domingo, 18 de maio de 2014

Imagine Liam Payne



Meu nome é SN, tenho 17 anos e estou no 3º ano do ensino médio. Meu melhor amigo se chama Liam Payne, ele é melhor pessoa que existe, fofo, carinhoso e tão certinho que chega a ser especial. Quando nos conhecemos éramos que nem cão e gato eu implicava bastante com ele e ele de tão fofo e tímido nunca que brigava comigo. Com o tempo e ao longo do ano passado a nossa amizade foi ficando cada vez mais forte. O que importa é o hoje, é aniversario dele e eu quero fazer a melhor e mais legal festa do mundo. Já falei com nossos amigos e com a família do Liam os preparativos estão a mil tudo está ficando bem legal e o melhor é o presente.

A mãe do Liam e eu o inscrevemos no X-Factor do próximo ano 2010, um programa de calouros onde ele iria ter que cantar e se ganhasse claro iria ficar famoso.

Liam: Oi SN? Sonhando acordada tão cedo?
Eu: Oi baby, estava só pensando um pouco aqui nas... hum... provas.
Liam: Certo, mais calma garota você é bem inteligente.
Eu: Obrigada baby. Iai o que vai fazer hoje a noite?
Liam: Nada na verdade hoje... Nada esquece. _ Ele fez uma carinha de triste mais eu tinha que fingir que tinha se esquecido do seu aniversario.
Eu: Ah certo. Então iremos janta lá em casa?
Liam: Tudo bem.

Durante o dia o Liam tava meio tristonho e eu até entendi mais procurei entretelo bastante, vai já da 7 da noite e estamos a caminho da minha humilde residência. A festa lá já esta toda preparada só aguardando por nós. Enquanto eu abria a porta Liam estava pegando umas sacolas no carro.

Liam: SN não encontrei o que você quer.
Eu: Pois vem abri a porta que eu pego.
Entrego-lhe as chaves e vou em direção ao carro, finjo estar pegando algo e quando o Liam abre a porta fecho o carro e corro para dentro.
Todos: SURPRESA!!!
Liam: Meu Deus. Gente vocês aqui.
Eu: Surpresa baby.
Liam: SN eu achava que você tinha esquecido.
Eu: Nunca baby. Parabéns!

A festa estava toda decorada com o tema do batman e do toy story eu mesma escolhi o bolo e a Karen a decoração tudo esta muito lindo.  Dançamos bastante, comemos bastante doce, cantamos os parabéns e era hora de entregar os presentes, enquanto o Liam estava ocupado com as outras pessoas Karen vem falar comigo.

Karen: SN porque você não entrega a inscrição para ele?
Eu: Não Karen o presente é mais seu do que meu. _Sorri tímida.
Karen: Que isso menina deixa de ser tímida vai la o Liam vai gostar.
Eu: Certo. Liiiam... Vem aqui.
Liam: Ah oi SN. Olha quantos presentes.
Eu: E o melhor ainda vou te dar. Pega Liam.
Liam: O que é isso?
Eu: Sua inscrição pro X-Factor. Daqui a alguns meses.
Liam: Serio? Obrigada, obrigada. Eu te amo sabia. -Nesse momento ele me puxa pra um abraço e me beija.

Cinco meses depois Liam e eu estamos namorando e ele esta participando do X-Factor, pelo que tudo indica, Simon Cowell resolveu colocá-lo pra cantar com mais 4 garotos, Liam diz que eles parecem ser legais apesar de tímidos e barulhentos, não estamos mais se falando pois ele esta participando da competição e eu disse pra ele se concentrar.

2011...

Liam e a banda estão cada vez mais famosos, hoje eles vão ter um show e eu fui convidada um helicóptero vem me buscar as 7:00 da noite. Estou tentando me arrumar o mais bonito que posso.
 
Na hora certa eu estava no heliporto esperando, me despedi da minha família e entrei no helicóptero estávamos a caminho do show.  Estávamos um local que tinha bastantes árvores quando um barulho estranho começa em alguma parte do helicóptero.

Eu começo a ficar nervosa e o piloto estar tenso e calado enquanto eu apenas berro e peço a Deus que nada nos aconteça, Alan o menino que entrou sem ninguém ver no helicóptero só chorava.
SN: OFF

O helicóptero onde SN estava começou a dar problemas o piloto sabia que não iria conseguir fazer muito, a parte de trás do helicóptero pega fogo e pra eles parece o fim. Enquanto o helicóptero caia entre as arvores de uma floresta SN implorava a Deus por um milagre. Pouco adiantou o helicóptero caiu e 30 minutos apos a queda ele pega fogo e explode.

