Bekki e
mostrei o Damon ela subiu e nos deu cobertura enquanto saiamos.
- Pode falar agora.
- Aquele professor não gosta de
mim.
- Não minta.
- Não estou.
Numa manobra rápida assim que ele
me deu as costas peguei a seringa com verbena do meu bolso e espirrei um pouco
nele andava com isso no bolso para usa contra ele. Na mesma hora ele virou o rosto transformado e feroz e deu um gritinho de
reclamação.
- Eu sabia Damon, pode parar de
mentir agora.
- Porque não me deixa em paz?
Temos que sair daqui.
Ele me pegou no colo e me levou
pro meu quarto usando sua super velocidade, senti um pouco de medo do rosto
dele mais foi algo tão rápido que agora eu estou admirada.
-O que você ganha com isso garota?
Sabe que eu posso te matar.
-Sei e não ligo. E quem é aquele
professor para você está escondido?
- Um colecionador de vampiros.
- E isso existe? Esquece. Agora
já que salvei sua vida quero que me dê um pouco do seu sangue.
- Você não entende né. Nem pensar
que vou lhe dar. Meu sangue não é para pesquisas.
- Você deveria me agradecer e
estou pedindo só isso.
- E estou negando, se quer um
agradecimento aqui está. _ E ele me deu um beijo que pareceu que nos uniu ou
algo do tipo, um choque passou por nós, era estranho e diferente algo aconteceu
e ele percebeu, se afastou e se foi.
- Droga! _Disse levando a mão aos
lábios atordoada.
Senti um liquido pelos dedos e
fui ao banheiro meu nariz estava sangrando de novo.
- Eu já sei que to doente não
preciso de avisos. _ Disse comigo mesma.
No outro dia eu estava na a aula de
campo e me deu uma tontura muito forte e cai quase desacordada, só vi quando Damon me pegou
no colo e disse que íamos para a
enfermaria depois disso tudo ficou um borrão e eu desmaiei.
Quando acordei não tinha ninguém à não ser ele dormindo sobre minha
cama, seu braço estava esticado peguei uma seringa que vi e enfiei na veia dele
logo ele acordou e tirou a seringa do braço dele. Tinha um pouco de sangue e eu
espirrei na minha boca.
- O que está fazendo? _ Disse
tomando a seringa da minha mão e jogando longe.
- Eu preciso...
- Não, não precisa e pare de
tenta se transformar.
- Você não entende...
- Vejo que você acordou S/N, olha
aqui está umas vitaminas, se alimente direito pois esta fraca e já pode ir se
quiser. _ Disse a enfermeira.
Enquanto íamos pelo corredor ele
estava em silencio, talvez bravo e magoado, e isso me incomodou.
- Damon, por favor, desculpa ta.
- Não.
- Você não sabe os meus motivos.
- E nem quero saber, você está me
usando só porque me ajudou com o professor e sabe meu segredo? Talvez eu
devesse te matar.
Foi nesse momento que percebi que
estava agindo errado com ele e que nunca que me daria o que quero, eu estou
doente e isso não é culpa de ninguém se aproveita dele é algo tão terrível só
me aproximei dele pra se aproveitar. Eu não presto o medo da doença me levar
foi mais forte do que meu bom censo. Mais se meu destino é mesmo morrer eu quero
aproveitar cada segundo, não vou mais fugir do meu destino e quero aproveitar
com ele por incrível que pareça.
- Me desculpa, prometo que não
faço mais, não sei o que me deu. Amigos?
- Não acredito, mais preciso que
me ajude a enganar o professor então por enquanto sim somos... Não amigos... Algo
menos que isso.
- Tudo bem. Você não é tão mal
quanto parece. _ Ele me prendeu na parede me beijou um beijo feroz e disse:
- Você ainda não viu nada. _ E se
foi.
Na noite do dia seguinte acordei
e corri para o banheiro, um enjoo, uma vontade de provocar me atingiu me
abaixei no sanitário e comecei a provocar tomei um susto não era comida
estragada era sangue. Eu estava provocando sangue. A doença estava se
manifestando.
Limpei o banheiro e voltei pro quarto Damon estava lá.
- Oi Damon, o que faz aqui.
- O que você tem?
- Não foi nada estava enjoada só
isso.
- Não minta. _ E fez uma expressão
seria. _ Por que não consigo ler seus pensamentos.
- Por que eu tomo verbena todo
dia Damon. Isso impede você de fazer muitas coisas.
- Eu não vou lhe machucar já
disse, agora eu tenho um plano pra pegar aquele professor.
O plano do Damon era de pega o
professor na festa da universidade na semana que vem mais que durante o resto
dessa semana que estamos de trégua tínhamos que parecer um casal de namorados
normal para ele não desconfiar. Se conseguirmos pega-lo ele me prometeu me dar
o sangue dele, metade essa semana e metade depois que o pegarmos. Ele disse que
só serve se eu beber duas doses. Depois ele ficou no quarto até eu dormi, ele
não percebeu que eu estava acordada e vi quando ele levantou passou a mão no
meu rosto e depois saiu.
- Iai meu lindo. _ Disse quando vi o Damon sentado na cantina o professor a alguns metros o observando.
