quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Cap. 23 HS


Cher não parecia ser do tipo que gostava da vida ao ar livre. Isso seria horrível. Ela ia estragar todo o prazer que ele sentia e, com o tempo, seria forçado a viajar sozinho. Ou então, não viajar mais.
Que dia inesquecível! De repente, percebeu que suas lágrimas pingavam dentro da xícara de café.
Na segunda-feira, quando foi para o trabalho, já tinha desistido de sufocar o que sentia por ele. Não adiantava nada. A única coisa que podia fazer era mudar de emprego na primeira oportunidade para bem longe. Sua primeira tarefa na segunda-feira foi ler os jornais à procura de emprego. Mas não
encontrou nada. Não seria fácil, com o Natal e as festas de fim de ano se aproximando...
— Por que está com essa cara? Acordou do lado errado da cama, hoje? — Harry parou na porta e deu um lindo sorriso para ela. Depois, olhou o jornal nas mãos dela. — Procurando emprego? Não está planejando ir embora, agora que já lhe ensinei tudo, está?
— Bem... — Ela deu de ombros. Por que não confessar a verdade? Ele teria que saber, cedo ou tarde. — Sim, estou pensando nisso.
— E, provavelmente, por minha causa — respondeu, com ar inocente. — Bem, não deve se esquecer de que, depois daquele nosso pequeno passeio, sou um homem novo. Pelo menos, durante uma semana ou duas. Nem estou pensando em passar um sermão no Louis, hoje. Veja como estou me sentindo ótimo e bondoso. E vou detestar perder você. Sério mesmo! Você melhorou muito este lugar, e eu não estou falando como machão. Portanto, prometa que vai pensar em ficar, certo?
Estava numa armadilha. Não podia insistir em ir embora, sem explicar o motivo. Não ia prometer nada que não pudesse cumprir. Seu coração ficou pequenino e ela abriu a boca para lutar, mas as palavras não saíram.
— Além do mais — Harry disse, rindo —, você vai precisar de uma carta de referências... e eu não vou dar nenhuma, sabe? — Ele estava rindo mesmo, mas havia um tom de determinação em sua voz.

— Você... não pode — ela disse, zangada. — Isso é... totalmente... desprezível... desprezível.
— Meu Deus, mulher, eu estava só brincando! Você está mesmo falando a sério, quer ir embora? — (S/N) fez que sim por entre as lágrimas. — E isso tem algo a ver comigo, não é? — Novamente, ela fez que sim, e as lágrimas escorreram-lhe pelo rosto.
Harry lhe estendeu um lenço limpo.
— Bem, deve ser uma situação horrível, para você chorar assim. Mas por favor, não vá agora. Vamos fazer um trato: fique até o Natal. Se, depois, ainda achar que é preciso... Então, vou ajudá-la em tudo o que puder, combinado?
(S/N) sentiu a cabeça girar. Não conseguia pensar em nada. Pelo menos, o trato era só de mais algumas semanas e não de meses. Concordou, enxugando as lágrimas.
— Ótimo. Não se fala mais no assunto. Pego você às cinco horas da manhã, no sábado, e vamos passar o dia pescando.
— Mas... mas...
Louis entrou naquele momento, e Harry imediatamente começou a lhe dar uma série de instruções sobre o trabalho. Parecia que queria dar tempo para ela limpar ó resto das lágrimas.
Durante a semana inteira, pensou no encontro. Harry mencionava sempre o passeio que tinham dado, e ela ficava embaraçada, quando os colegas brincavam, dizendo que devia ir pescar com ele todas as semanas: era o único jeito de ele se tornar mais tratável.
— Mas eu não gosto de pescar — ela disse a Els, na manhã de sexta-feira.
— E daí? Nenhuma garota gosta, mas as sabidas sempre vão. Dá a elas uma chance de parecerem delicadas e femininas. Muitos homens se sentem mais másculos quando estão colocando as minhocas no anzol. Depois que você tiver fisgado o seu "peixão" e se casado com ele, então pode deixar que vá pescar com os amigos, e todos ficarão
felizes para sempre.
Casada! A palavra a atingiu como um soco. Els não viu a sua palidez. Por que Harry não levava Cher para pescar? Por que insistia para que ela participasse da sua vida, se ia se casar com a outra!
Quando ele chegou, no sábado, ela não precisou mentir dizendo que estava com dor de cabeça. Estava mesmo. A pior dor de cabeça de toda a sua vida. Mas não teve coragem de desistir do passeio.
A dor de cabeça piorou, e ela não prestou muita atenção enquanto Harry pegava o barco de um amigo, colocava o equipamento dentro, e o fazia flutuar no lago Eucumbene. O sol começava a dissipar a neblina quando eles chegaram ao ponto que Harry queria, uma calma baía rodeada de árvores.
(S/N) não quis pescar, ficou satisfeita por continuar deitada, enquanto ele ficava na popa, atirando a linha longe, deixando o barco balançar suavemente.

