sexta-feira, 21 de março de 2014

Cap. 16 AYNIL



              Louis finalmente deu sinais de vida, já estava achando que algo tinha acontecido. Ele me pegou em frente de casa para irmos ao Starbucks e depois ao meu colégio onde eu teria ensaios.

Eu: Oi Lou quanto tempo?
Louis: Oi, me desculpa ta, fui um idiota.
Eu: Já estava achando que você não gostava mais de mim.
Louis: Como não gosta da minha carrot? –e me beijou na bochecha. –E o Simon?
Eu: Nem me fale. Desisti de tudo. Nunca mais quero vê-lo. 

            Eu queria realmente encontrar meu pai mais se pra isso eu ia ter que me humilhar na frente do Simon de novo, não eu desisto de procurá-lo, vivi bem com o meu outro pai por muito tempo e talvez eu nem me der bem com o novo então resolvi mesmo não ir mais atrás.

Louis: Então, o que ele fez?
Eu: Ele me bateu. Um tapa na cara. – Um tapa! É eu sei que xinguei ele e bati nele, mais eu sou uma garota ele nunca que deveria ter me batido, e o que ele falou tudo foi tão terrível.
Louis: Não acredito, ele é contra agredir mulheres.
Eu: Mais não teve o menor esforço pra se controlar dessa vez.
Louis: Sinto muito.
Eu: Vamos mudar de assunto.

            Enquanto caminhávamos no parque parecia que nada tinha mudado entre nos e até o perdoei pela noite depois do teatro, ele falou que estava estressado tinha sido um dia corrido e ele acabou descontando em mim.

            Louis me levou ao estádio de Doncaster e passamos à manhã com o time jogando e eu tentando jogar bola, serio qual a graça de correr atrás de uma bola quando se é uma garota que não sabe nada de futebol? O dia estava agradável mais eu precisava ir aos ensaios. Avisei ao Louis e ele me levou até a frente do colégio. Percebi que o carro preto estava parado lá de novo mais não quis falar nada para o Louis para não preocupá-lo, talvez fosse paranoia minha.

Eu: Você vira ver a competição?
Louis: Sim, irei abrir a 1º etapa da competição com os meninos.
Eu: E quando ia me contar?
Louis: Agora.
Eu: Nossa Lou. –fiz beicinho, ele se aproximou e me beijou nos lábios e eu apenas retribuo, foi rápido e já estava virando costume, deixei ele do lado de fora e fui pra quadra ensaiar. Logo a Mariana apareceu.

Mari: Meu amor finalmente, pensei que não viria.
Eu: Passei o dia com o Louis.
Mari: Acho que ele gosta de você.
Eu: Não que isso, é apenas amigo, vamos ensaia?
Mari: Vamos, olha que a coreografa vai pegar pesado, principalmente que você vai se apresentar sozinha.
Eu: Eu sei to super nervosa.

           Minha apresentação seria a de ginástica rítmica individual e era composta pela apresentação em solo, nas barras assimétricas, salto sobre cavalo e na trave de equilíbrio, mais a maior parte seria em solo, a treinadora estava querendo deixa à trave de equilíbrio para o final onde eu daria o eu salto em cima dela o que iria garantir mais pontos para mim. Os ensaios são sempre corridos e muito divertidos, eu me concentrava mais nas partes em que eu precisava saltar, pois um erro de calculo e você pode se machucar.


          A treinadora começou os ensaios, fui me posiciona no final da quadra para começar, já sabia o que iria fazer, pois são mais de dois anos de ensaios diretos, a treinadora estava indo treinar a Mari e as meninas que iriam  se apresentar em grupo. Comecei por passos fáceis.