Liam está nervoso com esse show, pois vai ser hoje que ele irá declarar pro mundo todo que ele tem uma namorada e que a ama, ele mal pode esperar pra que o show comece, pois ele só vê-la-á quando começar e ela vai está na primeira fila, pelo menos ele acha. O show começou os meninos deram força e coragem pro Liam mais ele procurou e procurou mais não encontrou SN. No começo ele achava que ela tinha se atrasado mais quando já estava perto do final ele viu que ela não tinha chegado e ficou triste.

XX: Liam? Alô é a mamãe.
Liam: Ah oi mãe. O que houve?
Karen: Liam deixa eu falar com a SN. Por favor.
Liam: Mãe ela não veio.
Karen: Liam por favor não brinca passa pra ela meu filho.
Liam: Mamãe ela não está aqui.
Karen: Aah meu Deus não pode ser. Senhor, eu não to acreditando.
Liam: Mãe o que aconteceu? Cade a SN? Porque você está chorando.
Karen: Meu Deus, meu Deus. Liam se senta e fica calmo, um helicóptero caiu hoje provavelmente agora a noite.
Liam: Mentira mãe, por favor.
Karen: Não se sabe se é o dela meu filho. Mais eles acham que sim. O helicóptero explodiu e não tem como saber agora a noite se as cinzas podem ser dos passageiros.
Liam: Nãããooooooo... Aaaahh.. mãe nao pode ser. Não pode. Meu Deus não.

Apos ele desligar o celular o choro começou e ele soluçava alto, Zayn um dos melhores amigos do Liam foi abraçá-lo e confortá-lo, Niall, Harry e Louis vendo a cena também foram abraçar o amigo enquanto ele contava tudo o que ele achava que poderia ter acontecido. Os meninos foram para o hotel e arrumaram às malas no outro dia eles foram todos pra casa do Liam.

Chegando a casa na parte da tarde Liam viu policias e detetive conversando com sua mãe e Vick mãe da SN elas estavam chorando, sua mãe foi ao seu encontro e o abraçou. Ele apenas percebeu que não tinha sido um sonho. Tudo foi confirmado era realmente o helicóptero onde a garota estava não se tinham mais duvidas. Era uma cena tocante e terrível de se presenciar. Os corpos deformados pelo fogo estavam a caminho de onde seriam cremadas e mandadas as famílias para serem velados.

No dia do funeral Liam estava inconformado ninguém sabia mais o que fazer e ate os outros meninos choravam feito criança. Um túmulo com o nome da SN foi feito e uma parte de suas cinzas foi jogada nele antes que fechassem a cova o Liam ainda prometeu nunca desistir e que nunca à esqueceria depois arremessou uma rosa e fecharam a sepultura, a outra parte das cinzas estavam numa urna com o Liam e foi arremessada ao mar para que a água levasse. Depois de toda a cerimônia todos se foram e o Liam continuou olhando pra o mar à sua frente.

2014...

Os shows da One Direction são desejados no mundo inteiro nunca se viu banda fazer tanto sucesso em tão pouco tempo. Os garotos são indicados para várias premiações e cada vez mais eles têm sucesso. Zayn está noivo de Perrie cantora do Little Mix, Harry saiu de um romance pequeno com Kendall, Louis como sempre está com a Eleanor, Liam terminou com Danielle Payze e agora está com Sophia Smith e o Niall bem... O Nini come quieto. Eles já estão com seu terceiro álbum e gravando o vídeo para o clipe You and I. Enquanto a vida da banda é só sucesso numa cidadezinha pequena uma garota está saindo do coma depois de 4 anos, os médicos queriam desligar as maquinas mais algo em uma música a acordou.
 
Apos acorda de um coma a garota estava meio perdida ainda não sabia onde estava e não tinha ninguém por ela. O casal que a encontrou antes do helicoptero explodir passou os últimos anos visitando-a e agora ela estava indo morar com eles por um tempo.

Garota: On

Acordei e uma mulher um pouco velha estava ao meu lado orando eu não a conhecia na verdade não se lembrava de nada, logo vários médicos chegaram e fiz alguns exames e 2 dias depois a mulher Ana me levou pra casa dela. Me contou como eu fui encontrada e eu apenas chorei um pouco. Não lembrava nada nem meu nome, Ana apenas passou a me chamar de Hope (Esperança).

Eu: Dona Ana quer ajuda?
Ana: Não mocinha eu estou apenas separando umas roupas pra você.
Eu: Oh deixe que eu ajudo.
Ana: Ei Hope você já esta conseguindo lembrar de algo?
Eu: Não muito.
Ana: Certo minha menina. Sabe a musica que te fez acordar? É de uma banda chamada Oni Direqxon proximo mês eles vem aqui pra cidade não quer ir?
Eu: Não Ana, obrigada.
Ana: Você tem que começar a viver de novo minha menina. Vai ser ao ar livre no festival. Se não gostar vem embora.
Eu: Tudo bem.