- Oi querida. _ Me beijou e sussurrou.
_ É hora de botar o plano em ação.
- E o meu pagamento?
- Esta na minha bolsa. Vamos para
o campus. _ Ele levantou e fomos saindo o professor se aproximou e disse:
- Bom dia alunos, S/N você é
amiga da Bekki né, sabe onde eu posso encontrá-la?
- Não a vi ainda professor.
- Então será que posso atrapalhar
você e seu namorado e pedi para me mostrar onde é a sala 257?
- Acho que não vai precisar de
mim, lá vem a Bekki.
- Oi S/N, oi Damon soube que
estão namorando felicidades ao casal. Bom dia professor precisa de mim.
- Ele quer que você o leve para a
sala 257. _ Damon interrompeu na hora que o professor ia recusar, depois saímos para
o campus e deixamos o professor e Bekki para trás, o cara olhando com uma cara
feia pro Damon. Ele me levou para atrás de uma arvore e tirou uma bolsa de
sangue da bolsa e me entregou.
- Coloquei meu sangue ai, beba rápido
e depois vamos para a sala de aula.
Peguei a bolsa com uma felicidade
enorme e bebi, o gosto era terrível e no segundo gole acabei cuspindo para
fora, não podia imaginar que sangue de vampiro tinha gosto horrível.
- Isso é terrível.
- Não disse que você ia gosta.
Agora vamos para a aula.
À noite íamos jantar juntos na
taverna onde todos os alunos e professores viviam frequentando, ele ia
aproveitar para tentar escutar os pensamentos do cara e descobrir o que ele
quer. Estávamos jogando sinuca e ele percebeu que o professor estava tentando
se aproximar de nós como eu sou péssima em sinuca Damon veio para trás de mim
com o pretexto de me ensinar a jogar, ele estava me ajudando quando professor
se aproximou ele me deu um beijo e o cara deu boa noite e se foi.
- O que ele queria Damon.
- Ele não é tão inteligente
quanto parece, esqueceu de tomar verbena hoje, estava querendo se aproxima de
você talvez te levar para fora daqui e não sei o que mais.
- Oh, ainda bem que você estava
aqui.
Damon me deixou na porta do meu quarto me deu um beijo coisa que eu já estava me acostumando, disse que ele, Stefan e Elena já estavam com tudo planejado para domingo na hora da festa e que eu não precisava me preocupar. Desde que eu tomei aquele sangue eu parei de tomar verbena pois se fazia mal a um vampiro deveria fazer mal ao sangue dele também Damon não sabe e eu também não contei.
Na noite da festa estava todo mundo se divertindo como se fosse a noite da vida deles, eles mal podiam imaginar que perto dali um monstro seria pego, o professor Elijah.
Na noite da festa estava todo mundo se divertindo como se fosse a noite da vida deles, eles mal podiam imaginar que perto dali um monstro seria pego, o professor Elijah.
Damon e eu estavamos dançando e só prestando atenção nos passos do professor, Stefan e Elena que também são vampiros estão ao redor à procura dele.
Damon escutou os gritos de Bekki
lá dentro do colégio Stefan e Elena perceberam um movimento suspeito perto da
floresta e foram para lá, disse à ele que deveria ir atrás de Bekki que eu estava
bem, mesmo me sentindo um pouco tonta mais ele não precisava saber, o resto da
semana eu me senti assim mais logo passou então não liguei.
- S/N vem me ajudar com uma
coisa._ Disse Elijah chegando perto de mim.
- Não posso professor estou
esperando o Damon que foi ao banheiro.
- Ou você vem ou sua amiga, e seu
namorado vampiro vão morrer.
- O que?
- Você entendeu.
O professor me arrastou para a
parte de trás do colégio.
- Agora você vai me ajudar a
pegar seu namoradinho vampiro.
- Não ele não vai vim.
- Vamos ver se ele não vai vim
quando eu machucar você.
Ele primeiro me deu um tapa
segurei para não gritar, percebendo que eu estava fazendo de propósito ele aumentou
os golpes, me deu uma joelhada na barriga e eu não aguentei e gritei o mais
alto que pude. Ele continuou e de repente Damon apareceu.
- Sai daqui Damon é uma
armadilha.
- Não vou deixá-lo escapar.
Os dois caíram bolando no chão o
professor jogou verbena no Damon e pegou uma estaca e enfiou no Damon. Foi o
momento em que eu me virei de costa não podia ver ele morto por minha causa, de
repente me senti mais mal do que o normal, escutei Stefan e Elena levando o
professor para longe, me virei e Damon estava se levantando e vindo me abraçar.
- Damon você está bem?
- Não se preocupe já tive
inimigos piores. Vamos vou cuidar de você.
Damon e eu fomos para o meu
quarto ele me colocou sentada em cima da minha mesa de estudos e foi no
banheiro, voltou trazendo um kit de primeiros socorros, pegou um cotonete e
começou a limpar meu rosto.
- Você esta bem S/N?
- Estou Damon, ele não bateu com
tanta força, só aqui no estomago mais já passou foi mais coisa de momento. Mais
o que Stefan e Elena vão fazer com ele?