Theatre & Musicals Gymnastics animated GIF

Cap. 28 HS


Harry não olhou para o anel, continuou a encará-la, como se quisesse saber se mentia. Mas (S/N) não tinha mentido. O anel era um pesado retângulo de prata, rodeando uma linda opala, que parecia de fogo líquido. Era sólido, feito à mão, e na opinião dela parecia sob medida para os dedos fortes de Harry Styles. A prata protegia a opala, e o efeito era impressionante.
Ele finalmente olhou para a jóia. Em seguida, chamou a sra. Smythe.
— Eu gostaria de experimentar aquele anel — disse ele. A mulher entregou-lhe a peça, e, segundos depois, (S/N) a examinava.
— Ainda gosta? — ele perguntou baixinho, e ela fez que sim.
Harry não disse nada; simplesmente, devolveu a jóia à sra. Smythe.
— Agora, eu gostaria que a srta. Clarke experimentasse certo anel de noivado.
Pegou a jóia e tentou colocá-la no dedo de (S/N), que tremia violentamente.
— Não fique tão apavorada, mulher. Esta pode ser a melhor proposta do dia. — Piscou para a sra. Smythe, que sorriu, enquanto (S/N) corava.
Ela estava com medo de olhar o anel em sua mão. Com medo de revelar o que sentia. Harry não ajudava em nada: continuava encarando-a, como se quisesse forçá-la a olhar o anel. Ela deu um passo atrás, desafiadora, procurando aquele ar irônico e de pouco
caso. Mas não viu nada. Não aguentando mais, observou o anel que parecia queimar sua mão. Era perfeito!
Teve vontade de chorar, e isso fez com que ficasse ainda mais zangada com Harry. Tirou o anel, entregando-o à sra. Smythe.
— É lindo e vou lembrar dele, se resolver me dar um presente de Natal — disse, friamente. — Mas acho que deve mostrar os diamantes ao sr. Styles. Tenho certeza de que combinam mais com a mulher que ele tem em mente.
A mulher virou-se para Harry, e (S/N) aproveitou aquele momento para se afastar. Lá fora, cega pelo brilho do sol e pelas lágrimas, tropeçou e quase caiu. Sentiu que mãos fortes a seguraram pela cintura.
— Você é mesmo complicada, hein? — disse Harry. — Agora vamos; vou lhe pagar o almoço.
— Não quero almoçar. Não quero nada de você. Não percebe isso?
— Seria difícil não perceber. Mas vai almoçar, querendo ou não.
— Não vou!
— Vai sim... nem que eu tenha que arrastá-la. E pare de discutir. Devia estar contente por ter alguém que lhe pague o almoço.
— Posso pagar o meu próprio almoço! Não preciso de você.
— Claro que não precisa de mim. Vive tentando me dizer isso. Mas pense no dinheiro que vai economizar, se eu lhe pagar o almoço — ele disse, rindo.
— Não estou interessada em fazer economia. Só quero que você... Harry não a deixou continuar. Puxou-a e fez com que entrasse na Taverna do Petro. Sem poder escapar, (S/N) entrou, com um ar de criança mal comportada.
— Devia estar interessada em economizar — ele disse, como se fosse natural conversar, enquanto a arrastava pelo restaurante. — Afinal, vai precisar de dinheiro para me comprar um presente de Natal, já resolveu o que vai me dar no Natal?
— O que eu gostaria de lhe dar era um outro anzol, bem naquele lugar!
— Como está malvada, hoje — ele riu. — Claro que não fala a sério. Eu já encontrei algo que será perfeito para você. Mudando de assunto porquê quer sair do trabalho?
Porque eu o amo e o odeio, e não posso viver sem você, o coração dela gritou, mas não encontrou palavras para responder. Nem queria tentar. Olhou para as suas mãos cruzadas no colo, em silêncio.
— Bem, deve haver uma razão — ele insistiu. — Qual é?
— Não combinamos.
— O quê? — A voz dele parecia um trovão.
— Eu disse que nós não combinamos.
— Querida, querida — ele riu. — Acha mesmo que me odeia tanto?
— Sim, odeio.
— Se odeia tão mal como mente, eu não preciso me preocupar.
— Você pensa que é o dono da verdade, mas não sabe de nada. Não é infalível, não está sempre certo.
— O chefe pode não estar sempre certo...


— Mas sempre é o chefe! — ela terminou. — Bem, fique à vontade, sr. Styles. Porque só ficarei mais duas semanas, até o Natal. Depois disso, estou livre para partir. A não ser que você seja um homens sem palavra.