Liam: On

E mais um mês se passou, lançamos o clipe da musica que escrevi pensando nela e agora estamos pra fazer um festival na cidade perto onde tudo aconteceu. Cheguei a essa cidade dopado pois não queria olhar o local onde aconteceu a pior coisa da minha vida. Estamos fazendo um pequeno passeio pela cidade que é bem calma quando à vejo.

 É a SN ela mudou mais é ela, me viro pra fala pro Zayn mais quando ele olha ela já não está lá. Zayn acha que eu estou ficando louco mais não é verdade, só esses dias que ando passando por altos e baixos com a Sophia que me fizeram pensar na SN e em como se davamos bem e a saudade que é grande não me deixa em paz.

Liam: Off.

A garota que Liam viu parece com a SN e não é nenhum fantasma isso não existe, a tal menina não o viu. Os garotos iam ficar 3 dias na cidade até começar o festival todo dia Liam a procurava mais não voltou à vê-la. A abertura do festival foi com a banda 5SOS amigos dos meninos da 1D, eles cantaram e animaram bastante a plateia quando a 1d entrou o show ja estava uma loucura.

Hope chegou no final do festival por muita insistência de Ana e pegou a musica final You and I da banda. Ela foi se aproximando sem saber o porquê e ficou na frente nessa hora Liam está cantando e olha diretamente pra ela, a musica mal termina e ele sai correndo pra onde ela estar. Quando a menina o viu algo aconteceu ela ficou nervosa, tremendo, saiu correndo pra longe dele. Liam desceu do palco as fãs o cercaram Paul teve que tira-lo dali e ele saiu correndo sem saber pra onde. Correu e correu acabou parando no começo da floresta e ele à viu sentada no chão e escondida foi até ela e a tocou logo ela levantou a cabeça e tentou fugir mais ele não deixou.
 
Liam: SN é você eu não acredito. É você.
Hope: Não sei do que você está falando eu sou Hope.



E ela levantou e correu pra casa ele apenas a seguiu e viu onde ela ficava. Voltou pro hotel Paul lhe reclamou pelo seu jeito, suspirando feliz ele foi pro quarto os meninos voaram em cima dele e lhe encheram de perguntas. No outro dia Liam foi aquela casa para vê-la.

Ana: Hope você fez um amigo e nem me disse.
Hope: Que amigo? _Ela o ver._ Ah não você não é meu amigo eu não gosto de você.
Liam: SN por que você ta fazendo isso? Lembra sou eu o Liam. Você era minha melhor amiga e depois namorada.
Hope: Eu... eu não lembro. Não conheço você.
Ana: Hope se ele diz que te conhece da uma chance. Ele pode ajuda-la.
Hope: Eu... senhor... não sei o que fazer.
Ana: Olha rapaz primeiro tenho que saber realmente se você a conhece.
Liam: Sim. Veja essa foto do meu celular. Eu senti tanto sua falta.
Ana: Conte-me um pouco sobre ela.
Liam: Seu nome é SN e sobrenome, nos conhecemos no colegio, eramos que nem cão e gato e depois viramos amigos, no meu niver ela me fez uma surpresa inesquecivel, me inscreveu no X-Factor. _ Quando ele a olhou a garota estava palida e teve que sentar, ela tremia mais não sabia por quê.
Hope: X-Factor? Eu me lembro desse nome. Lá é pra cantar algo assim.
Liam: Sim. Você me inscreveu eu passei junto com a banda One Direction e hoje estou famoso. Você estava indo pra um dos meus shows ai o helicoptero, ele... ele caiu.
Hope: Para, por favor eu não aguento mais. -Ela sai correndo pro quarto.
Ana: Deixa ela rapaz é muito pra assimilar. Parece que você a conhece. Vamos ajuda-la à lembrar.
Liam: Não sei porque não à encontraram antes eu coloquei buscas atras de qualquer pista sobre ela, mesmo depois de ter jogado suas cinzas no mar. Nunca perdi a esperança.
Ana: Ela passou 4 anos em coma. Ninguém tinha como encontrá-la.
Liam: Obrigado por cuidar dela.

Depois do festival os meninos iam ter ferias então ele aproveitou pra ficar na cidade perto da SN, Ana todo dia convencia Hope a sair com ele mais a garota tinha medo, depois d e muita insistência por ambas as partes ela finalmente decidiu que iria descobri toda a verdade. Ela e ele caminharam a tarde toda conversando sobre tudo o que viveu quando ela ainda era SN, ela lembrou de algumas coisinhas e ja estava confiando no rapaz. Cansados de tanto andar pela pequena floresta resolveram se sentar mais adiante e comerem algo.