- Já fizeram. Ele não existe
mais. Agora você precisa descansar.
- Vou tomar só um banho. Já pode
ir se quiser.
- Aqui seu pagamento.
- Dessa vez quero só um copo.
Fui para o banheiro me lavar, fiquei
tonta de novo e pensei “logo isso irá passar para sempre agora que já tomei a
segunda dose amanha já não sentirei mais nada, vou poder dizer a ele que eu amo
ele, que não consigo mais para de pensar nele.” Tomei banho super rápido, pois
a tontura estava aumentando e talvez se
eu dormi logo passe. Sai do banheiro enrolada na toalha Damon não estava mais
no quarto, fui pro closet troquei de roupa e fui me deitar quando cheguei ao
quarto Damon estava sem camisa e deitado na cama.
- Vou passar a noite com você.
Deitei-me do lado dele e dei-lhe
um beijo.
No outro dia levantei antes de Damon sai da cama sem ele perceber, fui para o banheiro e tomei banho, estava terminando de me vestir no banheiro mesmo e fui pentear os cabelos quando me olhei no espelho meu nariz tava escorrendo sangue comecei a limpar mais não parava de sangrar, logo comecei a tossi e a me senti muito pior tudo estava doendo e parecia que minha cabeça ia explodir. “Isso não devia esta acontecendo eu tomei o sangue de vampiro era para mim está curada, não, por favor, eu não posso morrer agora.”
Sai do banheiro correndo Damon não estava no quarto aonde ele foi, eu preciso falar com ele antes que seja tarde demais.
Damon: ON
Estou voltando pro quarto de S/N, cheguei e encontrei-a caída quase desmaiando, ela estava sangrando bastante pelo nariz, não sei o que estava acontecendo se ela tentou se matar para se transforma em vampira eu não irei me perdoar, pois o sangue que eu dei a ela não era de vampiro e sim sangue humano.
- S/N, ei o que você fez? _ Levantei ela e a segurei nos meus braços.
- Damon eu... Preciso te contar uma coisa... Eu...
- Não acredito que você estava tentando se matar. Você não pode está querendo virar vampira.
- Não é isso Damon, eu queria seu sangue... Mais é por que... Eu estou doente Damon... Uma doença terminal... Estou morrendo...
- Você não pode.
- Fiquei sabendo que... Sangue cura... Era minha ultima esperança e não deu certo. _ Ela começou a torci muito e a gemer de dor. _ Eu... Só quero que saiba... Que eu te a...
Ela não terminou a frase e apagou, estou conseguindo escutar seus batimentos e estão muito fracos e diminuindo mais e mais, minha ultima esperança é tentar fazer com que ela beba logo meu sangue antes que seja tarde. Mordi meu pulso e o sangue começou a escorrer coloquei na boca dela e disse:
- Vamos S/N seja forte tenta beber.
Ela estava tentando beber mais e mais, só que estava fraca e de repente ela caiu de meus braços, já não escutava mais seu coração batendo.
- Não, não, não. Você tem que reagir tem que viver.
Peguei-a no colo e sai correndo para a floresta onde Stefan e Elena estão morando, minha visão turva pelas lagrimas que não sabia que podia soltar, ela está tão pálida e tão pequena.
Minha cabeça começou a projetar os momentos que vivemos juntos ela era tão saudável.
Cheguei à casa de Stefan entrei sem bater e coloquei-a em cima da mesa da sala.
- O que aconteceu Damon? _ Stefan perguntou.
- Ela tinha uma doença, eu não sabia, eu a matei dei meu sangue mais não serviu. _ E sai correndo para longe dali.
- Vá atrás dele Stefan eu fico com ela. Talvez ainda consiga trazê-la de volta.
Elena: ON
Nunca vi Damon tão desesperado. Liguei para Bonnie ela não tinha nenhum feitiço para trazê-la de volta. Depois de meia hora nada havia mudado ela continuava do mesmo jeito até que de repente ela abre os olhos novamente.
Seu coração não batia mais, ela tinha se transformado em vampira. O sangue que Damon lhe deu teve resultado mais ele não sabia.
- Pegue beba. _ Estiquei uma bolsa de sangue a ela que bebeu muito rápido.
- O que esta acontecendo comigo, cadê o Damon? _ Ela estava chorando e com medo é sempre assim a transformação assusta. Comecei a explicar a ela tudo e como seria sua vida a partir de agora no começo ela chorou e se apavorou mais depois se acalmou e entendeu seu futuro.
Logo Damon entrou correndo com Stefan dentro de casa, ele parou assim que a viu sentada na mesa com a boca suja com o sangue humano que lhe dei. Ela levantou e estava sorrindo atrás das lagrimas, correu para ele e se abraçaram.
- Mais o que aconteceu? Foi Bonnie, Elena?
- Não Damon seu sangue, ela agora é uma vampira como nós.
- Mais você estava com verbena no organismo. Me perdoa S/N, se eu soubesse da doença teria lhe dado meu sangue antes, eu não queria que você virasse uma vampira não queria que virasse um mostro como eu.
- Damon você não é um monstro, e a dias parei de tomar verbena e eu te amo.