Cap. 27 HS


 
Ele sorriu e levantou uma sobrancelha, fazendo um ar intrigado.
— Não é o fim do mundo. Mas talvez eu devesse fazer isso mais vezes. Você, realmente, tem muito mais vivacidade quando está zangada. Agora, vamos esquecer o caso. Quero dar uma olhada nesta exposição, sem estar sendo filmado, e quero que me dê sua opinião honesta sobre as peças.
Ela saiu com ele, fazendo alguns comentários sobre as jóias. Quando chegaram à seção de anéis de noivado, desejou não ter que ver aquilo tudo com ele.
— Acredita que os diamantes sejam os melhores amigos de uma mulher? — ele perguntou, rindo.
— Acho que sim... para a maioria das mulheres.
— Mas não para você? — estava curioso, e (S/N) sabia que era melhor responder do modo mais sincero possível.
— Gosto muito, mas só como um investimento. Francamente, acho que há pedras mais bonitas.
— Por exemplo?
— Opalas, para anéis de noivados. Elas podem ser comuns aqui na Austrália, mas ainda acho que são as pedras mais bonitas do mundo.
— Concordo, mas também são frágeis. Não servem para anéis de noivado por causa da fragilidade. Na verdade, fazer um anel com uma opala é uma temeridade. Não se deve nunca colocar uma opala na água, por exemplo; muito menos, em água com sabão, ou em algum produto que contenha óleo.
Harry continuou contando a ela como as opalas absorvem a oleosidade do corpo, e por isso só deviam ser usadas como broches ou pingentes.
— Não servem para anéis de noivado. Portanto, o que você escolhe?
— Acho que não preciso me preocupar com esse assunto — ela respondeu, em tom frio, esperando que ele não percebesse como estava magoada.
— Nunca se sabe... — ele brincou. — Só por curiosidade, o que escolheria se fosse ficar noiva?
— Teria que pensar no assunto, e não quero me preocupar com isso. — Tentou afastar-se, mas ele a segurou pelo braço.
— Não fuja do assunto, (S/N). Estou pedindo sua opinião sincera. Tem medo de que eu compre um anel e queira tirar a licença de casamento?
— Não estou com medo de nada — disse, desesperada. — Só acho que isso é uma brincadeira boba.
— Então, vamos chamar novamente a sra. Smythe e dizer a ela que vamos ficar noivos. Tenho certeza de que vai adorar nos ajudar a escolher um anel. — A voz dele estava calma, mas seu olhar era frio, e ela sabia que só queria humilhá-la mais.
— Você é terrível! — murmurou. — Está bem! — Apontou para um anel pequeno, em ouro amarelo, todo trabalhado e incrustado com uma linda esmeralda. Era um anel diferente, e havia chamado sua atenção, desde o momento em que o vira. — Aquele é o que eu escolheria. Acho que é o mais bonito de toda a exposição.
Harry olhou para o anel e depois para ela.
— Sim, parece que tem mais bom gosto do que mostrou na entrevista. — Sorriu, irônico. — Mas não acha que uma esmeralda é uma pedra difícil de ser usada o tempo todo?
— Não. E o anel não é grande. O trabalho no ouro é o que chama mais a atenção. Mais do que a pedra. Além disso, a pessoa que usa o anel de noivado é quem mais olha para ele. Eu poderia olhar para aquele anel sempre. Agora vamos: já estou cansada disso.
— Ainda não. Ainda não olhamos os anéis para homens. Venha me mostrar qual deles escolheria para mim, se fôssemos ficar noivos... e não escolha nada no estilo daquele pingente horrível.
(S/N) sentiu que os seus joelhos ficavam fracos. Será que aquele homem era totalmente insensível? Não percebia como estava sendo cruel? Fechando os olhos, ela ficou imóvel e tentou entender as emoções que a deixavam cada vez mais confusa.
— Não... não, mesmo. Eu... tenho que voltar ao trabalho. Tenho que editar aquele filme e...
— Eu sou o chefe. Isso significa que decido quando você deve voltar ao trabalho. E estou dizendo que tem tempo de olhar os anéis comigo. — Seu tom deixava bem claro que não admitia discussões.
— Mas os homens não usam anéis de noivado — disse, zangada — A maioria nem usa aliança de casamento.
— Não estamos falando sobre a maioria. Estamos falando sob mim. E eu gostaria de usar um.
— Eu não quero escolher nada. Não saberia por onde começar não há nada que me atraia.
— Então, faça de conta. Mas quero que faça uma escolha honesta; não apenas algo que seja produto da sua zanga.
— Realmente, não entendo o que você está tentando provar.
Harry ficou imperturbável. Depois, levou-a para diante da vitrine e esperou em silêncio. Finalmente, ela desistiu.

— Muito bem, já que insiste nessa bobagem, aquele ali.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Cap. 26 HS