Então eles pararam num lugar onde tinha uma lapide e alguns destroços ainda, como um memorial. Hope começou a se senti mal e uma dor muito forte na cabeça a fez cair Liam a segura e começa a falar com ela pra ela não desmaiar. 

A garota começa a grita: Liam, aqui, aqui... foi... onde o helicoptero caiu. Eu to lembrando. Meu Deus...  _ ela começa a chorar.
Liam: SN amor, você se lembra?
SN: Isso é tudo tão terrivel. Liam... me abraça... me tira daqui.
Liam: Voçê esta lembrando. Eu te amo tanto. Vamos. _ele a carrega pra longe dali a garota ainda chorando muito. _ Eles chegam em casa e ela está desmaiada Ana preocupada corre pra ver o que aconteceu.

Ana: O que foi amor?
Liam: Ela lembrou do acidente

Logo ela vai busca algo pra garota cheirar e ver se desperta.

Hope: Aah... que cheiro...
Liam: Hope sou eu Liam lembra?
SN: Liam meu amor eu lembrei, eu lembro de tudo.
Liam: Já posso te chamar de SN de novo.
SN: Claro. Agora eu nao lembro muito bem o que aconteceu quando o helicoptero caiu. Eu consegui me solta e sair estava com uma dor enorme e sangrando. E tinha um menino dentro, Alan ele estava dentro. 
Ana: Ai a mocinha andou até uma arvore e foi quando o helicoptero explodiu. Ouvimos a explosão fomos meu marido e eu olhar o que aconteceu. Encontramos ela desacordada no chão toda suja. Meu marido a pegou e levamos ao hospital, o medico disse que ela estava machucada, em coma mais bem. E não encontramos mais ninguém.
SN: E ai vocês foram me visitar todos os dias. Obrigado Ana.
Liam: Eu ainda não vi esse seu marido.
Ana: Ele morreu meses antes da Hope ou melhor da SN acordar. Ai como eu não tinha mais ninguém e achava que ela também não tinha pois ninguém veio procura-la, decidi cuidar dela.

Depois de todas as explicações tudo estava esclarecido, Liam e SN decidiram que deveriam voltar à Londres pois a família e os amigos deveriam saber que ela tinha sobrevivido mais ela só iria se Ana fosse. A mulher que nunca conheceu Londres mais queria muito conhecer, aceitou. Três dias depois de tomada a decisão eles estava com as passagens na mão aguardando a hora de entrar Ana estava super ansiosa enquanto Liam e SN estava no maior love os dois também estavam colocando os assuntos em dia.

Chegaram em Londres e foram recepcionados por um monte de fotógrafos que descobriram que Liam estava de volta com uma suposta nova namorada o que ninguem sabia era como eles descobriram. Liam ligou pra casa e mandou reunir todo mundo inclusive a mãe de SN pois disse que tinha uma surpresa para todos, a familia e os amigos estavam todos bastante curiosos e no momento em que Liam entra eles correm para a sala pra saber da surpresa.

Liam: Gentes se sentem e segurem os corações.
Todos: Por quê?
Liam: E agora com vocês a melhor surpresa das nossas vidas. _ Ele abriu a porta e Ana e SN entraram.
Todos: Ooohh.
SN: Olá família.

Todos começaram as perguntas tudo juntos e ninguém estava entendendo nada, uns choravam outros correram para abraçá-la, depois de uma hora, e de apresentações e de explicações todos estavam muito animados e SN ainda abraçada na mãe que não parava de chorar contou que Ana agora também era da família e que moraria com ela, todos estavam super gratos pela velha mulher e a aceitaram no mesmo momento. Um mês depois tudo foi resolvido e os papeis de óbito foram anulados agora SN estava viva novamente e o tumulo onde ela era para está foi mudado o nome para  Alan o menino que entrou no helicóptero sem ninguém saber. O dia foi longo muitas coisas tinham que ser resolvidas mais a noite Liam ia ter uma entrevista para as TV's mundiais dois anuncio que a banda iria fazer, um sobre a nova turnê mundial da banda e outro que ninguém sabia apenas Liam. A banda estava no palco e a entrevista já tinha começado SN e alguns parentes dos minos inclusive Ana estava na platéia quando Liam começou a falar.

Liam: Esse é ultimo anuncio da noite e eu gostaria de dizer que a 4 anos atrás minha vida era perfeita mais algo, uma tragédia, mexeu com o meu mundo. A garota que eu amava sofreu um acidente no dia em que eu ia anuncia no show que tinha encontrado a parceira perfeita, depois disso ficamos sabendo que ela tinha morrido e meu mundo desmoronou por completo todos perceberam que eu tinha mudado e eu nunca neguei isso. Hoje eu estou aqui para dizer que por um milagre minha menina, minha parceira, meu amor e meu mundo está viva e que essa mulher. _ Apontou para Ana. _ Salvou minha menina e eu só tenho a agradecê-la. Obrigado Ana. E SN eu gostaria de saber se você quer ser minha pro resto de nossas vidas. Quer casar comigo?