O sol esquentou muito e ela tirou a blusa e os jeans, ficando de biquíni.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

COFRE DE MIDNIGHT MEMORIES: SAIBA COMO DESBLOQUEAR O SEGUNDO VÍDEO EXCLUSIVO DA ONE DIRECTION

cofremm
Vocês se lembram daquela parte em “Midnight Memories” onde aquele cara na festa começa a dançar de forma estranha? Sim? Que bom! Porque nós queremos que vocês recriem esses passos de dança.
Nesta semana, se você quiser desbloquear o cofre de Midnight Memories, você precisará aperfeiçoar seus piores passos de dança. Se vocês não nos fizer rir ou chorar de rir, então seus passos não foram ruins o suficiente.
Tudo o que você tem que fazer é filmar a sua pior dança no Instagram e tuitar o seu vídeo para@onedirection, usando a hashtag #MidnightMemoriesBadDancing.
Na sexta-feira, vá para o Twitter ver se alguns dos vídeos é seu e se eles são ruins o bastante para revelar um vídeo exclusivo… (honestamente, eles precisam ser péssimos!).

LIBERADO O PRIMEIRO VÍDEO DO COFRE DE MIDNIGHT MEMORIES!

cofremm

A One Direction lançou nesta semana o primeiro desafio do “Cofre de Midnight Memories”, que liberaria um vídeo exclusivo da banda.

O desafio foi feito por milhares de fãs de todo o mundo e o primeiro código para abrir o cofre foi liberado hoje, revelando um vídeo “diário” exclusivo com cenas inéditas da passagem dos garotos por Miami com a Take Me Home Tour, no ano passado! Confira no player abaixo:


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Cap. 22 HS

Voltaram para casa e no caminho (S/N) estava cochilando.
— Acorde, Bela Adormecida. Estamos em casa.
Ela esfregou os olhos, confusa. Lá fora estava tudo escuro, e perguntou:
— Que horas são?
— Passa de meia-noite. Desculpe se o nosso pequeno passeio demorou tanto. Eu não tinha planejado isso e não queria deixá-la cansada.
— Foi um lindo dia! Adorei tudo. Mas você deve estar exausto.
— Não, na verdade sinto-me ótimo. Dirigir me acalma, ajuda a tirar as teias de aranha da cabeça. Não me lembro de ter aproveitado tanto um dia assim. Espero que você não esteja muito cansada.
— Ah, não! Adorei o dia e a viagem... pelo menos, a parte em que fiquei acordada. Quanto tempo dormi?
—Você "apagou" por poucas horas e não perdeu nada. Agora, vá dormir. Andamos seiscentos quilômetros num dia, e isso é demais para qualquer um,
— Seiscentos quilômetros?
— Isso mesmo. Um dia muito bem aproveitado.
— Foi maravilhoso! — De repente, sentia-se completamente acordada, depois de ter dormido quase duas horas. — E vimos tantas coisas! Foi como um sonho. Nós subimos mesmo no pico mais alto da Austrália?
— E você lembra que foi beijada no topo do Kosciusko?
(S/N) ia lembrar daquilo pelo resto da vida. Sentiu que arrepios lhe percorriam o corpo.
— Mas houve muito mais... — Parou para encarar-lo e viu que ele estava mais cansado do que queria admitir. — Você tem razão: é muito tarde e estou exausta.
— Eu também. Boa noite... e obrigado de novo.
Esperava dormir assim que deitasse, mas não conseguiu. Quando finalmente foi para a cama, mergulhou num sonho cheio de flores campestres, riachos e beijos apaixonados.
Era quase meio-dia, quando se levantou. Preparou o mesmo café da manhã que tinha servido a Harry na véspera. Aquela manhã, agora, parecia muito distante em sua memória, e desejou que ele estivesse ali novamente. Ficou imaginando como seria gostoso tomar café com ele todos os dias. Lembrou-se de que ele não a considerava uma esposa. Por suas perguntas estranhas, parecia óbvio que estava pensando em casamento. Será que tinha medo de que Cher se envolvesse seriamente com Niall? De todas as coisas malucas, a pior é passar o dia com o homem que se ama, e ajudá-lo a tomar a decisão de se casar com outra.
A menos... que Niall se antecipasse. Mas não conseguia ver o galante irlandês como um homem casado. Na verdade, não achava que ele fosse capaz de ganhar de Harry em nada.