Suas rezas de nada adiantaram. Foi Harry a primeira pessoa que viu, ao entrar, mas ele quase nem olhou para ela.
Foi Louis quem falou:
— Aí está a grande mulher. Quer dizer que pegou um peixão, hein?                                                     
(S/N) olhou para Harry, imaginando o que ele teria dito antes da sua chegada. Não acreditava que ele pudesse ter contado sobre a pescaria; muito menos sobre o que acontecera depois. Seria muito engraçado, se todos na estação de tevê ficassem sabendo daquilo: o grande Harry Styles, com um anzol espetado no traseiro. Parecia tão hilário
— Oh, eu pesquei um grandão — ela respondeu dando um riso forçado. — Mas o joguei de volta na água. — Louis continuou a conversa.
— E por que fez isso?
— Por que não valia a pena ficar com ele.
(S/N) e Harry trocaram um olhar. Os dois continuaram se encarando por mais um momento, até que Harry se virou, com evidente hostilidade. Pouco depois, saiu, dizendo que estaria na
sala de filmagens.
Nada mudou nos dias seguintes: ele sempre passava pouco tempo no escritório, com ela, se precisavam falar um com outro, era com uma frieza educada que só aumentava as tensões. Mas pelo menos, não brigavam.
Aquilo tudo era ridículo. Na quinta vez em que passou por uma loja de pesca, entrou e comprou uma vara de pescar. Jamais a daria a ele, mas isso também já não tinha mais importância. Bastava saber que a tinha comprado para ele era loucura. Sacudiu a cabeça, olhando para o pacote, e saiu do carro para encontrar-se com o cameraman que iria trabalhar com ela naquela noite.
Seria uma tarde fácil, com histórias sobre o verão e sobre uma exposição de jóias. Ainda estavam longe do Natal, mas o filme poderia ficar guardado no arquivo.
— Não há nenhuma novidade nisso, mas você deve fazer alguma história sofisticada — Harry tinha dito. — Converse com os expositores, veja qual o melhor ângulo para a história, e filme bastante. Do jeito que as coisas estão, acho que precisaremos de apenas dois minutos, mas podemos guardar o resto como uma sugestão sobre "o que dar à garota que tem tudo".
O cameraman estava esperando, quando ela chegou, e avisou que já havia filmado algumas garotas bonitas passeando pela exposição, que incluía caríssimos diamantes, esmeraldas e outras pedras incrustadas em ouro e prata.
(S/N) selecionou as melhores e as mais extravagantes joias, e começou a entrevista com Júlia Smythe, a encarregada da exposição. De repente, olhando por cima do ombro da entrevistada, viu Harry.
Sentiu um aperto no estômago e percebeu que empalidecia. Sabia que iria gaguejar, quando abrisse a boca. Continuou a encará-lo, apesar de estar dirigindo as perguntas à sra. Smythe, que parecia um tanto confusa.
Fez perguntas simples e rápidas, para se livrar logo daquele martírio. Começou então a apresentar as peças selecionadas, fazendo um comentário sobre cada uma. Sabia exatamente o que dizer, sem o menor problema. Finalmente, chegou exatamente diante de Harry. Era onde queria chegar.
E, naturalmente, não podemos ignorar a tendência do uso de jóias pelos homens — disse ao microfone. — Aqui está o diretor do nosso noticiário, Harry Styles, que pode nos dar seu ponto de vista. O que acha das jóias, sr. Styles?
— Acho que são como qualquer outro enfeite, srta. Clarke. Apenas uma questão de gosto. Pode, por exemplo, imaginar-me usando isso?
Ele lhe havia atirado a bola de volta, com uma facilidade incrível, mas (S/N) não ia desistir. Sorrindo docemente, examinou o medalhão que ele apontava, fazendo com que a câmera o focalizasse.
— Não. Acho que essa não combina, sr. Styles — respondeu, com voz adocicada. Depois, indicou uma das jóias que tinha antes classificado como "ultramodernosas".
— Mas esta, sr. Styles, ficaria linda. Naturalmente, teria que usar uma camisa roxa, de preferência com os cabelos presos... — De repente, ela percebeu que tinha ido longe demais.
O riso de Harry foi alegre, mas seus olhos estavam frios, e ele pegou a monstruosa joia, como se segurasse um inseto repelente.
— Como eu já disse, é tudo uma questão de gosto. Ainda bem que não tenho que me preocupar, pois não é a senhorita quem escolhe as minhas joias.
Um ponto para Harry Styles. (S/N) sabia que, agora, qualquer coisa que dissesse seria errado. Percebeu que ele tinha se virado para o cameraman e dizia:
— Vão adorar isso, lá no noticiário. Peça para aproveitarem tudo, se eu não estiver de volta a tempo para a edição. Depois, segurou (S/N) pelo braço, sorrindo, e a arrastou até a entrada da exposição.
— Acho que estava muito bom — disse, calmamente. — Sinto muito se atrapalhei você, mas eu já estava aqui, antes de você, e então percebi que tinha me colocado em má posição. Mas já era tarde demais para me afastar.
— Pois eu acho que fez tudo de propósito. Posso ser inexperiente, mas não sou boba!
— É boba, sim, se acha que sou capaz desse tipo de jogo. Você pode me acusar de muitas coisas, mas não de falta de profissionalismo.

(S/N) sabia que era verdade. Se havia alguma falta profissionalismo no incidente, era a dela. Mas não ia admitir isso diante daquele homem. Sentiu que ficava vermelha.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Cap. 15 AYNIL



               No outro dia fui escondida na casa do Simon, eu tinha obrigado o Lou a me dar o endereço depois de muito aperreio mesmo eu com raiva dele. Como as mensagens eram pelo celular ele não percebeu minhas lagrimas simplesmente fui uma mandona pedindo e endereço e tchau.

                Simon veio atender a porta e entrei sem nem ele me convidar.