A garota estava entre lagrimas e estava muito surpresa, levantou do auditório e foi para o meio do palco onde ele estava o abraçou e o beijou na frente de todos.

SN: Sim , sim Liam. Eu te amo.

Liam: Eu também te amo muito para sempre.












FIM!!!

Autora: Veeh'

Espero que gostem, comentem o que acharam. Malikisses. Thanks por ler.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Cap 34 HS



Ela serviu os drinques na sala de visitas, e levantaram os copos num brinde:
— Ao melhor presente de Natal que vou ganhar — Els disse. — Obrigada, trabalhadores, eu não teria sobrevivido sem vocês.
— Eu também brindo a isso — Lou respondeu. — É bom ter um homem em casa, para esse tipo de emergência, não?
Els corou e não respondeu; em vez disso, virou-se para (S/N).
— Quer tomar um banho?
— Acho bem mais fácil ir até em casa, me arrumar novamente. Além do mais, saí com pressa e me esqueci dos presentes. E não podemos ficar sem eles.
— Claro. Principalmente se você se esqueceu do presente de sua majestade, o chefe — disse Lou.
— O que quer dizer com isso?
— Nada. Acontece que sei o que ele vai dar a ela, e não ficaria surpreso se o nosso anúncio de noivado de hoje à noite fosse seguido de outro ainda mais espantoso.
— Não vai ser nenhuma surpresa, se você continuar tagarelando — Els se zangou. — Agora, fique quieto. Não quero estragar nada. Ela vai gostar de ter uma surpresa agradável, depois desse dia terrível.
— Acho que Lou está misturando as coisas. Já recebi meu presente de Natal do chefe. Não viu os meus brincos?
— Ah, não — ele respondeu, confuso. Seu rosto dizia o resto: não eram os brincos o que ele tinha visto Harry preparar como presente. — Parece que tirei a conclusão errada. E não vou piorar as coisas, dizendo mais alguma bobagem. Nem mais uma palavra. De jeito nenhum. Vou para o chuveiro. — E foi para o banheiro, sem
terminar o drinque.
— Bem, bem, bem... não sei o que está acontecendo com Styles — Els comentou. — Honestamente, amiga, lamento que Louis não tenha ficado com a boca fechada. Algumas vezes eu tenho raiva dele! Enfiou na cabeça que você e Harry estão... bem... você sabe... É isso!
— Não se preocupe — respondeu. — Ele provavelmente está brincando de casamenteiro porque vocês dois estão felizes. Mas não entendo por que escolheu logo Harry. Os planos dele para comigo não incluem o casamento.
— Eu não teria tanta certeza assim — Els riu. — Os homens não dão opalas para garotas de que não gostam. Tenho certeza de que Lou sabe de alguma coisa, mas não quis me dizer.
— Isso não tem importância. Com certeza, ele viu Harry comprando um anel para Cher Lloyd. Isto é, se Harry conseguir arrancá-la de Niall por tempo suficiente para lhe dar a jóia.
— Pelo que ouvi dizer, ele não vai conseguir isso. Se alguém vai colocar um anel no dedo daquela garota, é o nosso irlandês, e não o nosso Hazza. Minha intuição me diz que o chefão prefere você a ela.
Olhou para a amiga, desolada. Podia ter sido verdade, se ela não tivesse acabado com todas as suas chances. Agora, não podia pôr a culpa em ninguém, a não ser em si mesma. Tentou rir.
— Não tem importância, porque não estou interessada. Logo que conseguir outro emprego, vou para o mais longe possível de Harry Styles.
— Você está se demitindo? Mas pensei que gostava do trabalho...
— E gosto, mas não há jeito de dar certo. Eu e Styles só conseguimos brigar e ficar sem falar um com o outro.
— Já lhe ocorreu que pode estar na hora de desistir de brigar e se entregar? — Eleanor perguntou, séria. — Do jeito que vi você agindo com ele, o pobre homem não teve muitas chances nas brigas.
— Não é uma questão de escolha. E tenho que ir para casa, buscar os presentes. — saiu, antes que as lágrimas começassem a cair, e dirigiu lentamente até em casa, imaginando se teria coragem de voltar para a festa.

Acabou voltando e encontrou Eleanor linda e descansada.