Ele olhou para ela se beijaram e depois ele prometeu:
- Eu prometo a você, eu nunca vou te deixar de novo.
Fim.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Cap. 20 HS
— Não perguntei se você se importava —
ele respondeu, irritado. Só queria o seu conselho sobre algumas coisas, mas já
vi que não vou conseguir nada.
— Bem, pode ser que consiga, se disser
logo o que quer saber, e parar com essas perguntas bobas.
— Não achei que fossem perguntas bobas.
— Bem, eu achei! O modo como você me
trata no escritório, não tem nada a ver com o fato de que vai sair do emprego e
se casar, e você sabe disso. — A raiva agora estava descontrolada.
— Está bem, lamento — ele disse, mas num
tom de quem parecia não lamentar nada. — Posso tentar só mais uma vez?
(S/N) concordou, mesmo sabendo que só ia
ficar mais magoada.
— Está bem. Mas não vamos mais falar das minhas
idéias pessoais.
— Certo, Eu quero passar uns dois anos
como freelancer. Viajar, viver das economias que fiz, escrever o que
quiser, ao invés de escrever apenas o que o público gosta.
— E vai se casar antes? — Ora, por que
tinha que fazer aquela pergunta daquele jeito? Ela estava pedindo outra briga.
— Eu disse que estava só pensando no assunto
— Ele respondeu. — Isso pode continuar sendo apenas uma idéia, se você pensar
na insegurança econômica. Eu fiz alguns investimentos e provavelmente poderei
viver sem trabalhar o resto da vida, mas o meu dinheiro só vai começar a dar
lucro daqui a uns cinco anos.
— Sinto muito, mas continuo não
entendendo o seu problema. Há muita gente casada vivendo com muito menos do que
aquilo que você vai ganhar como freelancer.
— Talvez, mas será difícil pedir uma
mulher em casamento durante esses primeiros cinco anos, sem que ela possa ter
uma casa. Pois estou planejando viajar por todo o país, ficando pouco tempo em
cada lugar.
Oh, ela sabia que o seguiria a qualquer
parte. Mas, e Cher Lloyd?
— Acho que você está sendo bobo — ela
disse, finalmente. — Está dando importância demais para a segurança.
— Talvez, mas, e se a mulher tiver uma
carreira? Como posso esperar que ela largue tudo para seguir o meu sonho? Não
me parece muito correto.
Não aguentava mais.
— Bem, você precisa tentar perguntar a
ela. Se fosse comigo, não me preocuparia muito com isso, porque a minha
carreira está só começando, mas uma outra mulher pode pensar de modo diferente.
Certamente, vocês terão que fazer algum tipo de acordo, mas será fácil, se
vocês se amarem de verdade. Para isso é que serve o casamento: para que as
pessoas se entendam. A coisa não funcionaria, se fosse em benefício de um só.
— Você desistiria da sua carreira para se
casar?
— Pensei que tínhamos combinado não levar
a conversa para o lado pessoal. — queria, desesperadamente, mudar de assunto.
— Eu não tenho que me preocupar com esse
assunto. Se preencher as condições do testamento do meu tio, estarei com o
futuro garantido. Portanto, minha carreira não é tão importante, do ponto de
vista financeiro.
— Quer dizer que desistiria do
jornalismo, depois de todos os problemas que teve para começar? — Harry
continuava com os olhos na estrada, mas (S/N) percebeu que ele estava
espantado, quase atordoado.
— Eu não disse isso. Adoro o meu
trabalho. Mas não vou precisar depender do meu salário como qualquer outra
mulher, depois que eu tiver preenchido as condições do testamento. — E
explicou, em detalhes, quais eram as condições.
— Que estranho! — Harry comentou. — Eu entendo
as razões do seu tio. Na verdade, cinco mil dólares de renda anual não são
suficientes para você viver. Terá que trabalhar, a não ser que resolva ser dona
de casa.
— E acha que as donas de casa não
trabalham?
— Não foi o que eu quis dizer, e você sabe.
No entanto, se for esperta e investir bem, poderá ter uma boa renda, sem mexer
no capital.
— Ótimo — respondeu, rindo. — Talvez eu
deva colocar um anúncio no jornal: "Solteirona com cinco mil dólares de
renda anual procura um marido". Com sorte, conseguirei algum jornalista
que precise de alguém para financiar a sua carreira de freelancer.
Só o silêncio se seguiu ao comentário
dela. Quando olhou para Harry, ela percebeu que tinha ido longe demais. Muito,
muito longe, ficou furiosa por sua estupidez e procurou as palavras certas para
pedir desculpas.
— Sinto muito, eu não quis... — Parecia
falando sozinha. Ele estava pálido de raiva e acelerou mais e mais, para
descarregar o que sentia. Finalmente, ela não aguentou mais.