Eu: Vou logo ao ponto se não você não escuta.
Simon: O que você quer comigo. –falou rudemente.
Eu: Nossa calma. Eu só quero saber por que foi lá em casa?
Simon: Já me arrependi, você e sua mãe são duas medrosas eu odeio vocês.
Eu: Não fala assim dela seu... seu...
Simon: É a pura verdade e me arrependo de ter conhecido aquela mulherzinha que não presta.

                Em lagrimas comecei a soca-lo, mais eu era fraca e ele não sentia nada, ele pegou meus braços nas mãos e disse:


Simon: As duas não prestam, eu não quero mais vê-las.
Eu: Seu bastado, cretino, você não nos conhece cachorro sem vergonha.

Ele me deu um tapa e me jogou no chão e foi abrir a porta eu coloquei a mão no rosto, chorei e gritei em quanto levantava.

Eu: Eu te odeio, te odeio, te odeio. Seu bruto arrogante.

                Sai correndo porta à fora chorando, corri até não senti mais o ar nos meus pulmões, meus pulsos doíam pela força que ele fez e meu rosto ardiam pelo tapa. Limpei a vista embaçada me sentei no parque e respirei fundo.

                Logo flashes começaram brilhar, olhei para cima e um paparazzo estava batendo fotos minhas tentei esconder o rosto.

Eu: Por favor, para me deixa em paz. Que droga!
Louis: (S/N) vem por aqui. –Louis pegou no meu braço e me arrastou para um carro, o paparazzo não parava com as fotos.
Eu: Droga de paparazzo.
Louis: O que aconteceu (S/N)?
Eu: Nada me deixa em casa, por favor.
Louis: Se não quer falar comigo tudo bem.
Eu: Lou desculpa, mais eu só quero chegar em casa e eu estou chateada com você.
Louis: O que eu fiz?
Eu: Por favor, depois. –coloquei as mãos no rosto e chorei em silencio, tanta coisa acontecendo e ficar perto do Louis e não falar com ele só piorava.

                O carro parou em frente a minha casa desci o mais rápido e corri para dentro de casa, subi as escadas correndo bati a porta do quarto e me joguei na cama eu ainda chorava quando a Mari me manda a confirmação da inscrição na competição de ginástica que eu tinha me inscrito e não lembrava.

                Minha mãe entra no quarto no momento que eu jogo o celular no sofá.

Mãe: (S/N) o que aconteceu?
Eu: Nada mamãe. –falei entre soluços.
Mãe: Filha, amor, o que houve?
Eu: Mais uma vez eu fiz a coisa errada.
Mãe: Filha que marca de dedos são essas no seu rosto? Quem te bateu?
Eu: Mãe eu fui na casa do Simon, discutimos, e ele me deu um tapa.
Mãe: O que! Eu não acredito, aquele, ele vai me pagar.
Eu: Mãe me abraça, mãe me deixa só, eu prometo nunca mais ir procurá-lo. Ele me maguou, eu odeio ele.
Mãe: Isso é uma pena.


                Mamãe ficou deitada na cama comigo até eu adormecer.

MÃE: ON

                Passei a noite com minha filha ela estava muito arrasada e eu estou soltando fumaça pelas orelhas como ele ousou bater nela, ele não tinha direito não era pai dela, ou melhor era e não era, ele apenas a fez e nada mais.

                Adormecemos juntas e antes dela acordar levantei para fazer o café e talvez mandar o Simon nunca mais chegar perto da minha filha mais eu não sabia o endereço dele e não o queria mais ver. (S/N) estava descendo as escadas e eu já estava pronta pro trabalho.

Mãe: Como está?
S/N: Bem melhor. –o celular dela toca é uma mensagem e ela diz. –Posso sair com o Lou?
Mãe: Claro mais eu preferia que não chegasse perto do Simon.
S/N: Nunca mais quero vê-lo, ah de lá vou pros ensaios da minha apresentação de ginástica ta  chegando.
Mãe: Ok, beijos.