— Nem parece a mesma casa dessa manhã — Els riu. — Obrigada, querida. Você foi o meu salva-vidas.
Pouco depois, Niall chegou sozinho, e o coração de (S/N) pareceu se encolher e ficar pequenininho. Sabia que Cher viria; logo, devia chegar com Harry.
— Você está linda — Niall disse, beijando a mão dela. — Venha, vamos fugir juntos. Vou levá-la a Paris, Roma e talvez até a Irlanda.
Ela quase chorou. Aquela frivolidade do irlandês só serviu para deixá-la com mais certeza de que Cher estava com Harry. Com esforço, sorriu e disse que não podia fugir para lugar nenhum com o estômago vazio.
Momentos depois, Cher Lloyd chegou, em seu próprio carro e também sozinha.
— Estranho, não? — Els comentou com (S/N), quando ficaram a sós na cozinha. — Eu esperava que ela viesse com Harry. Foi idéia dele convidá-la.
A conversa terminou de repente, quando a morena entrou na cozinha, numa esplêndida túnica branca.
— Está tudo maravilhoso! — disse, bisbilhotando as bandejas arrumadas na mesa. — Hoje, você vai arruinar a minha dieta, Els. Também adorei o seu vestido... e, (S/N), você está simplesmente linda. Os brincos são uma beleza.
(S/N) estava procurando uma resposta adequada, quando a porta se abriu e ouviram uma risada. Harry tinha chegado, cheio de pacotes. Cumprimentou Els e Cher com um beijo e pediu um drinque depois de apenas acenar para ela.

sábado, 3 de maio de 2014

Cap. 33 HS



Sozinha diante do espelho, olhou os olhos inchados... parecia um rosto estranho... que ela mal reconhecia. Precisava se acalmar e depois pensar no que havia acontecido.
— Desculpe-me — disse, ao chegar. Harry sorriu e ajudou-a a sentar-se. Ela pegou a caixa, olhou de novo para os brincos, fechou-a e entregou-a a ele. — Não posso aceitar. Sinto muito...
— Pode... e vai aceitar — disse baixinho.
— Oh, não... não, mesmo!
— Oh, sim... sim, mesmo. E não vamos discutir, querida. — A voz dele estava aveludada demais, até perigosa. Era melhor não insistir.
— Mas os brincos são... — Ia dizer que eram caros. Ele percebeu e a interrompeu.
— São lindos demais. Portanto, por que não pára de discutir e os experimenta?— Deu uma piscada. — Agora, vá experimentá-los. Vou pedir outro drinque.
Tirou os brincos que usava e tentou colocar as opalas, mas seus dedos estavam trêmulos demais.
— Eu ajudo. — Ele se aproximou, antes que ela pudesse falar.
Quando a tocou, ficou ainda mais trêmula. E quando a beijou de leve perto da orelha, ela achou que todos estavam observando. Depois de colocar os brincos, ele voltou ao seu lugar.
— Obrigada. Muito obrigada. Vou guardá-los para sempre.
— Faça isso — ele respondeu, alegre, e seus olhos se encontraram. — Quer ir embora agora?
(S/N) o seguiu, como se andasse numa nuvem, sentindo apenas que ele a segurava pelo braço e a conduzia até o carro.
— Vou segui-la até em casa, só para ter certeza de que não se perde — ele murmurou e desapareceu.
Dirigindo para casa, ela notou que os faróis do carro dele estavam sempre logo atrás do carro dela. Ele estacionou, quando chegaram, e a acompanhou até a porta. Depois, sem dizer uma palavra, tomou-a nos braços.

Não houve nenhuma agressividade no beijo, nenhuma aspereza; apenas, uma certa urgência. Foi o beijo gentil de um homem numa criança. Esperou que a sua resposta ardente despertasse a paixão dele. Mas, de repente, ele a largou, como se a achasse frágil demais. Parecia não perceber sua necessidade de continuar nos braços dele.
— Feliz Natal — ele murmurou. Em seguida, afastou-se, iluminado pelo luar, deixando-a sozinha, e logo sentiu-se vazia, trêmula e atormentada.
Queria falar... Não podia deixar que ele fosse embora. Não podia! Mas, quando finalmente conseguiu falar, achou que ele não a ouviria.
— Mas... o seu presente de Natal. Você está se esquecendo do seu presente.
Correu para a porta, pensando, que poderia pegar o presente, antes de ele chegar ao carro. Depois, viu que não ia dar tempo, virou-se e ouviu a última frase dele.
— Amanhã, na casa de Eleanor.
Escutou a batida da porta do carro e a partida do motor. Ficou parada, vendo as luzes traseiras desaparecerem na noite.
Mais tarde, colocando o estojo com os brincos debaixo da pequena árvore, ela chorou. Mas não sabia se eram lágrimas de tristeza ou de alegria.
Saiu da cama e abriu a cortina. Ficou encantada com a luminosidade do céu. Era um lindo contraste com as suas recordações dos velhos Natais, passados no inverno da Inglaterra.
Seus olhos inchados eram a prova de que havia chorado durante a noite. Nem mesmo a beleza das opalas conseguia colocar alguma esperança em sua alma. Agora, o presente dele parecia ter um gosto de despedida.
Se algum dia tinha tido chance de que ele a amasse, agora estaria perdida. Não sabia como enfrentá-lo durante o almoço de Els.