— Pare esse carro, senão eu salto agora
mesmo! — gritou, zangada. Ele a ignorou e ela se atirou contra a porta,
abrindo-a. No mesmo instante, ele a segurou, fechou a porta e começou a
diminuir a velocidade.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Imagine Fofo - Liam Payne
Finalmente estou apaixonado e quando isso
acontece eu tenho que ser super famoso e já ter uma namorada o nome dela é
Sophia Smith e eu não gosto tanto assim dela namoramos há alguns meses e ela já
está bem grudenta. Ok! mesmo que algumas pessoas gostem eu não vou falar mal
dela pois realmente gostei dela, mais chega a hora que o encanto acaba.
A menina por quem me apaixonei não é
famosa, na verdade ela é uma fã e é tão fofa que tenho medo de falar o que eu
sinto e a mídia assustá-la ou corrompe-la, ela é um anjo e a raiva e desgosto
das minhas outras fãs não faria bem à ela. Só que eu não aguento mais esconder
o que eu sinto.
No meio de uma passagem de som lá estava
ela, chegou cedo pra nos ver e esta radiante, decido que hoje irei falar com
ela.
–Oi meninas! – gritos ensurdecedores –Como
estão?
–Liam eu te amo, me dá um autografo.
–Liam, Liam aqui uma foto.
–Claro minhas meninas, só que uma de cada
vez, por favor. E depois eu quero falar com S/N ali. –apontei pra minha menina.
–Eu? Serio Liam. Meu Deus estou sonhando
–risos –posso ir meninas? –vai logo! –todas gritam.
Depois de fotos e autógrafos peguei na mão
da minha fã e levei-á para os bastidores. O silencio estava me matando então
falei qualquer coisa.
–Você é a dona daquele fã clube lá?
– Sou sim, somos grandes fãs, amamos cada
um de vocês igualmente, fizemos um trato assim que nos conhecemos que só
iríamos conhecer vocês quando todas pudessem conhecer juntas e aqui estamos nós
de novo, esse é o quinto show que viemos.
–Isso que é amizade. E são fãs há quanto
tempo?
–Vamos fazer três anos de fã clube.
–Nossa. Uau!
Mais silencio se fez e peguei ela olhando
fixamente pra mim, quando ela percebeu que eu vi ela me olhando, enrubesceu.
–O que você tava pensando?
–Na... nada. –enrubesceu mais ainda.
–Você pode falar comigo se quiser.
–É que... cada uma de nós tem seu
preferido e... e eu te amo tanto que isso pra mim é um sonho.
Com essa declaração a minha primeira
intenção foi de beijá-la e quando menos percebemos já estávamos tão perto que
não resisti e beijei-a. ela estava tímida no começo e sussurrou:
–Por favor mãe não me acorda agora!
Ela ainda achava que era um sonho e pra
provar o contrario puxei ela mais pra perto uma mão na cintura enquanto a outra
estava nos cabelos.
De repente escuto os gritos da Sophia e
ela esta gritando e xingando a S/N, droga não lembrava que ela viria ao show
hoje. Me coloco na frente da S/N ela estava vermelha de vergonha e parecia tão
pequena e frágil.
–Sophia para com isso.
–Que Liam? Eu pego essa pirralha sem
vergonha beijando meu namorado e você quer que eu pare? Essa garota é uma
vagabunda. E você Liam é um galinha.
–Já chega! –S/N gritou atrás de mim, de
repente ela vai pra minha frente e se defende. –Olha aqui Sophia eu sei que
isso é uma traição, me desculpe, mais eu amo o Liam à três anos e não consegui
me conter e o beijei.
–Então a vagabundinha admite. –diz Sophia
–Eu não gosto nem um pouco de você Sophia
e adoraria vê-la morta, mais em nenhum momento eu te xinguei, então não quero
que fale assim do Liam porque ele é muito melhor que você.
S/N estava me defendendo com unhas e
dentes, nenhum momento ela xingou a Sophia e quando percebi a Sophia estava
brigando e batendo nela, ela se defendia mais eu tinha que separá-las. Zayn
chegou correndo agarrou a Sophia e eu a S/N depois pedi a Zayn para acalmar a
S/N enquanto falava a sós com a Sophia. Eles saíram e eu disse:
–Acabamos aqui Sophia, sem cenas. Á dias
estamos direto discutindo não tem jeito.
–Você não pode fazer isso Liam. Vai me
trocar por aquela sem graça.
–Eu amo ela e você não pode fazer nada.
Adeus. –e sai deixando a Sophia de boca aberta e xingando.
Chego ao camarim do Zayn e ele e S/N estão
conversando animadamente, eles me vêem e Zayn decide nos deixar á sós.
–Essa garota é demais Liam.
–Eu sei.
–Liam me desculpa o barraco, eu não
costumo fazer isso, só depois que conheci o Louis que fiquei assim mais não
importa, desculpa.
Enquanto S/N me pedia desculpas me
aproximei dela e a beijei. Sussurrei:
–Eu te amo te amo, ninguém nunca me
defendeu como você. A dias quero te dizer o quanto te amo.
– Liam isso é muito lindo. Sabe que eu te
amo ner.
- Agora eu sei e não quero deixa-la ir
embora. Eu te amo tanto. Mais tenho medo de você não gostar da fama e de tudo
que vai acontecer.
- Por você eu enfrento até um exercito.