MÃE: OFF

Cap. 25 HS







Por entre as lágrimas, viu que ele se levantava e andava, nervoso, pela areia. Zangada e desapontada, sentiu vontade de correr para ele; queria segui-lo, confortá-lo, mas não sabia como. Simplesmente ficou lá, deitada, as lágrimas caindo sobre a areia quente.
Harry voltou com o olhar duro e tenso. Ela tentou acalmá-lo, dizendo que a culpa era dela também, mas ele não quis ouvir.
— Eu pedi desculpas e estava falando a sério. Mas também lamento ter parado.
— Não sei por que está tão aborrecido. Não me lembro de ter bancado a vítima.
— Talvez não. Mas seria uma vítima, de qualquer modo. Não teria sido bom para você.
— E a minha opinião a esse respeito não interessa, não é? — perguntou zangada com a atitude fria dele.
— Não. Um encontro casual é uma coisa, mas nós dois sabemos que não se trata disso.
— Acha que, se a gente fizesse amor, eu iria querer que se casasse comigo? — Estava magoada e ferida demais, para pensar no que dizia. — Pelo menos, ganharia uns cinco mil dólares por ano, o que é muito mais do que aquilo que consegue com as suas garotas-lenço-de-papel!
 Harry deu uma gargalhada, mas sem alegria.
— Não acho que você precisa pagar aos seus amantes. — Estendeu a mão e ela se levantou. Depois, encarando-a, ele quase gritou: — Deixe-me dizer-lhe uma coisa, srta. Clarke. Está aqui, exatamente, porque não é uma garota descartável. Pensei que fosse minha amiga, e amigos são mais importantes do que amantes. Pelo menos para mim.
De repente, ele a estava apertando nos braços, beijando-a no pescoço e nos seios.                                                                        
— Mas parece que o que você precisa mais é de um amante, o que também acho bom. Eu a quis, assim que a vi. Portanto, se quiser fazer esse tipo de jogo, quem sou eu para discutir?
(S/N) lutou, numa última tentativa de resistência, ela usou as unhas, arranhando-lhe violentamente o rosto. Apanhado de surpresa, Harry caiu contra a borda do barco, quebrando a vara de pescar. Ele xingou baixinho, tentando soltar o anzol que havia se enroscado em sua calça.
A raiva dela passou, e ela se aproximou, afastando a mão dele do anzol, para que ele não se machucasse.
— Deixe que eu tiro, você pode se ferir.
Harry não lhe deu atenção, e ela viu um filete de sangue manchando o tecido.
— Essa porcaria está me furando — ele disse, puxando o anzol. (S/N) bateu na mão dele e gritou:
— Não vai conseguir tirá-lo desse jeito.
— Não posso dirigir até em casa assim, não é? — ele gritou também.
— Claro que não. Mas pode ficar quieto e me deixar tentar tirá-lo.
— Duvido que consiga.
— Não duvide. Debruce na borda do barco e fique quieto. Você não é nenhuma criança!
Harry não gostou de situação, mas teve que concordar. (S/N) abriu a parte rasgada da calça e do calção, até poder ver o aço do anzol e até onde havia penetrado. Ele gemeu, depois deu um suspiro e perguntou ela se achava que conseguiria soltá-lo.
— Eu... eu não sei — confessou, engolindo em seco, sentindo náuseas ao ver o sangue. — Nunca fiz nada parecido com isso.
— Bem, está na hora de aprender.
Obedecendo às ordens dele, pegou um alicate na caixa de prímeiros-socorros e prestou atenção, enquanto Harry explicava como cortar o anzol.
— Acho que não posso — disse, trêmula.
— Faça isso, e não discuta!
— Mas vou machucar você...
— Não, não vai. Está tudo adormecido. Agora, faça!
Lutando contra o enjôo, conseguiu pegar o anzol do modo certo.
— E agora? — murmurou, apertando os dentes e sentindo-se fraca diante do olhar de dor dele.
— Corte a ponta do anzol e tire-o, pelo mesmo caminho pelo qual entrou. E o faça depressa, antes que eu desmaie ou algo pior aconteça.
— Pronto — disse, aliviada. — Acabou.
— Obrigada. Agora, acha que pode abrir a caixa de primeiros-socorros e passar iodo no local?
(S/N) passou o iodo, sentindo uma alegria perversa ao vê-lo estremecer de dor.
— Pronto. Espero que isso lhe ensine a controlar as mãos.
— Claro que sim— ele respondeu friamente. — E obrigado por bancar o médico. Se bem que tenho certeza de que iria preferir me deixar com o anzol, enquanto ficava observando o meu sofrimento.
— Foi uma tentação. Eu mandaria embalsamar você e depois o penduraria na sala do noticiário.
Harry piscou, sorrindo:
— Bem, pelo menos teria uma prova de que conseguiu um homem. Só não me ponha na mesma parede, junto com aquele irlandês. É só o que lhe peço.
(S/N) arregalou os olhos, fingindo inocência:
— Ah, não! — respondeu, com voz doce. — Ele, eu o colocaria na parede do quarto. — Deu uma risada ao ver a raiva que surgiu nos olhos de Harry. Pensou que tinha marcado um ponto. Mas, à medida em que voltavam percebeu, pelo silêncio dele, que a sua vitória fora completamente vazia.
Domingo foi um dia atormentado para (S/N). Já não conseguia mais negar o seu amor por Harry, e passou o dia chorando. A noite, deitou-se na cama, achando que a sua única chance de salvação seria ir embora.