Tomou um banho, lavou os cabelos e começou a fazer as unhas, quando percebeu que ia ficar completamente louca, se continuasse sozinha até a hora da festa, às quatro da tarde. Ligou para Els.
— Acha que precisa de ajuda?
— Socorro!Venha agora mesmo. Já devia ter vindo há uma hora... duas horas! Vou cair de joelhos e beijar seus pés, prometo. Mas venha depressa!
A pequena casa em que Els morava sozinha parecia arrumada com perfeição... menos a cozinha. Ali, havia um caos completo: potes, panelas e travessas por toda parte, coisas no chão, em cima da mesa, e a pia cheia de água.
— Meu Deus, o que você esteve fazendo? — perguntou.
— Olhe para isso! A pia entupida, a sobremesa estragada, já quebrei três copos de vinho e o meu melhor pirex. Louis não estava em casa, quando telefonei, e não pude chamá-lo para me ajudar. A festa vai ser um desastre completo. Oh, miga, o que vou fazer?
— Primeiro, dê-me o telefone de Louis. Eu o trarei aqui a tempo. Enquanto isso, limpe essa bagunça. Esqueça a sobremesa; podemos preparar algo mais tarde, quando houver espaço na cozinha.
Vinte minutos depois, estava de volta para começar.a trabalhar.
— Louis estará aqui dentro de alguns minutos — falou, entrando na cozinha. — Você tem um avental para me emprestar?
— Oh, miga, você não pode trabalhar com essa roupa. — Els gritou. — Não tenho nada para lhe emprestar... Ah, já sei! — Correu para o quarto e voltou com uma camisa de homem e uns jeans velhos. Vermelha, confessou que eram de Louis e depois disse que tinha uma notícia muito especial para dar durante a festa.
— Isto é, se tivermos uma festa — ela gemeu. — Mas prometa manter tudo em segredo. Louis ainda está um pouco envergonhado, mas ficou de anunciar o nosso noivado hoje. Vamos nos casar no dia cinco de fevereiro.
— Eleanor, que maravilha! — abraçou a amiga.

Esperou que Eleanor interpretasse suas lágrimas como sendo de alegria. E eram, só que seguidas por outras lágrimas, provocadas pela dor de seu coração partido.
— Claro que não vou estragar a surpresa — ela disse. — Mas vou dar um beijo no noivo, assim que ele chegar aqui, antes que comece a arrumar a pia.
— Se vai usar as minhas calças, pode me beijar a qualquer momento — disse uma voz na porta. Depois, quando viu o estado da pia, Louis decidiu que os beijos podiam esperar. Levou três horas para consertá-la e deixar que as moças voltassem à cozinha, para fazer a sobremesa.

— Bem, está pronta! — Louis caiu numa poltrona, com ar exausto. — Já tive melhores manhãs de Natal, mas não em tão boa companhia. Vamos tomar um drinque, amor? Acho que mereço...
— Muito bem, mas só um — Els avisou. — Ainda temos que nos arrumar, e os primeiros convidados vão chegar daqui a pouco