Ela voltou para o lugar dela na plateia e eu
fui me encontrar com os meninos para começarmos o show mais feliz da minha
vida. Cantei a maioria das musicas olhando para ela, mais também não me esqueci
das minhas outras meninas na plateia. E terminei o show dizendo a elas: Minhas princesas
eu amo todas vocês, tem um lugar para cada uma aqui no meu coração. Mesmo que
eu não esteja com uma de vocês eu vou sempre amá-las.
Fim.
Autora: Veeh'
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
RECADINHO
Amores finalizei a fanfic do Liam hoje - I Would- e atualizei a fanfic do Louis - All You Need Is Love- já fazia um tempo que eu não colocava capitulos nessa historia e me desculpe por isso mais é porque eu andava com muito pouco tempo. Mais agora que estou de ferias vou termina de colocar a do Harry e a do Louis, também irei postar mais imagines para vocês. Thank You!
Sunshine da Lanny.
Malikisses.
Cap. 13 AYNIL
Uma semana depois quando eu
estava saindo do colégio com minhas amigas vimos um carro muito lindo parado na
calçada do colégio, o carro continuou parado e ninguém saiu dele resolvemos
deixa-lo para lá. Mais ao decorrer da semana o carro toda vez que eu saia da
escola estava lá e eu já estava ficando apavorada.
Minha mãe e eu tivemos uma
conversa longa assim que cheguei em casa.
Mãe: Simon tinha sido meu amigo mais ele me magoou muito e
por isso não gosto mais dele.
Eu: Tudo bem até ai eu entendo, mais mãe eu queria saber do
meu pai.
Mãe: Você sabe do seu pai (S/N)sabe que ele estava doente e
morreu. Não faz tanto tempo assim para você ter esquecido.
Eu: Não é isso mãe. Eu sei que ele me adotou como filha.
Ela entrou em choque por um momento mais logo se recuperou.
Mãe: Que história é essa menina quem andou inventando essas
coisas para você?
Eu: Mãe não tente me enganar meu pai me contou antes de
morrer.
Mãe: O que?
Eu: Isso que a senhora ouviu. Não acha que tenho o direito
de saber a verdade não?
Mãe: Ouça (S/N) o seu pai verdadeiro não importa. _ Alguém
bateu a porta e essa foi a deixa para ela não me dizer mais nada.
A noite resolvi sair com minhas
amigas e fomos ao teatro pois iria ter uma peça muito legal. Mesmo me
divertindo eu conseguia pensar no que dizer ao Simon para que ele me contasse a
verdade. O plano já estava bolado e Lou ia me ajudar. Louis e eu resolvemos
esquecer os dois únicos beijos que já damos um no outro e tudo está como sempre
esteve.
Ao saímos do teatro fomos ao Starbucks e um monte de paparazzi nos
cercou. Flashes para todos os lados e eu não estava enxergando quase nada. Logo
começaram a falar todos juntos e a maioria das perguntas eu acho eram sobre o
meu namoro com o Louis e como é que a Eleanor reagiu ao saber da traição do
Louis.
Logo um segurança enorme surgiu e
abriu espaço entre os paparazzi e nos tirou dali, entramos em um furgão e logo
deram a partida nele. Dentro do carro estava Louis, Harry e Niall.
Eu ainda passando a mão nos olhos
para ver se conseguia limpar a visão falei:
Eu: Mais que porra foi essa?
Niall: Oi para você também (S/N). _ falou sorrindo.
Eu: Desculpa meninos é que estou meio que confusa.
Harry: Não é para menos os paparazzi quase que rasgaram
toda. _ Olhei para minha roupa e minha blusa e vi que abriram um rasgo da axila até a costura do embainhado.
Eu: Oh my god.
Mari: Ai meu Deus. São os meninos da One Direction. Eu não
acredito. Vocês são lindo sabiam?
Jess: Para de escanda-lo Mari, você não disse que o tal de
Niall não gostava de meninas escandalosas.
Mari: Eu não consigo me conter. É muita emoção. _ E na hora
que ela ia começar a gritar de novo Jess e eu tampamos a boca dela.
Eu: Desculpa ela meninos, é que bem ela é super louca por
vocês.
Niall: Ei se controla está bom. E eu não disse que não gosto
de garotas escandalosas é apenas que eu prefiro ouvir a voz da menina e
conversar com ela do que ela só gritar e perder a oportunidade de bate-papo com
a gente.
Mari: Desculpa Niall. _ Ela abaixou a cabeça envergonhada e
Niall toucou no queixo dela e levantou depois disse:
Niall: Você ficou toda vermelha. _ Todos caímos na
gargalhada. Louis estava muito quieto e eu resolvi perguntar o que ele tinha.
Louis: Não é nada (S/N) estou só cansado.
Eu: Lou quem é Eleanor? _ Ele me olhou surpreso por um
momento e logo se recuperou.
Louis: Como?
Eu: Um paparazzi gritou se eu sabia como ela estava, mais
não conheço ela.
Louis: Ah, é uma amiga minha só isso. _Estávamos sussurrando
não sei por quê.
Cap. 26 I Would - Fim.
Cheguei Papai e Mamãe!
Harry: Iai Nasty? Oi Liam vocês vão sair? _ Harry falou assim que abrimos a porta.