O problema então, era Cher. Será que ela deixaria a carreira por causa dele? Duvidava muito. A não ser que a outra o amasse tanto quanto ela. Será que ele iria contar do passeio? Ele não era um hipócrita. Claro que contaria. Se bem que não havia nada de mais em levar uma amiga para passear. Amiga! Bateu com a xícara de café no pires, irritada.
O dia nas montanhas tinha feito com que conhecesse um Harry Styles completamente diferente: quieto e introspectivo, mais querido do que nunca. Aprendera muito sobre ele.
— Geralmente, sozinho — ele tinha dito. — Há poucas pessoas que partilham da minha idéia de solidão. E valorizo muito os meus dias de folga, para começar a complicá-los. Mas você será sempre uma companhia bem-vinda.
Era um elogio inesperado, mas ela entendia muito bem seu ponto de vista.
— Uma vez, li uma entrevista com um astro de Hollywood — ele continuou —, ele disse que o modo mais rápido de descobrir se você consegue aguentar uma mulher, é levá-la numa viagem de trezentos quilômetros, de carro. E ele estava certo, apesar de não precisar ser tão chauvinista. A
maior parte das pessoas, mulheres ou não, ia me deixar louco numa viagem dessas, logo nos primeiros cinquenta quilômetros.
— Ora, quem é que está falando de chauvinismo — ela brincou.
— Não é isso. Acontece que os homens entendem melhor os outros homens. Eu poderia formar uma opinião sobre outro homem, sem ter de viajar com ele. É quase como se fosse um instinto. Já com as mulheres, eu teria que dirigir muito, para ver o que acontece.
— Então, está me confessando que não entende as mulheres? Francamente, não sei se gosto da idéia de ter sido testada, se foi isso que você quis fazer.
— Até este minuto, a idéia nem tinha passado pela minha cabeça. Nunca me ocorreu que seria tão difícil conhecer você.
— Isso me transforma em quê? Num homem?
— Dificilmente — ele sorriu. — Ninguém pode acusá-la disso. Muito menos eu.
— Muito obrigada!
— Não agradeça, ainda. Se fosse mesmo um teste, você teria falhado nos primeiros cinquenta quilômetros, quando começou a brigar comigo. Não fique zangada. Em compensação nos últimos cinquenta, você mal disse uma palavra e eu fiquei puxando conversa o tempo todo. Isso provavelmente significa que eu também teria falhado no teste.
— Eu nunca fui um grande papo.
— O que prova que duas pessoas podem partilhar de uma experiência agradável, sem ter que conversar
Apesar de não terem conversado, sentia que, na verdade, partilhavam sentimentos.
Partilhar... partilhar o dia com o homem que amava, o homem que queria se casar com outra, e que a estava usando para ajudá-lo a colocar em ordem seus pensamentos.

Será que Harry Styles se lembraria bem daquele dia, no futuro? Será que ia se lembrar da alegria simples de ficar em silêncio junto de alguém?

Cap. 21 HS


Camberra, Australia


Quando parou, ela respirou fundo, virou-se e segurou o rosto dele, forçando-o a encará-la.
— Por favor, precisa acreditar em mim. Lamento sinceramente o que disse; não tive a intenção de ofender você. Eu estava zangada e magoada e não devia ter dito aquilo. Não devia ter dito nada. Não era para ser o que pareceu. Você devia saber que eu o considero muito para pensar aquilo. Precisa acreditar em mim, por favor.
— Está bem, acredito. Mas foi um golpe baixo.
Sabia que, no fundo, ele não acreditava. O pior era que o amava demais, e agora tinha estragado aquela chance de ficarem juntos.
— Talvez seja melhor voltarmos — ela falou, de repente.
— Voltar? Mas mal começamos o passeio. Olhe, eu lamento ter tratado você com rispidez e acho que mereci o sermão. — Levantou a mão, ao ver que ela ia protestar. — Mas, mesmo sabendo que não podemos mudar o que foi dito, prefiro esquecer tudo e continuar o passeio. Isto é, se você concordar. Que tal fazermos uma trégua total e conversarmos sobre outros assuntos durante o resto do dia? Vamos tentar nos divertir?
— Tem certeza? — Ela não queria discutir.
— Tenho. Paz?
Havia um sorriso magoado nos olhos dele, e ela sentiu vontade de chorar, mas forçou um sorriso.
— Paz!
Não fosse aquele incidente, o dia teria sido perfeito. Mesmo se sentindo culpada, se divertiu mais do que esperava. Pararam para tomar um café em Tumut, depois voltaram novamente seguiram as estradas sombreadas por árvores. Harry disse que não queria nada planejado; então, compraram algumas coisas para um piquenique foram para a represa Blowering.
Fizeram uma visita rápida às famosas cavernas de Yarrangobilly, foram perto do dique Three Miles, no alto das montanhas, e depois visitaram Cabramurra, a cidade mais alta da Austrália, situada a mais de mil e quinhentos metros.
Quase não conversaram enquanto foram para a extremidade oeste do Parque Nacional de Kosciusko. (S/N) ficou encantada com a beleza da paisagem e Harry dirigiu em silêncio, prestando atenção na estrada, visivelmente relaxado.
  