Precisava se controlar e agüentar firme por três semanas apenas; não podia deixar que ele tivesse a oportunidade de magoá-la mais. Enquanto caminhava pelos corredores da estação de televisão, na manhã seguinte, rezava para não o encontrar. Queria trabalhar fora o tempo todo, pois sabia que ele estaria constantemente na sala do noticiário.

2º vídeo do cofre de Midnight Memories

Após liberar um vídeo com as memórias do show do One Direction Miami, Estados Unidos, no ano passado, o canal VEVO do grupo postou um vídeo com lembranças gerais do ano inteiro.
No vídeo podemos ver bastidores da Take Me Home Tour, bastidores da final do The X Factor e ainda uma singela comemoração do aniversário de Louis Tomlinson. Confira a seguir:


terça-feira, 4 de março de 2014

Cap. 14 AYNIL


Jess: Nossas meninas vocês viram? Acho que estou sonhando. _ Jess disse assim que entramos no quarto.
Mari: Calma Jess não fica histérica. Ei (S/N) depois marca algo entre nós.
Eu: Ta.
Jess: Como os conheceu em? Por que não nos disse?
Eu: Eu nem... Nem... Ah esquece.
Mari: O que houve (S/N) porque está tão calada?
Eu: Não é nada, só dor de cabeça.
Jess: Foi uma loucura. Acho que já vamos.
Mari: É isso ai. Beijinho de tchau.
Eu: Beijinho.

                Quando as meninas se foram, fui tomar um banho de banheira e relaxar. Meus pensamentos voaram por tudo que aconteceu comigo, morte do meu pai, mistério, eu ser adotada, foto do Simon, Louis, encontro da minha mãe com o Simon e o Louis nem ai pra mim hoje, os paparazzi e a competição de ginástica que me inscrevi e vou participa daqui a alguns dias. Eu não percebi que eu estava chorando até que eu solucei alto.

                Tudo o que quero é minha vida normal de volta, a menininha que não pode participar de um programa de musica e que por isso grava vídeos cantando e postando no youtube, que não ligava pra nada só queria saber do seu sonho mais algo aconteceu e destruiu minhas ilusões, que mesmo não podendo cantar foi atras de outra coisa para fazer, o mundo da ginastica o que não teve problemas para minha mãe e ela deixou eu entrar nele e eu estava feliz com por que ia competir de novo.

                Sai do banho mais exausta do que tinha entrado, vesti uma calça de moletom e uma camiseta e desci a tempo de escutar minha mãe fechando a porta com força.

Eu: Nossa, quem era mãe?
Mãe: Ninguém importante, por favor pode levar um chá pra mim lá em cima.
Eu: Tudo bem?
Mãe: Sim, só enxaqueca.

                Ela subiu rápido as escadas e fui pra cozinha preparar nosso chá.

MÃE: ON.

                Eu não acredito, ele teve a audácia de vim na minha casa. A campainha tinha tocado (S/N) estava tomando banho e fui atende-la de robe mesmo, ao abrir a porta me deparo.

Mãe: Simon?
Simon: Oi... como está?
Mãe: Como descobriu onde eu moro? –sai pra fora e fechei a porta atrás de mim.
Simon: Eu preciso fala com você.
Mãe: Não temos nada o que conversar.
Simon: Sim temos. Primeiro porque correu daquele jeito quando me viu? Segundo onde está seu marido? E terceiro quem é... – interrompi logo ele.
Mãe: Eu não sou obrigada a responder, mas se é o único jeito de você ir embora.
Simon: Eu não irei.
Mãe: Olha eu fugi porque não quero mais te ver nunca mais e meu marido morreu e por final não é da sua conta. Adeus. – me virei para entrar mais ele me segurou. – Me solta.
Simon: Ela tem a idade do nosso filho que você perdeu. Ela não pode ser filha do seu marido você nem o conhecia naquela época.
Mãe: E você acha que eu só tinha você naquela época.

                Me soltei, abri a porta e entrei. Assim que bato a porta percebo que prendi a respiração e dou um longo suspiro, seco a lagrima ao perceber que (S/N) esta descendo as escada. Faço minha melhor cara de não foi nada.

MÃE OFF.


                Quando entro no quarto da minha mãe ela está suspirando, eu olhei quem ela estava conversando e vi que era o Simon eu queria tanto saber o que falaram mais não leio pensamentos e a cara dela não era a das melhores para eu pergunta-la. Abracei-a e entreguei o seu chá, depois sai e fui me deitar.