Eu: Estávamos pensando em ir no parque da um volta estou cansada de repouso e ficar dentro de casa.
Harry: Posso ir junto? Os meninos estão lá fora com as novas namoradas e eu não quero ficar sozinho segurando velas.
Liam: Claro Hazza.Eu: Preciso ir no banheiro de novo.
Liam: De novo?
Eu: Liam eu to com dor nas costas e ta me dando vontade de ir.
Liam: Vamos. Espera ai na sala Harry.
Harry: Tudo bem.
Estávamos quase chegando no quarto, de repente eu sinto uma dor na direção baixa do ventre. E os intervalos da dor já estavam sendo regulares. Comecei a respirar como me ensinaram o Liam já desesperado.
Eu: Aaaaaaahhhhhh!!!!! Liaaam a bolsa estourou, aaaaaaaahhhhhhh..
Liam: Harry vem me ajudar!
Harry: E agora Liam o que fazer?
Liam: Vai levando ela para o elevador vou busca a bolsa do bebe e chamar a Lena.
Eu: Harry seu cretino me leva logo para a merda daquele elevador. ~respirando fundo~ Aaaaahhh...
Harry: Calma Nasty, eu não posso andar mais rápido você esta pesando.
Eu: Seu idiota não me chame de gorda. Aaaaaahhhhh... Larga de ser um lesado Harry.
Chegamos no elevador e Liam apareceu do meu lado me segurando com o Harry, no hall do predio os meninos e suas namoradas já tinha chamado três táxis um pra mim, o Liam e o Harry, e os outros para eles e as namoradas.
Chegamos no hospital muito rápido e logo me levaram para a sala de parto eu estava com medo e não soltava a mão do Liam de jeito nenhum até que um médico pedi pra mim soltar pois o Liam tem que colocar a roupa adequada pra sala de partos. Logo o ele já estava do meu lado de novo eu respirando fundo e empurrando para a criança sair.
Liam: Ta demorando muito.
Doutor: Calma rapaz algumas mulheres levam horas até conseguir ter o bebê, você esta com sorte pois sua filha já está saindo.
Horas mais tarde eu já tinha tido minha linda Isabelly e estava com ela nos braços, Liam estava muito emocionado, eu não me continha as lagrimas eram de pura alegria. Aos poucos os meninos entraram para conhecer minha boneca.
Recebi alta no outro dia e fomos para casa, Liam tinha ligado para sua família e estavam todos esperando por nós no apartamento. Quando chegamos muitos elogios vieram receber Isabelly ela tinha um pequeno sorriso que era igualzinho o do Liam mesmo sem saber o que acontecia. Vi quando meu pai pela primeira vez colocou a neta nos braços chorando e rindo ao mesmo tempo, o Liam tinha sumido e quando ele apareceu novamente estava segurando uma boneca que ele comprou de presente para nossa filha aquela era a cena mais linda e fofa que eu já tinha visto (depois é claro de ver meu pai e o Liam todos dois muito desastrados tentando segurar a menina direito).
Finalmente eu consegui ter o que sempre quis um família unida, completa e feliz.
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Nossa quando a gente gosta de uma historia ela sempre acaba rápido.
Já estou com saudades dessa historia.
Tomara que vocês tenham curtido ler assim como eu amei escreve-lá, quem sabe essa historia PODE ter uma 2º TEMPORADA... Ainda não sei tudo depende do meu tempo e se vocês quiserem.
THANK YOU por ler!!!
Não esqueça de comentar.!
Malikisses e Horanhugs da Sunshine da Lanny'
Cap. 19 HS
Ela
virou-se para olhá-lo e não conseguiu entender por que estava tão sério.
— Meu Deus, isso é algum tipo de pedido?
— ela riu, esperando que o riso disfarçasse o que estava sentindo.
— Não, não é. Não se incomode, é só que
eu acho que é uma pessoa de bom senso e pensei que podia confiar em você. Mas
se não quer responder, não tem importância.
— Desculpe, eu deveria ter percebido que
o assunto era sério para você. Está fazendo a pergunta em caráter pessoal ou
está se referindo, às mulheres em geral?
— As duas coisas. Não estou querendo
entrar na sua intimidade. Mas é que preciso resolver alguns problemas e tenho
que ter mais informações.
— Está certo — ela disse, respirando
fundo. — Acho que a primeira coisa é amor...
— E o que é amor? Isto é, amor mesmo?
O tom dele quase amedrontou-a, mas havia
curiosidade e urgência nas perguntas. Pensou, e não encontrou nada do assunto.
O pior era que não iria conseguir responder a nada, se não se envolvesse no
assunto.
— Acho que é tudo o que a gente quer que
seja.
— Muito vago — ele disse, baixinho.
— Concordo, mas amor não é uma coisa
muito específica. Inclui respeito, consideração, gentileza, confiança...
— Amizade também inclui tudo isso — ele
respondeu, rindo. — que torna o amor diferente?
— Não sei se é assim tão diferente — ela
mentiu. — Isto é, não sei se você pode amar alguém que não respeita. Eu não
poderia.