Cap. 32 HS



O silêncio continuou, quando ele a levou para casa. Harry recuso seu convite para um último drinque e ela corou envergonhada. Queria gritar para ele suas desculpas, implorar para que acabasse com aquela frieza. Mas não pôde fazer nada. Depois que ele foi embora, atirou-se na cama, chorando.
Como tinha sido tola! E durante quanto tempo ainda continuaria sendo? Era óbvio que ele não havia levado Cher à festa naquela noite. Era óbvio também que não tinha se importado por ela chegar e sair com Niall. Então, afinal, havia uma chance para ela. E ela estragara tudo.
O pior era o comentário que fizera, dando a entender que ele podia estar atrás do seu dinheiro. Era uma ofensa imperdoável, inesquecível. Soluçou até adormecer. Depois de pensar muito, entendeu que tinha jogado fora a chance de conquistá-lo. Não era algo que pudesse reparar facilmente...
A manhã de segunda-feira foi um inferno para (S/N). Quando chegou ao trabalho havia um envelope na mesa dela, e o abriu, trêmula. Leu, atônita, a maravilhosa carta de referências que Harry tinha escrito e assinado. Os elogios eram imensos, mas a carta em si provava que ele havia desistido dela. Momentos depois, estava soluçando, desejando poder começar tudo de novo. Só que agora era tarde.
— Acho que essas são lágrimas de alegria — disse uma voz fria atrás dela. (S/N) virou-se e deu com Harry em pessoa. Não conseguiu responder; só chorar ainda mais.
Queria contar tudo, revelar seus sentimentos, sua loucura, mas não conseguia. Depois de trocarem um olhar hostil, ele voltou à sua mesa.
Só de tarde falou com ela novamente. Foi para dizer que ia se encontrar com alguns amigos editores no dia seguinte, e que gostaria de saber quais os que poderiam oferecer algum emprego a ela.
Nos dias seguintes, essa frieza deu lugar a uma certa indiferença. Harry falou com Cher Lloyd ao telefone várias vezes e a levou para almoçar uma vez... pelo menos, foi o que percebeu, e sentiu-se mais nervosa ainda. Parecia estar vivendo um pesadelo e não teve forças nem ânimo para procurar nenhum emprego.
À noite, arrumou uma pequena árvore de Natal e depois chorou até dormir, numa solidão opressiva, que a estava destruindo. A árvore parecia boba, mesmo depois de ela colocar ali os presentes para Els... Louis, Zayn... Liam... Niall... e Harry Styles.
O Natal, naquele clima de verão, parecia quase irreal para ela. Ainda não conseguia acreditar que estava completamente sozinha naquele país estranho, e ia ter que enfrentar um Natal solitário. Reservou uma mesa num dos melhores restaurantes. Vestiu-se cuidadosamente e foi para o restaurante como para uma festa. Vários homens a olharam, admirando-a em seu vestido preto, enquanto seguia o garçom. Pediu um drinque e recostou-se na cadeira, olhando pela janela e lembrando-se de outros Natais mais alegres. Quase não ouviu o que o garçom disse quando veio lhe trazer o drinque, mas percebeu que ele colocava outro copo na mesa diante dela.
— O senhor vai chegar daqui a pouco.
— Não, não foi engano — ele disse, e afastou-se, antes que ela pudesse falar.
Mas, em vez dele, quem se aproximou da mesa foi Harry, num elegante smoking.
— Você podia tentar parecer satisfeita em me ver — disse, sentando-se. — Qualquer companhia é melhor do que nenhuma, numa noite de Natal.
Queria dar uma resposta irônica, mas se controlou depressa e sorriu.
— Claro, tem razão — falou, sentindo que tremia por dentro. — Feliz Natal — ela disse.
— Para você também, querida.
Houve outro longo silêncio e, dessa vez, foi ele quem o quebrou. Começou a contar histórias antigas sobre o noticiário, e (S/N) aos poucos foi relaxando. Quando chegou o prato principal, já se sentia capaz de conversar normalmente, sem ficar vermelha. Falaram de várias coisas, como bons amigos. Depois da sobremesa, ele perguntou se tinha gostado do faisão. Era uma pergunta razoável, só que ela não sabia o que responder. Tinha comido sem prestar a menor atenção. Poderia ter comido papel, que não faria a menor diferença.
Foi salva da situação embaraçosa pela chegada de um gordo Papai Noel, entregando pequenos presentes em todas as mesas e beijando as mulheres.
Quando chegou à mesa deles e pediu um beijo, ela deu, sorrindo.
— Ela não é linda? — o Papai Noel perguntou. — Bem, vamos ver o que há aqui para você. — Remexeu no enorme saco de presentes e tirou um pacotinho minúsculo: depois, piscou para ela e foi embora.
— Não vai abrir? — Harry perguntou, sorrindo.
— Deve ser um brinde qualquer.
— Não faz diferença para mim. Mas a maioria das senhoras está abrindo os presentes aqui. — Havia um ar de curiosidade nos olhos dele, que ela nunca vira antes.
— Não precisa abrir, se não quiser — ele comentou.
— Bem, decida: quer que eu abra agora ou não?
— Você sempre abre os presentes assim devagar?
— Sim, sempre. É mais divertido.
— Está bem. Mas, então, vamos fazer o nosso brinde antes de você abrir. Feliz Natal, minha querida.
— Para você também, Hazza.
Ficaram mergulhados um nos olhos do outro durante momentos que pareceram horas, até que ela desviou o olhar e, observando a caixinha, perguntou:
— Agora?

— Agora!
Ela tirou a tampa e não conseguiu acreditar no que via. Era um par de brincos de ouro imitando folhas delicadas, com lindos brilhantes e opalas leitosas, com nuances de rosa e verde, azul e turqueza.
(S/N) fechou os olhos e depois os abriu de novo. Não era sonho. Claro que aqueles brincos não eram iguais aos presentes dados ao resto dos convidados. (S/N) pegou o cartão, com dedos trêmulos, e demorou alguns segundos pára conseguir focalizar as palavras.
"Pelo seu primeiro... e espero que não seja o último... Natal na Austrália'' — leu. A assinatura era simplesmente um H.S.
— Mas, você... eu... oh... Começou a soluçar, levantou-se da mesa e correu para o banheiro, cega pelas lágrimas.