Cap. 24 HS

Calm yourself ladies: Harry Styles went swimming off a luxury yacht in brightly coloured shorts as One Direction let their hair down in Sydney <br>


Harry parecia mais tranquilo do que nunca, com um ar de meiguice que ela nunca tinha visto. E quando pescou a primeira truta, ficou tão contente que o seu riso foi quase infantil.
— Veja! Olhe isso! Bem grande, hein? Mais uma dessas, e vamos ter um banquete no almoço.
(S/N) sorriu e ele jogou a linha novamente.
— Cruze os dedos, amor. Talvez o companheiro dela esteja por perto — murmurou, observando a água. (S/N) também observou, mas não conseguiu ver nada. Fechou os olhos, sentindo que a dor de cabeça melhorava. Depois, ouviu um assobio de Harry, indicando que outra truta estava na linha.
Mas o novo peixe era muito maior, e lutava furioso.
— Ora, não vai fugir, não — ele disse lutando com o peixe. — É uma truta linda! Seria uma pena soltá-la, depois de toda essa briga.
— Ela viveria, se você a soltasse? Por favor, Harry, faça isso. É grande demais e lutou tanto... Por favor.
Estava dividida entre a excitação da pescaria e a pena de ver um peixe tão bonito e valente morrer daquele jeito. Quando ele tirou o anzol e jogou a truta de volta na água, ela deu um suspiro de felicidade.
— Isso vai lhe custar um beijo, moça. Era um peixe muito especial. Na verdade era um troféu. Limpou as mãos nas calças e esticou o rosto para receber o beijo.
(S/N) beijou-o na face, mas antes que pudesse se afastar, ele a segurou, dizendo com um ar divertido:
— Hummm! Chama a isso de beijo? Sabe dar beijos bem melhores, querida. Mas só vou cobrar esse beijo, quando estivermos em terra firme. Não posso cuidar do barco sem prestar atenção no que estou fazendo.                                                                                 
Deu partida no motor e dirigiu-se para a baía, mandando que ela ficasse de olho na linha.
— Agora, é tudo com você. A idéia de jogar o peixe fora foi sua.  Ele poderia ser o nosso almoço e o nosso jantar. Portanto, terá que; pescar outro.                                                                                    
(S/N) sentou-se firme no meio do banco, e ficou atenta. Sentiu que ele a olhava, como se acariciasse as curvas do seu corpo, ela sabia que sua voz iria tremer de emoção, se tivesse que falar. Então, percebeu um puxão na linha.
— Pare! — gritou animada. Ele desligou o motor e foi parai perto dela.
— Ande, Harry, ajude-me! Está puxando muito forte.
— De jeito nenhum — ele riu. — Você o pescou, você terá que tirá-lo da água e do anzol. Eu seguro a rede, mas o resto é com você.
A resposta dela foi um grito excitado. O peixe estava se aproximando do barco. Pouco depois, ela o tirava da água. Harry comentou:
— Fantástico! Tem a minha palavra de que é um peixe muito bom. Agora, eu tenho que dar um beijo em você, por esta beleza.
O peixe era igual ao primeiro e, minutos depois, os dois estavam na frigideira, sobre uma fogueirinha de gravetos, numa pequena praia. (S/N) nunca tinha provado nada tão gostoso.
— Aqui é tão calmo. Gostaria de ficar neste lugar pára sempre. Suspirou. — Parece que não há mais ninguém no mundo, a não ser nós.
Ele virou-se e a encarou.
— Ainda bem, porque você está me devendo um beijo e eu lhe devo outro — murmurou, puxando-a para si, enquanto seus lábios procuravam os dela que lutou um pouco, antes de relaxar nos braços dele e se entregar ao beijo.
O tempo, o sol quente, o murmúrio da água... tudo foi esquecido, enquanto as carícias dele lhe despertavam todos os sentidos. Abraçou-o pelo pescoço e acariciou-lhe os cabelos. Depois, os beijos se tornaram mais e mais ardentes.
Então, ele começou a explorar seu corpo, fazendo seu sangue ferver. Ela não tentou reagir. Se ele a queria, ali naquela praia silenciosa, seria dele mesmo que fosse só por aquele momento e nunca mais. Harry soltou a parte de cima do biquíni e acariciou-lhe os seios nus. Agora, mesmo que quisesse, ela não poderia mais parar.
Ele começou a beijá-la no rosto, no pescoço e nos seios, e ela se agarrou àquele corpo forte, passando os braços por dentro da camisa dele.
Sentiu-lhe os lábios ardentes e famintos pelo corpo todo. Sem perceber, estava murmurando o nome dele, gemendo de prazer. A areia queimava as suas costas, o sol acariciava a sua pele... mas a boca e as mãos dele eram mais quentes. Agora, ele estava tirando a calcinha do seu biquíni. Esperou, trêmula e de olhos fechados.
Então, sem nenhum aviso, ele a empurrou e virou-se para o outro Indo.

— Desculpe-me — murmurou, angustiado.