— Ótimo. Eu conheço muitas mulheres que
respeito bastante, que, considero como amigas, mas sei muito bem que não as
amo.
— Bem, se já sabe tanto, por que está me
perguntando? - (S/N) estava ficando zangada.
— Se eu achasse que sabia tanto, não
teria perguntado. Droga! Será que você nunca consegue conversar sem brigar?
— Parece que não, e lamento... não tive a
intenção de começar nenhuma briga. Mas não sei como espera que eu responda.
Suas perguntas são muito vagas. E amor significa coisas diferentes para pessoas
diferentes.
— Bem, então, o que significa para você?
Acho que pode me explicar isso.
Claro que ela não podia, e ia ter que
disfarçar. Não ia falar sobre paraíso e o inferno que ele criava com pequenas
coisas, como um olhar, sua presença, um toque, a necessidade que ela tinha de
estar com ele naquele momento, sem nada que os separasse.
— O que faz você pensar que já estive
apaixonada? Acho que a amizade tem muito a ver com o amor. Sei que os meus pais
eram os melhores amigos, um do outro. Mamãe costumava dizer isso e tenho
certeza de que era sincera. Eles eram muito unidos, participavam da ida um do
outro, mas não eram dependentes. Mas isso não responde a sua pergunta, porque
na verdade estou falando de casamento, e não de amor.
— E as duas coisas não andam juntas?
(S/N) teve que olhar bem, para ver se ele
não estava rindo ao dizer aquilo.
— Agora você está ficando complicado.
— Não, não estou. Você poderia amar um
homem, sem querer se casar com ele?
— E agora, você está sendo pessoal? Não,
eu acho que não. Só se houvesse algum impedimento. Se ele fosse casado, por
exemplo.
— Hummmm! — ele continuou dirigindo em
silêncio durante algum tempo. — Acha possível amar alguém que não retribua o
seu amor?
Oh sim! O coração dela respondeu. Mas
suas palavras foram mais cuidadosas:
— Acho que sim — respondeu, baixinho,
olhando pela janela. — Mas não acredito que durasse por muito tempo; o amor não
correspondido deve ser algo bem frágil. — Mentirosa, mentirosa! Dizia seu
coração.
— Certo. — ele parecia não ter visto que
ela apertava as mãos com força e que tinha ficado pálida. — Então, vamos
conversar um pouco sobre o casamento. Acha a segurança importante para as mulheres
em geral?
— Bem, depende. Certamente, se você quer
ter filhos, tem que ter segurança. Eles precisam ser bem-educados, vestir-se
decentemente e tudo o mais. Mas acho que não era disso que você estava
falando...
— Não era. Eu queria saber o quanto as
mulheres esperam dos homens. Sobre esse negócio de carreira, status. E
se tudo isso não for importante para ele?
— Digamos, para um homem que usa ternos
de trezentos dólares e dirige um carro esporte?
— Agora, você é que está levando para o
lado pessoal. Mas não se esqueça de que não estou tão amarrado à minha carreira
como você pensa. Afinal, o jornalismo não é bem uma carreira para pessoas casadas:
há muito trabalho para ser feito tarde da noite, muitas viagens pelo país e
pelo mundo.
— Parece que você está querendo se
convencer de alguma coisa — ela disse, quase sem pensar.
— Talvez esteja mesmo. E já que você é
tão esperta, imagine que eu esteja querendo me casar. Que tipo de marido acha
que eu daria?
Sentiu um aperto no estômago; aquela era
uma pergunta que gostaria de poder evitar. Mas já que não podia...
— Com certeza um marido terrível. — Vendo
o olhar zangado dele, corrigiu: — Não, desculpe, eu só estava brincando. Você é
muito gentil, quando quer, e acho que é sincero com as pessoas de quem gosta.
— Acha? Isso quer dizer que não pensa que
eu gosto de você, que não sou gentil o suficiente.
Ela estava encurralada. Não podia
responder.
— Acho que você trata muito bem às
crianças e cachorros. Mas você é vingativo? Isso seria um defeito.
— Vingativo? Não, acho que não. A
vingança é um desperdício de emoção. E não sou cruel. Pelo menos, não de
propósito. Mas sei que sou duro com as pessoas de quem espero alguma coisa. Por
que acha que não a trato com bastante gentileza?
Ela corou. Não podia fazer nada; foi
forçada a responder:
— Eu nunca disse isso.
— Disse, indiretamente. Pare de fugir.
— Não estou fugindo. Só que acho essa
discussão inútil. E, se não me disser por que ficou tão fascinado, de repente,
por esse assunto, não vou mais querer conversar.
— Acha que eu a trato asperamente no
trabalho? É isso?
Ela ficou calada, olhando pela janela. Finalmente
ele confessou:
— Está bem. Acho que você precisa saber.
Estou planejando largar o emprego.
— E vai se casar, pelo que entendi? — ela
não conseguiu se controlar.
— Eu não disse isso. Mas não nego que
haja uma possibilidade remota.
— Então, qual é o problema? Por que está
me fazendo perguntas? Não sou nada sua, e não é da minha conta se você vai sair
do emprego ou não. Por que eu devia me importar?
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