(S/N) sentiu só um pouco de medo no bondinho, porque não gostava de altura. No carro, ao lado de Harry, era uma coisa; mas, ela não sabia se poderia se controlar e deixar de abraçá-lo. Concordou com o passeio e sentiu-se surpreendentemente à vontade com o braço dele passado em volta de seus ombros. Ficou tranquila e apreciou a vista.
A descida era aterradora, e ela se encolheu nos braços de Harry até que o bondinho chegasse ao chão, fazendo a maior parte da viagem com os olhos fechados.
— Se quer um consolo, saiba que eu também estava nervoso — ele confessou, quando voltaram ao carro.
— Não acredito — ela riu. — Não consigo imaginar nada que possa deixar você nervoso.
— Você me deixa nervoso. Com mais frequência do que pensa.
— Ora, não seja bobo! — respondeu, sentindo que ficava vermelha. Afastou-se dele e correu pela ponte de madeira que atravessava o rio, perto do vilarejo. Quando Harry a alcançou com o carro, ela já tinha se controlado.
Ele dirigiu em silêncio para o monte Kosciusko, o ponto mais alto da Austrália, com dois mil e trezentos metros de altura. Harry insistiu para irem até o pico e ela não pôde recusar. Não pôde recusar também a mão que ele lhe estendeu, enquanto subiam.
Monte Kosciusko
— Oh, é lindo! — ela disse, ao chegarem, ainda de mãos dadas.
— Quase tão lindo como você — Harry murmurou.
Virou-se, surpresa, e viu que seus lábios estavam muito próximos. Os olhos verdes pareciam mais sérios do que nunca e brilhavam de um modo que a atraía.
— E isso é algo de que nunca pedirei desculpas — ele disse, baixinho. — Vou beijar uma mulher bonita, no lugar mais bonito da Austrália.
Seus lábios se aproximaram lentamente, dando-a todas as chances de evitar o beijo. Mas quando a beijou, foi com uma imensa ternura que lhe despertou uma chama de prazer doce e desconhecida. Não havia nenhuma agressão, nenhuma violência. Era como se partilhassem de algo gentil e sensual. Logo ele a largou, dizendo:
— Obrigado pelo dia de hoje.

Ela continuou a olhá-lo, sabendo que estava vulnerável demais. Mas o momento mágico tinha passado.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Happy Birthday Harry Harold Styles.




Parabéns Harry nosso lindo cupcake, parece que foi ontem  que a gente estava vendo voçe no X-factor nem se parece que isso foi a três anos atras.

Ainda lembramos de quando voçê era só o menino que tinha um sonho.
Amamos tudo em voçê principalmente seu sorriso sincero, seu olhos com a cor mais linda ue já vimos, suas belas covinhas que todos invejam, amamos até o seu jeito meio Harry deser (um jeito bem gay mais que pra nós tras muitos sorrisos.
O menino humilde que usa calças rasgadas e até remendadas, que não liga se você é rico, pobre ou deficiente ele sempre vai amar e dar atenção do mesmo jeito pra todos. Tantas coisa que gostaria de falar a você pessoalmente mais não tenho como. Mais eu sei que um dia vou poder te abraça e dizer o quanto você é especial o quanto mudou minha vida e o quanto eu te AMO sem nem ter te conhecido ainda.

Parabéns Harry Edward Styles, meu Hazza, meu Cupcake, meu principe, meu anjo, meu gato, meu safadinho, minha vida.

EU TE AMO MUITO.